POESIAS E CONTOS
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Quem sou eu:
Ana Mello
Ler e escrever pode trazer muita cor a nossas vidas. Em tudo existe poesia ou algo importante para contar. E contar é uma arte natural que pode ser desenvolvida por todas as pessoas. Ler e contar torna a vida mais alegre e acrescenta uma nova energia, transforma a história do autor e do leitor.
Aqui, você que agora lê, pode acrescentar algo a sua história, a sua vida, e fazer a minha mais feliz.
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No MURAL estão algumas notícias relacionadas com poesia, contos, concursos e outras novidades.
Em POESIAS e CONTOS estão algumas das minhas poesias e contos que também podem ser lidos na USINA DE LETRAS e no RECANTO DAS LETRAS, que são SITES muito interessantes para quem gosta de ler e escrever.
Em POETAS estão meus poetas preferidos e suas poesias.
POESIAS DA SEMANA:
Solidão
Sombras

Suave alucinação

A rua

Assim não dá
Anjos
Viagem no tempo

Ansiedade

Desabafo

Na cidade
Ser
A volta dos bondes
Amigo
Dia de pagamento
Coisas passageiras
Beijo
Amor
Tempo

Uma porta
Tristeza
Aline
Alegria
Vida
Viagem

Da janela

Sentimentos

Filho
O homem que mente
Medo

Um minuto
Morte
Sonhar
Poeminhos
O Bolo
Dona Nair
BOLHAS DE SABÃO
A vida e os dias
Idosos, amigos, antigos
Um dia de inverno
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Palavras
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Visite minha coluna em Sortimentos.com toda segunda-feira uma nova atualização
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Biblioteca Virtual da CBJE
Atualizada em 19/04/2009
POESIAS
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Nos  LINKS EM DESTAQUE   estão alguns links que eu acho  interessantes relacionados a literatura, poesias, poetas, cultura.
Nas  POESIAS DA SEMANA a cada semana publico algumas poesias de poetas consagrados  ou quase.
Ana e os livros
Brincadeira de Criança
O trabalho em minha vida
Minissaia
Cotidiano
Poeminhos & HAICAIS
Varredor
Coelho de Pano

Meu gato
Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos
Painel Brasileiro de Novos Talentos
MURAL
Seletiva Nacional de Novos Poetas Brasileiros
Feira: troca de livros
Amigo

Fui roubada
Da janela
Na velhice do meu pai
Consumidores X Fornecedores
De carona na fama
O dia em que eu quis matar minha sogra
Museu UFRGS
PD - Literatura
VINÍCIUS DE MORAES
SOBRESITES - POESIA
Gabriela
Silêncio
Mulheres
Amor passarinho
Férias de menino
Recanto das Poesias
Mulheres que amo
A um Poeta

Tu que dormes, espírito sereno,
Posto à sombra dos cedros seculares,
Como um levita à sombra dos altares,
Longe da luta e do fragor terreno.

Acorda! É tempo! O sol, já alto e pleno
Afugentou as larvas tumulares...
Para surgir do seio desses mares
Um mundo novo espera só um aceno...

Escuta! É a grande voz das multidões!
São teus irmãos, que se erguem! São canções...
Mas de guerra... e são vozes de rebate!

Ergue-te, pois, soldado do Futuro,
E dos raios de luz do sonho puro,
Sonhador, faze espada de combate!

Antero de Quental
BESTIÁRIO  Revista de Contos
officina do Pensamento
CAQUI - HAIKAIS
Anibal Beça
BLOGS LEGAIS:
Paulo Toledo
Fabrício Carpinejar
L
uiz Alberto Machado
Lau Siqueira
Outsider
Simples-Mente
Poucas Palavras
Sombras e Sonhos
Umbigo da Cobra
Luciano Pires
POETRIX
anaelyod@yahoo.com.br
VERBO 21
A Perfeição

O que me tranqüiliza
é que tudo o que existe,
existe com uma precisão absoluta.

O que for do tamanho de uma cabeça de alfinete
não transborda nem uma fração de milímetro
além do tamanho de uma cabeça de alfinete.

Tudo o que existe é de uma grande exatidão.
Pena é que a maior parte do que existe
com essa exatidão
nos é tecnicamente invisível.

O bom é que a verdade chega a nós
como um sentido secreto das coisas.

Nós terminamos adivinhando, confusos,
a perfeição.


Clarice Lispector
A um Poeta

(surge et ambula)

Tu que dormes, espírito sereno,
Posto à sombra dos cedros seculares,
Como um levita à sombra dos altares,
Longe da luta e do fragor terreno.

Acorda! É tempo! O sol, já alto e pleno
Afugentou as larvas tumulares...
Para surgir do seio desses mares
Um mundo novo espera só um aceno...

Escuta! É a grande voz das multidões!
São teus irmãos, que se erguem! São canções...
Mas de guerra... e são vozes de rebate!

Ergue-te, pois, soldado do Futuro,
E dos raios de luz do sonho puro,
Sonhador, faze espada de combate!

Antero de Quental
O Dono da Loja
Marinha

O barco é negro sobre o azul.

Sobre o azul os peixes são negros.

Desenham malhas negras as redes, sobre o azul.

Sobre o azul, os peixes são negros.
Negras são as vozes dos pescadores,
atirando-se palavras no azul.

É o último azul do mar e do céu.

A noite já vem, dos lados de Burma,
toda negra,
molhada de azul:

— a noite que chega também do mar.


Cecília Meireles
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