PROVÉRBIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS
A - B - C - D - E - F - G - H - I - J - L - M
- NO2 - O3 - O4 - O5 - P - Q - R - S - T - U - VXZ
O1
O abade onde canta, daí janta.
O abandono é quase sempre a sorte dos infelizes.
O abismo chama o abismo.
O abuso das riquezas é pior que a falta delas.
O abuso destrói o uso.
O abuso ensina o verdadeiro uso.
O abuso não é costume.
O abuso não tira o uso.
O abuso vem do costume.
O acaso é pai dos grandes acontecimentos.
O acaso é uma palavra inventada pela ignorância.
O acaso não é senão a causa ignorada de um efeito conhecido.
O acautelado guarda sempre um cantinho para o que der e vier.
O açoite boa mezinha é.
O açor e o falcão, na mão.
O afobado come cru.
O afogado agarra-se a qualquer palha.
O afogado agarra-se a uma palha.
O afogado agarra-se até em corda podre.
O afogado agarra-se em qualquer galho.
O alcaide e o sol, por onde quer, entram.
O alheio chora por seu dono.
O alheio não bota ninguém para diante, mas ajuda a gente a viver até o da gente chegar.
O amante sabe o que deseja, mas não vê o que lhe cumpre.
O ambicioso porfia e não confia.
O ameaçador faz perder o lugar da vingança.
O amigo certo se conhece nas horas incertas.
O amigo do meu inimigo não é meu amigo.
O amigo do meu inimigo não pode ser meu amigo.
O amigo e o cavalo, é aproveitá-lo.
O amigo e o genro não se acham pelo inverno.
O amigo fingido, conhecê-lo-ás no arruído.
O amigo há de se levar com sua tacha.
O amigo que nos incomoda, pouco dista do inimigo.
O amigo que fala verdade, é espelho são.
O amigo se conhece na adversidade.
O amor a ninguém dá honra e a muitos dá dor.
O amor, ainda que cego para ver, é lince para adivinhar.
O amor ajuda os atrevidos.
O amor, como o menino, começa brincando e acaba chorando.
O amor cria o mundo, o dever governa-o.
O amor da glória faz os heróis; o seu desprezo faz os grandes homens.
O amor das mulheres e a rosa passam com o bom tempo.
O amor de amos e a água em cesto entram tarde e saem prestos.
O amor de Deus vence, todo o al perece.
O amor dos asnos entra a coices e sai a bocados.
O amor dos asnos entra aos coices e sai aos bocados.
O amor e a ambição são dois hóspedes mui turbulentos.
O amor e a fé, nas obras se vê.
O amor é a mais forte das paixões, porque ataca ao mesmo tempo a cabeça, o coração e o corpo.
O amor e a morte vencem o mais forte.
O amor é cego.
O amor é cego, mas vê muito ao longe.
O amor é coisa séria.
O amor é como a lua, quando não cresce, é forçoso que diminua.
O amor é como a lua, quando não cresce, míngua.
O amor é como sarampo: todos temos de passar por ele.
O amor é como um incêndio: quanto maior é, menos atura.
O amor é doce no começo, mas amargo no fim.
O amor é eterno enquanto dura.
O amor é forte como a morte.
O amor é na mocidade o que a mocidade é na vida, o que a vida é na eternidade, isto é, um relâmpago.
O amor e o dinheiro, é chocalheiro.
O amor e o menino começam brincando e acabam chorando.
O amor e o reino não querem parceiro.
O amor e reino, não quer parceiro.
O amor entra pela janela e sai pela porta.
O amor entra pelos olhos.
O amor faz milagres.
O amor faz muito, e o dinheiro, tudo.
O amor faz passar o tempo, e o tempo faz passar o amor.
O amor move o mundo.
O amor não conhece lei.
O amor não tem lei.
O amor no velho traz culpa e no mancebo, fruto.
O amor novo vai e vem, mas o velho se mantém.
