PROVÉRBIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS
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T1
Tabaco e aguardentes transformam os sãos em doentes.
Tabardo e botas cobrem as costas.
Taberna sem gente pouco vende.
Tais alfaces para tais beiços.
Tais com tais.
Tais com tais e arroz com pardais.
Tais fomos nós, tais sereis vós.
Tais fomos, tais sereis vós.
Tais palavras te dizem, tal coração te fazem.
Tais somos nós, tais sereis vós.
Tal acha, tal racha.
Tal amo, tais criados.
Tal amo, tal criado.
Tal árvore, tais frutos.
Tal árvore, tal fruto.
Tal barba, tal escama.
Tal barba, tal toalha.
Tal cabeça, tal sentença.
Tal cabeça, tal siso.
Tal cabra, tal ovelha.
Tal casou de manhã, que à tarde está arrependido.
Tal como fizeres, de outrem o esperes.
Tal é a casa como o senhor.
Tal é a casa de dona sem escudeiro, como fogo sem trasfogueiro.
Tal é o dado, como seu dono.
Tal é o dado como seu dador.
Tal é o dado, tal o dador.
Tal é o demo, como sua mãe.
Tal é o pão, tal é a sopa.
Tal é o servo como o senhor.
Tal é Pedro como seu amo.
Tal erro, tal castigo.
Tal estado não se casa com meu gênio.
Tal genro, como sol de inverno.
Tal grado haja quem a velha arregaça.
Tal grado haja quem o asno penteia.
Tal juiz, qual lei.
Tal o santo, tal a oferta.
Tal o santo, tal o milagre.
Tal paga, tal cura.
Tal paga, tal trabalho.
Tal pai, tal filho.
Tal pássaro, tal ovo.
Tal por tal.
Tal povo, tal voz.
Tal qual o deixei, o acho.
Tal rei, tal lei.
Tal senhor, tal servo.
Tal senhora, tais servas.
Tal sino, tal badalada.
Tal sois vós, marido, tal carne trazeis.
Tal te veja entre inimigos, como pássaro em mãos de meninos.
Tal te veja entre intrigas, como pássaro em mãos de meninos.
Tal trabalhito, tal tratito.
Tal trabalho, tal salário.
Tal vida, tal morte.
Tal virá que bom me fará.
Tal virá que tal queira.
Taleigo de sal quer cabedal.
Talento sem virtude é ouro sem dono.
Talha a obra conforme o pano.
Talhai passo, que há pouco pano.
Talvez chore ao domingo o que ri à sexta-feira.
Talvez o muito que escondas vá-te a palavra trair.
Tamanco faz zoada, mas não assusta.
Tamanco faz zoada, mas não fala.
Tamanho não é documento.
Também a formiga quer ter catarro.
Também a formiga tem catarro.
Também às vezes se acende uma vela ao diabo.
Também com uma pequena machada se podem fazer grandes cunhas.
Também João Vás tem besta.
Também nossa espada corta.
Também o boi é vaca no açougue.
Também o negar é mercê.
Também o valente tem quem o meta nas encolhas.
Também os ameaçados comem pão.
Também pequeno machado derruba grande carvalho.
Também pouco fermento aleveda grande amassadura.
Também ronca o mar, e mijo nele.
Também tenho duas mãos.
Tambor um, caixa de rufo outro.
Tanta culpa é ser furioso como fraco.
Tanta honra a João Fernandes.
Tanta honra a um pobre marquês.
Tanta lida para tão pouca vida.
Tanta pena merece o consentidor como o ladrão.
Tanta vez vai a infusa ao poço, até que lá lhe fica o pescoço.
Tantas cabeças, quantas carapuças.
Tantas cabeças, quantas opiniões.
Tantas cabeças, tantas carapuças.
Tantas cabeças, tantas opiniões.
Tantas cabeças, tantas sentenças.
Tantas faz, que um dia a casa cai.
Tantas vezes a mosca vai ao leite, que lá fica.
