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O1

O abade onde canta, daí janta.

O abandono é quase sempre a sorte dos infelizes.

O abismo chama o abismo.

O abuso das riquezas é pior que a falta delas.

O abuso destrói o uso.

O abuso ensina o verdadeiro uso.

O abuso não é costume.

O abuso não tira o uso.

O abuso vem do costume.

O acaso é pai dos grandes acontecimentos.

O acaso é uma palavra inventada pela ignorância.

O acaso não é senão a causa ignorada de um efeito conhecido.

O acautelado guarda sempre um cantinho para o que der e vier.

O açoite boa mezinha é.

O açor e o falcão, na mão.

O afobado come cru.

O afogado agarra-se a qualquer palha.

O afogado agarra-se a uma palha.

O afogado agarra-se até em corda podre.

O afogado agarra-se em qualquer galho.

O alcaide e o sol, por onde quer, entram.

O alheio chora por seu dono.

O alheio não bota ninguém para diante, mas ajuda a gente a viver até o da gente chegar.

O amante sabe o que deseja, mas não vê o que lhe cumpre.

O ambicioso porfia e não confia.

O ameaçador faz perder o lugar da vingança.

O amigo certo se conhece nas horas incertas.

O amigo do meu inimigo não é meu amigo.

O amigo do meu inimigo não pode ser meu amigo.

O amigo e o cavalo, é aproveitá-lo.

O amigo e o genro não se acham pelo inverno.

O amigo fingido, conhecê-lo-ás no arruído.

O amigo há de se levar com sua tacha.

O amigo que nos incomoda, pouco dista do inimigo.

O amigo que fala verdade, é espelho são.

O amigo se conhece na adversidade.

O amor a ninguém dá honra e a muitos dá dor.

O amor, ainda que cego para ver, é lince para adivinhar.

O amor ajuda os atrevidos.

O amor, como o menino, começa brincando e acaba chorando.

O amor cria o mundo, o dever governa-o.

O amor da glória faz os heróis; o seu desprezo faz os grandes homens.

O amor das mulheres e a rosa passam com o bom tempo.

O amor de amos e a água em cesto entram tarde e saem prestos.

O amor de Deus vence, todo o al perece.

O amor dos asnos entra a coices e sai a bocados.

O amor dos asnos entra aos coices e sai aos bocados.

O amor e a ambição são dois hóspedes mui turbulentos.

O amor e a fé, nas obras se vê.

O amor é a mais forte das paixões, porque ataca ao mesmo tempo a cabeça, o coração e o corpo.

O amor e a morte vencem o mais forte.

O amor é cego.

O amor é cego, mas vê muito ao longe.

O amor é coisa séria.

O amor é como a lua, quando não cresce, é forçoso que diminua.

O amor é como a lua, quando não cresce, míngua.

O amor é como sarampo: todos temos de passar por ele.

O amor é como um incêndio: quanto maior é, menos atura.

O amor é doce no começo, mas amargo no fim.

O amor é eterno enquanto dura.

O amor é forte como a morte.

O amor é na mocidade o que a mocidade é na vida, o que a vida é na eternidade, isto é, um relâmpago.

O amor e o dinheiro, é chocalheiro.

O amor e o menino começam brincando e acabam chorando.

O amor e o reino não querem parceiro.

O amor e reino, não quer parceiro.

O amor entra pela janela e sai pela porta.

O amor entra pelos olhos.

O amor faz milagres.

O amor faz muito, e o dinheiro, tudo.

O amor faz passar o tempo, e o tempo faz passar o amor.

O amor move o mundo.

O amor não conhece lei.

O amor não tem lei.

O amor no velho traz culpa e no mancebo, fruto.

O amor novo vai e vem, mas o velho se mantém.

O amor parece-se com a lua: quando não cresce, é forçoso que diminua.

O amor pode muito.

O amor pode muito, o dinheiro pode tudo.

O amor-próprio é o maior inimigo da verdade.

O amor-próprio ofendido não perdoa nunca.

O anão, quanto mais alto sobe, menor parece.

O ânimo é o sustentáculo na adversidade.

O apetite é o melhor dos temperos.

O aplauso dos néscios é, para os sábios, assuada.

O apressado come cru.

O ar que cada um se quer dar, não vale o que procura deixar.

O arado barbudo, e o lavrador barbado.

O arrependimento lava a culpa.

O arroz está queimando.

O artista dá às graças um vestido.

O asno agüenta a carga, mas não a sobrecarga.

O asno para o pó, o rocim para o lodo, e o macho para todos.

O áspide e a víbora se emprestam peçonha.

O ausente nunca tem razão.

O avarento é o guardião de sua fortuna.

O avarento e o necessitado gastam dobrado.

O avarento é o verdugo de si mesmo.

O avarento não é dono, mas escravo da riqueza.