O amor parece-se com a lua: quando não cresce, é forçoso que diminua.
O amor pode muito.
O amor pode muito, o dinheiro pode tudo.
O amor-próprio é o maior inimigo da verdade.
O amor-próprio ofendido não perdoa nunca.
O anão, quanto mais alto sobe, menor parece.
O ânimo é o sustentáculo na adversidade.
O apetite é o melhor dos temperos.
O aplauso dos néscios é, para os sábios, assuada.
O apressado come cru.
O ar que cada um se quer dar, não vale o que procura deixar.
O arado barbudo, e o lavrador barbado.
O arrependimento lava a culpa.
O arroz está queimando.
O artista dá às graças um vestido.
O asno agüenta a carga, mas não a sobrecarga.
O asno para o pó, o rocim para o lodo, e o macho para todos.
O áspide e a víbora se emprestam peçonha.
O ausente nunca tem razão.
O avarento é o guardião de sua fortuna.
O avarento e o necessitado gastam dobrado.
O avarento é o verdugo de si mesmo.
O avarento não é dono, mas escravo da riqueza.
O avarento não tem, e o pródigo não terá.
O avarento não tem parente nem amigo.
O avarento, onde tem o tesouro, tem o entendimento.
O avarento, por cinco réis, perde um cento.
O avarento, por um real, perde cem.
O avarento, por um real, perde um cento.
O avarento rico não tem parente nem amigo.
O avaro é causa da sua miséria.
O avaro não tem, o pródigo não terá.
O azar anda acompanhado.
O azeite e a verdade andam sempre ao de cima.
O azeite é meio serralheiro.
O bacalhau quer alho.
O bácoro, a fome e o frio fazem grande arruído.
O barato sai caro.
O barro e o gado deitam água por uma frincha.
O bater do ferro é que faz o ferreiro.
O bem, como a pintura, de longe é que se procura.
O bem é mal conhecido, enquanto não é perdido.
O bem e o mal se harmonizam de tal modo, que deles resulta a renovação e perpetuidade deste mundo.
O bem-fazer floresce, e todo o al perece.
O bem-fazer floresce, e todo o mal perece.
O bem-fazer não se perde.
O bem ganhado se perde, e o mal, seu amo e ele.
O bem ganhado se perde, mas o mal, ele e seu dono.
O bem guisado abre a vontade de comer.
O bem não dura e o mal chega.
O bem não é conhecido senão depois que é perdido.
O bem não é para quem o busca.
O bem não se conhece, senão depois que se perde.
O bem nunca enfada.
O bem pensado nunca sai errado.
O bem que não fizeres, dos teus não esperes.
O bem que se faz, nunca foi perdido.
O bem roubadinho, bem poupadinho, vale tanto como o bem ganhadinho.
O bem saber é calar, até ser tempo de falar.
O bem se deve crer de todos e de ninguém o mal sem provas.
O bem só é conhecido depois de perdido.
O bem só se conhece quando se perde.
O bem soa, e o mal voa.
O bem tarda e foge, e o mal chega e dura.
O besouro também ronca, vai-se ver, não é ninguém.
O bobo, se é calado, por sisudo é respeitado.
O bocado é para quem o come, e não para quem o faz.
O bocado não é para quem o faz, e, sim, para quem o logra.
O bocado não é para quem o faz, mas para quem o come.
O boi bravo, mudando a terra, é mudado.
O boi bravo na terra alheia se faz manso.
O boi come a palha, e o rato, o trigo.
O boi da tua vaca, e o moço da tua braga.
O boi é que sofre, o carro é que geme.
O boi, estando em terra alheia, até as vacas lhe dão.
O boi luzidio nunca tem fastio.
O boi pega no arado, mas não do seu grado.
O boi pega no arado, mas não por seu grado.
O boi pega-se pelos chifres, o homem, pela palavra.
O boi pela ponta, o homem pela língua.
O boi pela ponta, o homem pela palavra.