Tantas vezes vai a bilha à fonte, que numa delas sai quebrada.
Tantas vezes vai a caldeirinha ao poço que um dia lá fica o pescoço.
Tantas vezes vai o cantarinho à fonte até que quebra.
Tantas vezes vai o cântaro à bica, que um dia lá fica.
Tantas vezes vai o cântaro à fonte, até que lá fica.
Tantas vezes vai o cântaro à fonte, que lá deixa a asa.
Tantas vezes vai o cântaro à fonte, que no fim lá deixa a asa.
Tantas vezes vai o cântaro à fonte, que lá quebra.
Tantas vezes vai o cântaro à fonte, que um dia lá fica.
Tantas vezes vai o cântaro à fonte, que um dia lá se quebra.
Tantas vezes vai o cântaro ao poço até que lá deixa o pescoço.
Tantas vezes vai o cão ao moinho, que alguma vez lá lhe fica o focinho.
Tantas vezes vai o cão ao moinho, que lá lhe fica o focinho.
Tantas vezes vai o pote à fonte, que uma vez lá fica.
Tantas vezes vai o púcaro à fonte, até que lá fica.
Tanto a cabra cavouca que mau pouso sente.
Tanto a propósito como canção de noivado em cemitério.
Tanto anda a linhaça até que quebra a cabaça.
Tanto anda a linhaça até que vai a cabaça.
Tanto barulho por nada.
Tanto bate a água na pedra, até que a quebra.
Tanto clamamos por natal que ele enfim vem.
Tanto dá a água na pedra, até que fura.
Tanto dá com o martelo o carpinteiro, que enterra o prego na alma do madeiro.
Tanto dana o falso amigo, como a ervilhaca no trigo.
Tanto é agraz, que já despraz.
Tanto é daqui para lá como de lá para cá.
Tanto é ladrão o que vai à vinha como o que fica à porta.
Tanto é mau jogo o de mais como o de menos.
Tanto é passar como não chegar.
Tanto faz como tanto fez.
Tanto faz correr como saltar.
Tanto faz dar-lhe na cabeça, como na cabeça lhe dar.
Tanto faz dar na cabeça como na cabeça dar.
Tanto faz dar-lhe na cabeça como na cabeça lhe dar.
Tanto faz fez como fez faz.
Tanto faz já como agora.
Tanto faz pelado como sem cabelo.
Tanto faz seis como meia dúzia.
Tanto ladras, que as pagas.
Tanto leu, que tresleu.
Tanto maior é a ventura, quanto menos dura.
Tanto maior é a ventura, tanto menos dura.
Tanto me dá disso, como de chiar um carro.
Tanto me dou por chut como por arre.
Tanto me és, tanto me dóis.
Tanto menos segura, quanto maior a ventura.
Tanto mente o velho em sua terra, como o moço fora dela.
Tanto monta cortar como desatar.
Tanto morre o papa como o que não tem capa.
Tanto morre o papa como quem não tem capa.
Tanto morrem de carneiros como de cordeiros.
Tanto morrem os cordeiros como os carneiros.
Tanto morrem velhos como meninos.
Tanto o é já como agora.
Tanto pão como um polegar, torna a alma ao seu lugar.
Tanto peca o que segura o saco como o que para dentro mete.
Tanto pica a pega na raiz do trovisco, que quebra o bico.
Tanto pica a pega, que quebra o bico.
Tanto pode cada um em sua casa, que mesmo depois de morto são precisos quatro homens para o tirarem.
Tanto quis o diabo aos filhos, que lhes tirou os olhos.
Tanto ri o insensato como chora o timorato.
Tanto se lhe dá disso, como de chiar um carro.
Tanto se me dá.
Tanto se me dá como se me deu.
Tanto se perde por carta de mais como por carta de menos.
Tanto se perde por demais como por de menos.
Tanto tens, quanto vales.
Tanto tens, tanto vales.