O avarento não tem, e o pródigo não terá.

O avarento não tem parente nem amigo.

O avarento, onde tem o tesouro, tem o entendimento.

O avarento, por cinco réis, perde um cento.

O avarento, por um real, perde cem.

O avarento, por um real, perde um cento.

O avarento rico não tem parente nem amigo.

O avaro é causa da sua miséria.

O avaro não tem, o pródigo não terá.

O azar anda acompanhado.

O azeite e a verdade andam sempre ao de cima.

O azeite é meio serralheiro.

O bacalhau quer alho.

O bácoro, a fome e o frio fazem grande arruído.

O barato sai caro.

O barro e o gado deitam água por uma frincha.

O bater do ferro é que faz o ferreiro.

O bem, como a pintura, de longe é que se procura.

O bem é mal conhecido, enquanto não é perdido.

O bem e o mal se harmonizam de tal modo, que deles resulta a renovação e perpetuidade deste mundo.

O bem-fazer floresce, e todo o al perece.

O bem-fazer floresce, e todo o mal perece.

O bem-fazer não se perde.

O bem ganhado se perde, e o mal, seu amo e ele.

O bem ganhado se perde, mas o mal, ele e seu dono.

O bem guisado abre a vontade de comer.

O bem não dura e o mal chega.

O bem não é conhecido senão depois que é perdido.

O bem não é para quem o busca.

O bem não se conhece, senão depois que se perde.

O bem nunca enfada.

O bem pensado nunca sai errado.

O bem que não fizeres, dos teus não esperes.

O bem que se faz, nunca foi perdido.

O bem roubadinho, bem poupadinho, vale tanto como o bem ganhadinho.

O bem saber é calar, até ser tempo de falar.

O bem se deve crer de todos e de ninguém o mal sem provas.

O bem só é conhecido depois de perdido.

O bem só se conhece quando se perde.

O bem soa, e o mal voa.

O bem tarda e foge, e o mal chega e dura.

O besouro também ronca, vai-se ver, não é ninguém.

O bobo, se é calado, por sisudo é respeitado.

O bocado é para quem o come, e não para quem o faz.

O bocado não é para quem o faz, e, sim, para quem o logra.

O bocado não é para quem o faz, mas para quem o come.

O boi bravo, mudando a terra, é mudado.

O boi bravo na terra alheia se faz manso.

O boi come a palha, e o rato, o trigo.

O boi da tua vaca, e o moço da tua braga.

O boi é que sofre, o carro é que geme.

O boi, estando em terra alheia, até as vacas lhe dão.

O boi luzidio nunca tem fastio.

O boi pega no arado, mas não do seu grado.

O boi pega no arado, mas não por seu grado.

O boi pega-se pelos chifres, o homem, pela palavra.

O boi pela ponta, o homem pela língua.

O boi pela ponta, o homem pela palavra.

O boi sabe em que cerca se encosta.

O boi solto bem se lambe.

O boi trava no arado, mas não do seu grado.

O bom amigo é o parente mais próximo.

O bom amo faz o criado.

O bom aparelho faz o bom oficial.

O bom-bocado não é para quem o faz.

O bom-bocado não é para quem o faz, mas para quem o come.

O bom cão não ladra em falso.

O bom cão não ladra em vão.

O bom cavalo guia o cavaleiro.

O bom chefe anima sempre, todo o rigor está na lei.

O bom coração quebranta má ventura.

O bom coração sofre, e o bom siso ouve.

O bom criado é malfadado.

O bom da verdade não admite suspeita.

O bom da viagem é quando se chega em casa.

O bom dado é prevenir ao desejo.

O bom dia, mete-o em casa.

O bom dizedor antes perde um amigo que um bom dito.

O bom é bom, mas o melhor vence.

O bom e o bem nunca enfadam.

O bom filho à casa paterna volta.

O bom filho a casa torna.

O bom fruto vem da boa semente.

O bom ganhar faz o bom gastar.

O bom juiz ouve o que cada um diz.

O bom julgador julga os outros por si.

O bom julgador por si se julga.

O bom junto ao pequeno fica maior, e junto ao mau fica pior.

O bom marinheiro se conhece na tempestade.

O bom marinheiro se conhece no mau tempo.

O bom modo e o bom falar a todos agrada sem nada custar.

O bom mosto sai ao rosto.

O bom mosto salta ao rosto.

O bom nadador acaba afogado.

O bom nadador é que se afoga.

O bom namorado dissimulado engana.

O bom não quer mal ao mau.

O bom pagador da bolsa alheia é senhor.

O bom pagador é herdeiro no alheio.

O bom pagador não receia pena.

O bom pai ame-se e o mau sofra-se.

O bom pai ame-se, o mau sofra-se.

O bom pano na arca se vende.

O bom passadio faz o homem sadio.

