Poemas
 
Nojo

São vermes, 
que comem seu intestino. 
É o sangue, 
que jorra da tua ferida. 
É o vômito, 
que branqueia tua língua. 
É a hemorragia, 
que preenche teu pulmão. 
É a bílis, 
que estoura tua bolha. 

Por isso eu piso em você. 
Que nojo! 
Sujo meus sapatos. 
 

Tomaz 
 1998

Paraíso

Recluso

Potência do Tempo

Um Momento Complexo e Devagar, parte 2

(Sem Título)

Se Vai

Adoração ao Poeta Sem Alma

Saudades II

Mulher do Íntimo

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Raiva

Quando Chega o Fim

Desilusão

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Obras

Nojo

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Réquiem: não sou eu

Paixão

Capítulo Último

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