Tanto vai a bilha à fonte que enfim se quebra.
Tanto vai o cântaro à fonte, que um dia vem quebrado.
Tanto vai o cão ao moinho, que um dia lá deixa o focinho.
Tanto vai o pote à bica, que um dia lá fica.
Tanto vai o pote à bica, que um dia lá se fica.
Tanto vale a coisa, quanto dão por ela.
Tanto vale cada um na praça, quanto vale o que tem na caixa.
Tanto vales, quanto hás.
Tanto vales, quanto hás, e o saber por demais.
Tanto vales, quanto tens.
Tantos homens, quantas opiniões.
Tantos morrem dos cordeiros como dos carneiros.
Tatu velho não se esquece do buraco.
Tão belo não há nada como aquilo que nos agrada.
Tão bom, como tão bom.
Tão bom é o balaio como a tampa.
Tão bom é o ladrão como o consentidor.
Tão bom é o ladrão como o que fica ao portão.
Tão bom é o Padre, como o Filho, como o Espírito Santo.
Tão bom é o que vai à vinha como o que fica à espreita.
Tão bom é Pedro como seu amo.
Tão bom é um, como tão bom é outro.
Tão bonita e tão burra.
Tão caipora que, se abrisse uma chapelaria, os meninos nasceriam sem cabeça.
Tão certo como dois e dois ser quatro.
Tão depressa morrem de carneiros como de cordeiros.
Tão duro é ao doido calar, como ao discreto falar.
Tão duro é ao doido calar, como ao sisudo falar.
Tão grande é o erro como o que erra.
Tão ladrão é o que vai à horta como o que fica à porta.
Tão ladrão é o que vai à vinha como o que fica à espreita.
Tão ladrão é o que vai à vinha como o que fica à portinha.
Tão ladrão é que vai ao nabal como o que fica ao portal.
Tão mau é crer tm todos como não crer em nenhum.
Tão mau é não crer em nada como crer em tudo.
Tão mau é o sobejo como o minguado.
Tão mau é passar como não chegar.
Tão pouco sabemos daquilo que somos.
Tão rico é no outro mundo Diógenes como Creso.
Tão surdo é aquele que ouve e não entende como aquele que não ouve.
Tão vil é na mentira o sim como honrado na verdade o não.
Tão vil é na mentira o sim como na verdade o não.
Tapona dada nem Deus tira.
Tarde dá o que espera que lhe peçam.
Tarde dar e negar estão a par.
Tarde dar e negar estão quase a par.
Tarde dar é o mesmo que negar.
Tarde madruguei, mas bem arrecadei.
Tarde piaste.
Tarde se arrepende, quem tudo despende.
Tardou, mas arrecadou.
Tarefa apressada, tarefa estragada.
Tarefa bem começada é meio acabada.
Tarefa que agrada é depressa acabada.
Tatu durante o dia no buraco, de noite o cachorro pega.
Tatu na toca é rei.
Tatu velho não se esquece do buraco.
Teima, mas não apostes.
Teima que vences, dizia o frade.
Teimoso que só jumento em cima de lajedo.
Telha de igreja sempre goteja.
Telhado de igreja sempre goteja.
Tem alegria aquele que planta e cria.
Tem bastante quem com o que tem, se contenta.
Tem boi na linha.
Tem cão e guizo e tudo o que lhe é preciso.
Tem caveira de burro.
Tem cuidado de o ganhar, que tempo sobra para o gastar.
Tem cuidado para o ganhar, que tempo fica para o gastar.
Tem fazenda e olha bem donde vem.
Tem fazenda e olha bem donde venha.
Tem gato na tuba.
Tem gosto o burro em ouvir o seu zurro.
Tem má cara, mas tem bom coração.
Tem mais aquele que menos deseja.
Tem mais razão quem suja a casa que quem a varre.
Tem mais tretas que letras.
Tem muito tempo aquele que não o perde.
Tem o amigo por leal, e logo o será.