O bom passarinho ama o seu ninho.

O bom pastor tosa as ovelhas, mas não as esfola.

O bom pastor tosquia, mas não esfola o seu rebanho.

O bom peso faz vender o pão.

O bom por si se gaba.

O bom por si se gaba, o mau por si se acaba.

O bom princípio é a metade.

O bom princípio, às vezes, é mau fim.

O bom saber é calar até ser tempo de falar.

O bom sofre que o mau não pode.

O bom soldado, tira-o do arado.

O bom vinho a venda traz consigo.

O bom vinho alegra o coração do homem.

O bom vinho arruína a bolsa, e o mau, o estômago.

O bom vinho escusa pregão.

O bom vinho escusa pregão, o bom peso faz vender o pão.

O bom vinho faz o homem desapercebido.

O bom vinho faz sangue.

O bom vinho não há mister ramo.

O bom vinho não há mister ramo novo.

O bom vinho traz a venda consigo.

O bom vinho traz consigo a ventura.

O braço do rei e a lança longe alcança.

O braço do rei e a lança longe alcançam.

O braço quer peito, e a perna quer leito.

O branco na sela, o negro na garupa, o cavalo é do negro.

O brilho intelectual é moeda corrente.

O buraco chama o ladrão.

O buraco desafia o ladrão.

O burro adiante, para que não se espante.

O burro come da carga.

O burro disse que tanto nevasse, que até as ventas se lhe arreganhasse.

O burro do meu vizinho só sabe o que eu lhe ensino.

O burro e a mulher, a pau se quer.

O burro e o burrinho, é mau meter a caminho.

O burro em cada feira vale menos.

O burro não é tão burro como se pensa.

O burro sempre vai na frente.

O cabedal de teu inimigo ou em dinheiro ou em vinho.

O caçador de lebres tem de ser coxo.

O calado é o melhor.

O calado ganhou sempre.

O calado vence.

O calado vence tudo.

O calar e o falar não cabem em um lugar.

O caldo, quente; a injúria, fria.

O caldo quer-se ao gosto do doente.

O caminho do inferno é pavimentado de boas intenções.

O cantar quer hora.

O cantar quer hora, e o comer, descanso.

O cão com raiva a seu dono morde.

O cão é meu amigo, meu inimigo a mulher, e o filho meu senhor.

O cão e o gato comem o mal guardado.

O cão e o menino vão para onde lhes fazem o miminho.

O cão no osso, a cadela no lombo.

O cão que ladra, não morde.

O cão rabeia no inverno com a sede que passa no verão.

O cão velho, quando ladra, dá conselho.

O caracol, onde nasce, pasce.

O caráter verdadeiro não se avilta por dinheiro.

O cardo, quando nasce, logo pica.

O carneiro, quando afasta, a marrada ainda é maior.

O caro é barato, e o barato é caro.

O carro não anda adiante dos bois.

O carro não deve andar adiante dos bois.

O carvoeiro é senhor em sua casa.

O casal de ruim lavrador e a vinha de bom adubador.

O casamento e a mortalha, no céu se talha.

O casamento é bom de saber, mas quem há de manter, muito há de saber.

O casamento pesa muito e descansa no pouco.

O castanheiro, para plantar, precisa ir na mão, o carvalho às costas, o sobreiro no carro.

O castigo anda a cavalo.

O castigo do vício é o próprio vício.

O castigo é coxo, mas atinge sempre o culpado.

O castigo faz ao doido ter siso.

O castigo tarda, mas não falha.

O castigo vem a cavalo.

O cavaco sai do pau.

O cavalo engorda com o olho do dono.

O cavalo engorda com o olho do seu dono.

O cavalo limpa a égua.

O cavalo nobre só da sombra da espora se governa.

O cavalo procura sempre voltar à querência.

O cavalo sempre volta à sua baia.

O cemitério está cheio de pessoas insubstituíveis.

O cetim e os veludos apagam o lume da cozinha.

O céu é de quem o ganha, e a terra, de quem a apanha.

O céu está perto, por mar e por terra.

O cevo é que engana, que não o pescador que tem a cana.

O charuto e a mulher estão no acertar e não no escolher.

O chorar faz ranho.

O choro é franco.

O ciúme depende mais da vaidade que do amor.

O ciúme é duro como a sepultura.

O ciúme infindo às vezes acorda quem está dormindo.

O ciúme sentido, às vezes, acorda-o o cão.

O ciúme sentido, às vezes, acorda o cão dormindo.

O clérigo, onde canta, aí janta.

O coice da égua não faz mal ao potro.

O comer dos amuados é o melhor.

O comer e o coçar é questão de começar.

O comer e o coçar, o caso é começar.

O comer e o coçar, o ponto está em começar.

O condimento esmagado tem mais aroma.

O conselho dos sábios é a providência dos povos.

