PROVÉRBIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS

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P1

Pá, pá, Santa Justa.

Paciência e sebo de grilo é bom para aquilo.

Paciência excede sapiência.

Paciência levada ao extremo torna-se em ira.

Paciência tem limite.

Paciência tem limites.

Padre de versos, padre de netos.

Padre mouco não confessa.

Padre na aldeia, ou cante, ou leia.

Padre que foi frade, nem por amigo nem por compadre.

Padres e patos nunca estão satisfeitos.

Padres, pombos e primos, onde entram, sujam.

Paga o justo pelo pecador.

Paga o que deves, e estarás curado do mal que sofres.

Paga o que deves e poupa o que fica.

Paga o que deves, saberás o que te fica.

Paga o que deves, sararás do mal que tens.

Paga o que deves, vê quanto te fica.

Paga-se o rei da traição, mas do traidor não.

Pagam-se na velhice os pecados da mocidade.

Pagam todos por um.

Pagamento adiantado, pagamento vicioso.

Pagar é desinchar.

Pagar em dia de São Nunca à tarde.

Pagar na mesma moeda.

Pagar o pato.

Pagareis pelo corpo, como São Francisco.

Pago para não entrar, mas, estando dentro, pago para não sair.

Pague bem ou pague mal, pague já.

Pai ardente faz o filho desobediente.

Pai avarento, filho pródigo.

Pai e mãe é muito bom, barriga cheia é melhor.

Pai e mãe são bons, mas Deus é melhor.

Pai fazendeiro, filho cavalheiro, neto sapateiro.

Pai fazendeiro, filho doutor, neto pescador.

Pai ganhão, filho lambão, neto ladrão.

Pai guardador, filho gastador.

Pai impertinente faz o filho desobediente.

Pai juntão, filho lambão, neto ladrão.

Pai não conheceste, mãe não temeste, diabo te fizeste.

Pai não tiveste, mãe não temeste, diabo te fizeste.

Pai rico, filho nobre, neto pobre.

Pai velho e manga rota não desonram.

Pai velho e manga rota, não é desonra.

Pai velho e roupa remendada, não é desonra.

Pais comem uvas verdes e os filhos sentem o azedo.

Pais ricos, filhos nobres, netos pobres.

Paixão cega a razão.

Palácio caiado, fidalgo casado.

Palavra boa unge, e a má punge.

Palavra branda a ira quebranta.

Palavra dada, vida empenhada.

Palavra de homem é um tiro.

Palavra de homem não volta atrás.

Palavra de mais só custa dinheiro em telegrama.

Palavra de rei é escritura.

Palavra de rei não volta atrás.

Palavra e pedra que se soltam, não têm volta.

Palavra e pedra solta atrás não volta.

Palavra e pedra solta não têm volta.

Palavra fora da boca é pedra fora da mão.

Palavra fora da boca e pedra fora da mão não voltam atrás.

Palavra mansa ira abranda.

Palavra mansa ira abranda, e a brava a alvoroça.

Palavra não é bem de raiz.

Palavra não é prego.

Palavra puxa palavra.

Palavra vai, palavra vem.

Palavras bonitas não enchem barriga.

Palavras de noite não são para pela manhã.

Palavras de santo, unhas de gato.

Palavras ditas à mesa na mesa devem ficar.

Palavras ditas, pancadas dadas.

Palavras e plumas, leva-as o vento.

Palavras e plumas, o vento as leva.

Palavras fazem, muitas vezes, mais que as pancadas.

Palavras ferem mais do que a espada.

Palavras, leva-as o vento.

Palavras loucas, orelhas moucas.

Palavras magoadas, com razão nem ao meu cão.

Palavras não adubam sopas.

Palavras não custam dinheiro.

Palavras não enchem barriga.

Palavras não enchem saco.

Palavras, o vento as leva.

Palavras são boas de dizer e más de cumprir.

Palavras são fêmeas e fatos são machos.

Palavras são fêmeas, fatos são machos.

Palavras sem obras, cítara sem cordas.

Palavras sem obras, cítola sem cordas.

Palavras sem obras, plumas ao vento.

Palavras sem obras são tiros sem balas.

Paletó de jumento é cangalha.

Palha a mais, grão a menos.

Palha e cevada, quanto basta a um asno, assentai-lhe a paga.

Palha não apaga fogo.

Palheiro agudo faz do seu amigo mudo.

Palmatória quebra dedo, mas não quebra opinião.

Pancada de amor não dói.

Pancada de mãe não mata filho.

Pancada de vara não faz caju ficar maduro.

Pancadas de amor não doem.

Pancadinhas de amor não doem.

Pandas asas, velas pandas.

Panela de muitos, cozida e bem comida.

Panela de muitos, mal cozida e bem comida.

Panela de muitos, mal cozida, pior mexida.

Panela de muitos mexida, mal cozida e bem comida.

Panela de muitos sempre é mal cozinhada.

Panela de pobre, Deus a tempera.

Panela de pobre, Deus a tempere.

Panela de viúva, pequena, mas bem mexida.

Panela espreitada não ferve.

Panela mexida por muitos não presta.

Panela no fogo é sinal de barriga vazia.

Panela que cozinha para três, dá de comer a cinco ou seis.

Panela que muito ferve, o sabor perde.

Panela que muitos mexem, ou sai crua, ou sai queimada.

Panela que muitos mexem, ou sai insossa ou salgada.

Panela que muitos mexem, sai mal temperada.

Panela sem sal faz de conta que não tem manjar.

Panela vazia soa mais alto.

Panela velha é que faz comida boa.

Panela vigiada não ferve.

Panelas vazias são as mais barulhentas.

Pano largo e bom feitor fazem rico o comendador.

