Sexo, Drogas e Realidade Virtual

Já em 1970 Ted Nelson; conferencista, falava do uso da realidade virtual aliada ao sexo. Em 1990, Howard Rheingold, seguindo a filosofia de Nelson, propôs uma vestimenta (bodysuit) que permitiria a pessoa se projetar virtualmente e sentir os toques, além de poder melhorar sua atração sexual eletrônica. Na mesma época , Dave Hughes perguntava: para onde tudo isto nos levará? Ao vício do sexo virtual? ...Onde fica a ecologia do homem?

O sexo virtual pode criar um mundo de fantasia em que o indivíduo possa perder a capacidade de relacionar-se no mundo real. O sexo virtual poderia ser ideal no sentido de oferecer a pessoa a satisfação de seus gostos; o não envolvimento, o descompromisso, as doenças... correndo o risco de se tornar um vício como a pornografia.

A idéia de que a realidade virtual poderia satisfazer os desejos alucinógenos e substituir as drogas pelo "ácido eletrônico" parece ser mero sensacionalismo. Embora alguns autores da comunidade virtual sejam viciados em drogas como o LSD, a comparação entre os efeitos e a sensação virtuais demonstram uma enorme distância da realidade.

Um conceituado pesquisador da realidade virtual viciado em LSD, Timoth Leary, parece não ser bem aceito pela comunidade empresária e pelos governos, por estar sua personalidade ligada às drogas. Há, segundo os conferencistas do WELL uma conexão e uma correlação entre drogas e realidade virtual.


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