O boi sabe em que cerca se encosta.
O boi solto bem se lambe.
O boi trava no arado, mas não do seu grado.
O bom amigo é o parente mais próximo.
O bom amo faz o criado.
O bom aparelho faz o bom oficial.
O bom-bocado não é para quem o faz.
O bom-bocado não é para quem o faz, mas para quem o come.
O bom cão não ladra em falso.
O bom cão não ladra em vão.
O bom cavalo guia o cavaleiro.
O bom chefe anima sempre, todo o rigor está na lei.
O bom coração quebranta má ventura.
O bom coração sofre, e o bom siso ouve.
O bom criado é malfadado.
O bom da verdade não admite suspeita.
O bom da viagem é quando se chega em casa.
O bom dado é prevenir ao desejo.
O bom dia, mete-o em casa.
O bom dizedor antes perde um amigo que um bom dito.
O bom é bom, mas o melhor vence.
O bom e o bem nunca enfadam.
O bom filho à casa paterna volta.
O bom filho a casa torna.
O bom fruto vem da boa semente.
O bom ganhar faz o bom gastar.
O bom juiz ouve o que cada um diz.
O bom julgador julga os outros por si.
O bom julgador por si se julga.
O bom junto ao pequeno fica maior, e junto ao mau fica pior.
O bom marinheiro se conhece na tempestade.
O bom marinheiro se conhece no mau tempo.
O bom modo e o bom falar a todos agrada sem nada custar.
O bom mosto sai ao rosto.
O bom mosto salta ao rosto.
O bom nadador acaba afogado.
O bom nadador é que se afoga.
O bom namorado dissimulado engana.
O bom não quer mal ao mau.
O bom pagador da bolsa alheia é senhor.
O bom pagador é herdeiro no alheio.
O bom pagador não receia pena.
O bom pai ame-se e o mau sofra-se.
O bom pai ame-se, o mau sofra-se.
O bom pano na arca se vende.
O bom passadio faz o homem sadio.
O bom passarinho ama o seu ninho.
O bom pastor tosa as ovelhas, mas não as esfola.
O bom pastor tosquia, mas não esfola o seu rebanho.
O bom peso faz vender o pão.
O bom por si se gaba.
O bom por si se gaba, o mau por si se acaba.
O bom princípio é a metade.
O bom princípio, às vezes, é mau fim.
O bom saber é calar até ser tempo de falar.
O bom sofre que o mau não pode.
O bom soldado, tira-o do arado.
O bom vinho a venda traz consigo.
O bom vinho alegra o coração do homem.
O bom vinho arruína a bolsa, e o mau, o estômago.
O bom vinho escusa pregão.
O bom vinho escusa pregão, o bom peso faz vender o pão.
O bom vinho faz o homem desapercebido.
O bom vinho faz sangue.
O bom vinho não há mister ramo.
O bom vinho não há mister ramo novo.
O bom vinho traz a venda consigo.
O bom vinho traz consigo a ventura.
O braço do rei e a lança longe alcança.
O braço do rei e a lança longe alcançam.
O braço quer peito, e a perna quer leito.
O branco na sela, o negro na garupa, o cavalo é do negro.
O brilho intelectual é moeda corrente.
O buraco chama o ladrão.
O buraco desafia o ladrão.
O burro adiante, para que não se espante.
O burro come da carga.
O burro disse que tanto nevasse, que até as ventas se lhe arreganhasse.
O burro do meu vizinho só sabe o que eu lhe ensino.
O burro e a mulher, a pau se quer.
O burro e o burrinho, é mau meter a caminho.
O burro em cada feira vale menos.
O burro não é tão burro como se pensa.
O burro sempre vai na frente.
O cabedal de teu inimigo ou em dinheiro ou em vinho.
O caçador de lebres tem de ser coxo.
O calado é o melhor.
O calado ganhou sempre.
O calado vence.
O calado vence tudo.
O calar e o falar não cabem em um lugar.