O conselho na almofada, e a execução na estrada.

O convidado mostra-se amigo, mas não letrado.

O coração do homem é um abismo insondável.

O coração é como um relógio: quando se lhe acaba a corda, pára.

O coração não se engana.

O coração sente e a boca mente.

O coração tem razão que a própria razão desconhece.

O coração tem razões que razão não conhece.

O corcunda não vê a suabossa e vê a alheia.

O corcunda não vê a sua giba, mas sim a do próximo.

O corno é o último a saber.

O corno é o último a saber que o é.

O corpo é o fiador da boca.

O corpo não deita raízes.

O corvo, mesmo lavado, não fica branco.

O corvo não pode ser mais negro do que as asas.

O costume é rei, porque faz lei.

O costume é uma segunda natureza.

O costume faz a lei.

O costume faz hábito.

O costume faz lei.

O costume faz nova natureza.

O costume faz o hábito.

O costume tem força de lei.

O coxo bem sabe de que pé coxeia.

O coxo de amores morre, que fará quem anda e pode.

O cravo segura a ferradura, a ferradura o cavalo, o cavalo o cavaleiro, o cavaleiro o castelo, o castelo todo o reino.

O crime não compensa.

O cu mal avezado traz o dono envergonhado.

O cu nada tem com as calças.

O culpado tem por acusador a sua consciência.

O cúmulo da desgraça é ter sido feliz.

O dado, dado, e o vendido, vendido.

O dado não agradecido, nem emprestado, nem vendido.

O dano da mulher entra-lhe pelo ouvido.

O dar dói, e o chorar faz ranho.

"Ó de casa!" é melhor que "Boa noite!"

O defeito está na origem.

O delegado é que é o pai das queixas.

O demasiado rompe o saco.

O dente morde a língua e, mesmo assim, vivem juntos.

O desconhecido sempre parece sublime.

O desejo é uma árvore folhuda; a esperança, um arbusto em flor, e o gozo uma árvore com frutos.

O desejo faz formoso o feio.

O desejo faz o formoso do feio.

O desembaraço vai do braço.

O desengano da vista é furar os olhos.

O destino não poupa nem o fraco nem o forte.

O dia da graça é o da véspera da ingratidão.

O dia de amanhã ainda ninguém o viu.

O dia de amanhã ainda ninguém viu.

O dia de amanhã ninguém o viu.

O dia de amanhã nunca se sabe.

O dia descobre a terra, a noite descobre os céus.

O dia do benefício é a véspera da ingratidão.

O dia do benefício é o da véspera da ingratidão.

O dia é curto e o trabalho é longo.

O dia é para a romaria.

O dia em que bem farão é o da véspera da ingratidão.

O diabo ajuda os seus.

O diabo carregou uma trama.

O diabo carregou uma tranca.

O diabo cobre com uma capa e descobre com o rabo.

O diabo cobre com uma capa e descobre com o chocalho.

O diabo cobre com uma manta e descobre com um chocalho.

O diabo dá, o diabo leva.

O diabo, depois de velho, fez-se ermitão.

O diabo é outro.

O diabo é tendeiro, e arma tendas sem dinheiro.

O diabo não é tão feio como o pintam.

O diabo não é tão feio como se pinta.

O diabo não é tão feito quanto parece.

O diabo não é tão feio quanto se pinta.

O diabo não é tão negro como o pintam.

O diabo não quis nada com canalha.

O diabo não quis nada com moços.

O diabo não quis nada com rapazes.

O diabo não tem sono.

O diabo nem sempre está atrás da porta.

O diabo sabe muito porque é velho.

O diabo se fez homem de bem quando ficou velho.

O diabo também reza.

O diabo tanto endireitou o nariz do filho, que afinal saiu torto.

O diabo tece-as.

O diabo tenta o homem, e o ocioso, o diabo.

O diferido não está perdido.

O difícil é começar.

O dinheiro abre todas as portas.

O dinheiro cala a verdade.

O dinheiro cega a razão.

O dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.

O dinheiro deve ser como azeite: por onde passar, untar.

O dinheiro do avarento duas vezes vai à feira.

O dinheiro é a medida de todas as coisas.

O dinheiro é a raiz de todo mal.

O dinheiro é bom de gastar e mau de ganhar.

O dinheiro é bom servidor e mau amo.

O dinheiro é chocalheiro.

O dinheiro é como o tempo: para quem o perde, sempre basta.

O dinheiro é como o tempo: tem assaz quem não o desperdiça.

O dinheiro é o nervo da guerra.

O dinheiro é redondo para circular.

O dinheiro é redondo para correr mais depressa.

O dinheiro é redondo para rodar.

O dinheiro é um bom escravo e um mau senhor.

O dinheiro faz o homem inteiro.

O dinheiro faz o mar chão.

O dinheiro fez-se para se contar.

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