Tem paciência que o peixe vem aí.
Tem-te em teus pés, comerás por três.
Tem-te não caias, nem faças zumbaias.
Tem tempo para perder quem dá conselho para velho e cata pulgas de cachorro.
Tem tento quando te der no rosto o vento.
Tem tudo o que lhe apraz quem com pouco se satisfaz.
Teme a velhice, porque nunca vem só.
Teme mais o louvor que a censura.
Teme o cão que não ladra e o homem que não fala.
Teme quem deve, e quem não deve, não teme.
Temer a morte é morrer duas vezes.
Temer a própria sombra.
Temor de Deus, quem o tem, não temerá ninguém.
Temos cinco dedos na mão e nenhum é igual.
Temos mouros na costa.
Temos muito, falta-nos muito.
Tempero de comida ruim é fome.
Tempestade em copo d'água.
Tempo à choca e tempo a quem a joga.
Tempo bastante sempre é pouco.
Tempo bem aproveitado muito vale.
Tempo bom é o que já passou.
Tempo cura o enfermo, e não o ungüento.
Tempo de eleição, mentira como o cão.
Tempo de guerra, mentira como terra.
Tempo de guerra, mentiras como terra.
Tempo de murici, cada qual cuide de si.
Tempo é dinheiro.
Tempo e hora não se atam com soga.
Tempo e maré não esperam por ninguém.
Tempo é remédio.
Tempo perdido é dar-se conselho a doido e negro se ensaboar.
Tempo perdido não se recupera.
Tempo querem as coisas.
Tempo traz tempo, e chuva traz vento.
Temporal e guerra não duram sempre.
Tempos virão em que hão de dar pão as terras vãs e governarão as filhas das barregãs.
Tenda, é preciso que a atenda e senão que a venda.
Tenda e venda para quem as entenda.
Tenha a minha mesa pão e seja o meu homem um carvão.
Tenha eu pipas e cabedal, e quem quiser, vinhas e lagares.
Tenha o meu amor pão, tenha ele cara de cão.
Tenha santa paciência!
Tenhamos a pata e então falaremos na salsa.
Tenhamos a perdiz, depois se tratará do molho.
Tenhamos saúde e paz e teremos assaz.
Tenhas ovelhas e não tenhas orelhas.
Tenhas porcos e não tenhas olhos.
Tenho-te no laço, pombo trocaz.
Tenho uma gaveta, não sei que lhe faça, nem sei que lhe meta.
Tens teu filho morto e aipo no horto.
Tens vinha dobrada, se a tiveres fechada.
Tens vontade de morrer? Ceia carneiro assado e deixa-te adormecer.
Ter a faca e o queijo na mão.
Ter a paciência de Jó.
Ter as costas quentes.
Ter começado é meio caminho andado.
Ter contas a ajustar com alguém.
Ter duas caras.
Ter esperança ensina a ter paciência.
Ter fôlego de gato.
Ter fôlego de sete gatos.
Ter fome canina.
Ter garras não é o mesmo que ser leão.
Ter macaquinhos no sótão.
Ter mais pendão que caldeira.
Ter maus bofes.
Ter maus fígados.
Ter medo da própria sombra.
Ter o coração ao pé da boca.
Ter o coração na ponta da língua.
Ter o pé em dois estribos <=Jogar com pau de dois bicos>.
Ter o rei na barriga.
Ter olhos de lince.
Ter olhos na cara.
Ter olhos para ver.
Ter os sete fôlegos do gato.
Ter para peras.
Ter pouco pano <=siso> na carapuça.
Ter razão é uma coisa e ter justiça é outra.
Ter sete vidas como o gato.
Ter um abacaxi para descascar.
Ter um pé no caixão.
Ter um pepino na mão.
Ter uma batata quente nas mãos.
Ter uma telha de menos.
Terra e cal cobrem muito mal.
Terra e cal encobrem muito mal.
Terra e cal escondem muito mal.