O caldo, quente; a injúria, fria.
O caldo quer-se ao gosto do doente.
O caminho do inferno é pavimentado de boas intenções.
O cantar quer hora.
O cantar quer hora, e o comer, descanso.
O cão com raiva a seu dono morde.
O cão é meu amigo, meu inimigo a mulher, e o filho meu senhor.
O cão e o gato comem o mal guardado.
O cão e o menino vão para onde lhes fazem o miminho.
O cão no osso, a cadela no lombo.
O cão que ladra, não morde.
O cão rabeia no inverno com a sede que passa no verão.
O cão velho, quando ladra, dá conselho.
O caracol, onde nasce, pasce.
O caráter verdadeiro não se avilta por dinheiro.
O cardo, quando nasce, logo pica.
O carneiro, quando afasta, a marrada ainda é maior.
O caro é barato, e o barato é caro.
O carro não anda adiante dos bois.
O carro não deve andar adiante dos bois.
O carvoeiro é senhor em sua casa.
O casal de ruim lavrador e a vinha de bom adubador.
O casamento e a mortalha, no céu se talha.
O casamento é bom de saber, mas quem há de manter, muito há de saber.
O casamento pesa muito e descansa no pouco.
O castanheiro, para plantar, precisa ir na mão, o carvalho às costas, o sobreiro no carro.
O castigo anda a cavalo.
O castigo do vício é o próprio vício.
O castigo é coxo, mas atinge sempre o culpado.
O castigo faz ao doido ter siso.
O castigo tarda, mas não falha.
O castigo vem a cavalo.
O cavaco sai do pau.
O cavalo engorda com o olho do dono.
O cavalo engorda com o olho do seu dono.
O cavalo limpa a égua.
O cavalo nobre só da sombra da espora se governa.
O cavalo procura sempre voltar à querência.
O cavalo sempre volta à sua baia.
O cemitério está cheio de pessoas insubstituíveis.
O cetim e os veludos apagam o lume da cozinha.
O céu é de quem o ganha, e a terra, de quem a apanha.
O céu está perto, por mar e por terra.
O cevo é que engana, que não o pescador que tem a cana.
O charuto e a mulher estão no acertar e não no escolher.
O chorar faz ranho.
O choro é franco.
O ciúme depende mais da vaidade que do amor.
O ciúme é duro como a sepultura.
O ciúme infindo às vezes acorda quem está dormindo.
O ciúme sentido, às vezes, acorda-o o cão.
O ciúme sentido, às vezes, acorda o cão dormindo.
O clérigo, onde canta, aí janta.
O coice da égua não faz mal ao potro.
O comer dos amuados é o melhor.
O comer e o coçar é questão de começar.
O comer e o coçar, o caso é começar.
O comer e o coçar, o ponto está em começar.
O condimento esmagado tem mais aroma.
O conselho dos sábios é a providência dos povos.
O conselho na almofada, e a execução na estrada.
O convidado mostra-se amigo, mas não letrado.
O coração do homem é um abismo insondável.
O coração é como um relógio: quando se lhe acaba a corda, pára.
O coração não se engana.
O coração sente e a boca mente.
O coração tem razão que a própria razão desconhece.
O coração tem razões que razão não conhece.
O corcunda não vê a suabossa e vê a alheia.
O corcunda não vê a sua giba, mas sim a do próximo.
O corno é o último a saber.
O corno é o último a saber que o é.
O corpo é o fiador da boca.
O corpo não deita raízes.
O corvo, mesmo lavado, não fica branco.
O corvo não pode ser mais negro do que as asas.
O costume é rei, porque faz lei.
O costume é uma segunda natureza.
O costume faz a lei.
O costume faz hábito.
O costume faz lei.
O costume faz nova natureza.
O costume faz o hábito.
O costume tem força de lei.
O coxo bem sabe de que pé coxeia.
O coxo de amores morre, que fará quem anda e pode.
O cravo segura a ferradura, a ferradura o cavalo, o cavalo o cavaleiro, o cavaleiro o castelo, o castelo todo o reino.
O crime não compensa.
O cu mal avezado traz o dono envergonhado.
O cu nada tem com as calças.
O culpado tem por acusador a sua consciência.
O cúmulo da desgraça é ter sido feliz.
O dado, dado, e o vendido, vendido.
O dado não agradecido, nem emprestado, nem vendido.
O dano da mulher entra-lhe pelo ouvido.
O dar dói, e o chorar faz ranho.
"Ó de casa!" é melhor que "Boa noite!"
O defeito está na origem.
O delegado é que é o pai das queixas.
O demasiado rompe o saco.
O dente morde a língua e, mesmo assim, vivem juntos.
O desconhecido sempre parece sublime.
O desejo é uma árvore folhuda; a esperança, um arbusto em flor, e o gozo uma árvore com frutos.
O desejo faz formoso o feio.
O desejo faz o formoso do feio.
O desembaraço vai do braço.
O desengano da vista é furar os olhos.
O destino não poupa nem o fraco nem o forte.
O dia da graça é o da véspera da ingratidão.
O dia de amanhã ainda ninguém o viu.
O dia de amanhã ainda ninguém viu.
O dia de amanhã ninguém o viu.
O dia de amanhã nunca se sabe.
O dia descobre a terra, a noite descobre os céus.
O dia do benefício é a véspera da ingratidão.
O dia do benefício é o da véspera da ingratidão.
O dia é curto e o trabalho é longo.
O dia é para a romaria.
O dia em que bem farão é o da véspera da ingratidão.
O diabo ajuda os seus.
O diabo carregou uma trama.
O diabo carregou uma tranca.
O diabo cobre com uma capa e descobre com o rabo.
O diabo cobre com uma capa e descobre com o chocalho.
O diabo cobre com uma manta e descobre com um chocalho.
O diabo dá, o diabo leva.
O diabo, depois de velho, fez-se ermitão.
O diabo é outro.
O diabo é tendeiro, e arma tendas sem dinheiro.
O diabo não é tão feio como o pintam.
O diabo não é tão feio como se pinta.
O diabo não é tão feito quanto parece.
O diabo não é tão feio quanto se pinta.
O diabo não é tão negro como o pintam.
O diabo não quis nada com canalha.
O diabo não quis nada com moços.
O diabo não quis nada com rapazes.
O diabo não tem sono.
O diabo nem sempre está atrás da porta.
O diabo sabe muito porque é velho.
O diabo se fez homem de bem quando ficou velho.
O diabo também reza.
O diabo tanto endireitou o nariz do filho, que afinal saiu torto.
O diabo tece-as.
O diabo tenta o homem, e o ocioso, o diabo.
O diferido não está perdido.
O difícil é começar.
O dinheiro abre todas as portas.
O dinheiro cala a verdade.
O dinheiro cega a razão.
O dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
O dinheiro deve ser como azeite: por onde passar, untar.
O dinheiro do avarento duas vezes vai à feira.
O dinheiro é a medida de todas as coisas.
O dinheiro é a raiz de todo mal.
O dinheiro é bom de gastar e mau de ganhar.
O dinheiro é bom servidor e mau amo.
O dinheiro é chocalheiro.
O dinheiro é como o tempo: para quem o perde, sempre basta.
O dinheiro é como o tempo: tem assaz quem não o desperdiça.
O dinheiro é o nervo da guerra.
O dinheiro é redondo para circular.
O dinheiro é redondo para correr mais depressa.
O dinheiro é redondo para rodar.
O dinheiro é um bom escravo e um mau senhor.
O dinheiro faz o homem inteiro.
O dinheiro faz o mar chão.
O dinheiro fez-se para se contar.
A - B - C - D - E - F - G - H - I - J - L - M
- NO2 - O3 - O4 - O5 - P - Q - R - S - T - U - VXZ