Terra de fetos, guarda-a para os netos.
Terra estrangeira, terra de lobos.
Terra negra dá bom pão.
Terra, quanta vejas; casa, quanta caibas.
Terra que não cobre a si, mal cobrirá a mim.
Terra que sei, por madre a hei.
Terreiro onde canta galinha, galo tem o bico fechado.
Terrunho negreiro enche o celeiro.
Testemunha tua afeição, antes por obras que por palavras.
Testemunhas tem de arredar, quem mente ou quer enganar.
Teu amigo é tredo, se te encobre teu segredo.
Teus ouvidos selarás, se quiseres viver em paz.
Tição de fogo e carta de apresentação, não se nega a ninguém.
Tico-ticos e pardais, somos todos iguais.
Tim tim por tim tim.
Tinha é pior que morrinha.
Tinhoso não gosta de pente.
Tir-te lá ganho, que me hás de dar perda.
Tir-te lá, não me luxes, disse a caldeira à sertã.
Tirá-lo é donde o há.
Tira um pouco cada dia, terás a bolsa vazia.
Tirados os azos, tirados os pecados.
Tiram-me os dentes e dão-me milho torrado.
Tirar a brasa com a mão do gato.
Tirar a castanha com a mão do gato.
Tirar a castanha do fogo com a mão do gato.
Tirar a galinha do fogo com a mão do gato.
Tirar a sardinha com a mão do gato.
Tirar a sardinha das brasas com a pata do gato.
Tirar as castanhas do fogo com a mão do gato.
Tirar as castanhas do fogo com a pata do gato.
Tirar da boca do lobo.
Tirar forças da fraqueza.
Tirar leite da pedra.
Tirar nabos da púcara sem se escaldar.
Tirar o bocado da boca e dá-lo a outro.
Tirar o cavalinho da chuva.
Tirar o pé do lodo.
Tirar-se da esparrela.
Tirar-se da lama e meter-se no atoleiro.
Tirar uma espinha da garganta a alguém.
Tiraram-me o espelho por feia e deram-no à cega.
Tive formosura e não tive ventura.
Toam casa com lar e mulher que saiba fiar.
Toam casa com lar e mulher que saiba guiar.
Toca fogo na casa e espera o dono na porta.
Toca-se a tropa conforme o dono.
Tocar harpa enquanto Roma pega fogo.
Toda a inteligência não está numa cabeça só.
Toda alegria acaba em tristeza.
Toda coisa nova apraz.
Toda coisa tem lugar a quem Deus abençoar.
Toda comparação é odiosa.
Toda demora é perigosa.
Toda facção se compõe de velhacos e carneiros.
Toda gente é corcunda quando se abaixa.
Toda medalha tem seu reverso.
Toda palavra é perdida, se da alma não foi ouvida.
Toda palavra se deixa dizer.
Toda palha faz palheiro.
Toda pergunta tem resposta.
Toda profissão é honrosa.
Toda questão tem dois lados.
Toda questão vem do sim e do não.
Toda raposa pensa que os outros têm o rabo comprido como o dela.
Toda recaída é perigosa.
Toda regra tem exceção.
Toda rosa tem espinhos.
Toda sobra é demasia.
Toda súbita mudança causa turbação.
Toda terra é uma e a gente quase, quase.
Todas as coisas têm direito e avesso.
Todas as coisas têm horas.
Todas as coisas têm seu tempo.
Todas as coisas têm seu tempo, e os nabos no advento.
Todas as virtudes se perdem no interesse, como os rios se perdem no mar.
Todas as voltas da enguia vão dar à água.
Todo ausente acusado sempre com culpa é achado.
Todo bem acaba.
Todo bom acaba.
Todo bom cobrador é mau pagador.
Todo burro come palha, a questão é saber-lha dar.
Todo caju tem pigarro.
Todo caminho dá na venda.
Todo caminho vai dar a Roma.
Todo começo é difícil.
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