Pano que outrem usa, pouco dura.

Pano que outrem usou, nunca durou.

Pano que outro usou, nunca durou.

Pano velho não agüenta costura.

Pão a uns e paus a outros.

Pão achado não tem dono.

Pão afatiado, não falta rapaz esfaimado.

Pão afatiado não farta rapaz esfaimado.

Pão alheio caro custa.

Pão alheio custa caro.

Pão alheio tem bom gosto.

Pão bolorento, abre-me a boca e mete-mo dentro.

Pão, carne e vinho andam caminho que não moço garrido.

Pão com bolor e sardinha assada, descansa corpo, trabalha enxada.

Pão com olhos, queijo sem olhos, e vinho que salte aos olhos.

Pão com pão, e a serra com a mão.

Pão comeste, companhia desfeita.

Pão comido, companhia desfeita.

Pão comido, pão esquecido.

Pão comido, sequaz despedido.

Pão da ilha, arca cheia, barriga vazia.

Pão de caldo, filhós de manteiga.

Pão de centeio melhor é no ventre que no seio.

Pão de centeio só é bom quando é alheio.

Pão de hoje, carne de ontem, vinho do outro verão fazem o homem são.

Pão de padeira não farta nem governa.

Pão de pobre cai sempre com a manteiga para baixo.

Pão de vizinho tira fastio.

Pão do vizinho tira o fastio.

Pão durázio, caldo de uvas, salada de carne, e deixar a medicina.

Pão duro é melhor que figo maduro.

Pão e circo.

Pão e queijo, é posta a mesa.

Pão e queijo, mesa posta é.

Pão e vinho andam caminho que não moço garrido.

Pão e vinho e parte no paraíso.

Pão e vinho levam o homem a caminho.

Pão e vinho, um ano meu, outro do vizinho.

Pão fatiado não farta menino esfaimado.

Pão grande não acha freguês.

Pão mole depressa se engole.

Pão mole e uvas, às moças põe mudas e às velhas tira as rugas.

Pão nascido, nunca perdido.

Pão numa mão e pau na outra.

Pão, pão; queijo, queijo.

Pão por pão, vinho por vinho.

Pão proibido abre o apetite.

Pão que sobre, carne que baste, vinho que falte.

Pão que sobre, carne que baste, vinho que farte.

Pão que veja, vinho que salte, queijo que chore.

Pão quente fome mete.

Pão quente, muito na dispensa, pouco no ventre.

Pão quente, muito na mão, pouco no ventre.

Pão quente, nem a são nem a doente.

Papa por votos, rei por natureza, imperador por força.

Papagaio come milho, periquito leva a fama.

Papagaio não larga do bico, estando seguro pelo pé.

Papagaio só larga do pé, estando seguro pelo bico.

Papagaio treme maleitas, porque não lhe dão amêndoas confeitas.

Papagaio velho não aprende a falar.

Papas à noite fazem azia.

Papas até a porta, couves até a hora, feijões para todo o dia.

Papas sem pão abaixo se vão.

Papel aceita tudo.

Papel agüenta tudo.

Papel também é branco, e limpa-se o cu com ele.

Para a banda que vira é que a carga cai.

Para a donzela honesta, trabalhar é festa.

Para a fome não há mau pão.

Para a fome não há pão duro.

Para a frente é que se anda.

Para a frente é que se caminha.

Para a gente boa ser, ou se há de ir, ou se há de morrer.

Para a mãe, malfazença de filho é engraçada.

Para a missa e para o moinho, não esperes pelo teu vizinho.

Para a morte, o remédio é abrir-lhe a boca.

Para a noite todos os barretes servem.

Para amanhã Deus dará.

Para amigos, mãos rotas.

Para amor de madrasta, o nome lhe basta.

Para arrombar porta de ferro, não há como martelo de prata.

Para avô, xixi de neto é chá.

Para baixo, todo santo ajuda.

Para baixo, todos os santos ajudam.

Para baixo, todos os santos ajudam; para cima, a coisa muda.

Para barriga cheia goiaba verde tem bicho.

Para bigorna de ferro, martelo de pena.

Para boa fome não há mau pão.

Para boa fome não há ruim pão.

Para boa vida levar, ver, ouvir e calar.

Para boi mocambeiro não tem bom vaqueiro.

Para bom entendedor, meia palavra.

Para bom entendedor piscada de olho é mandado.

Para bom entendedor, um sinal basta.

Para bom entendedor, uma palavra basta.

Para bom mestre não há ferramenta ruim.

Para bom mestre, não há má ferramenta.

Para burro velho, capim fresco.

Para burro velho, capim novo.

Para cá do Marão, mandam os que cá estão.

Para cá vens de carrinho.

Para caçador novo, cão velho.

Para caçar, calar.

Para cada porto há seu São Martinho.

Para cada sapa há um sapo.

Para cavalo novo, cavaleiro velho.

Para chegares aos teus fins, não acotoveles ninguém.

Para comer, se convida uma vez, para trabalhar se espera até chegar.

Para conservar a amizade, parede-meia.

Para dar e para ter, muito rico é mister ser.

Para dar e para ter, muito siso é mister.

Para descanso do coração, trabalho de espírito.

Para diante é que as malas batem.

Para diante é que se navega.

Para embarcar, o primeiro; para desembarcar, o derradeiro.

Para encontrar o diabo, não é preciso madrugar.

Para enriquecer, muita diligência e pouca consciência.

Para ensinar é preciso saber.

Para espertalhão, espertalhão e meio.

Para esquecer um amor, só outro grande amor.

Para esse tempo, morreu o burro e quem o tange.

Para evitar Caribde, caiu em Cila.

Para festas e feiras, não há mulheres com manqueiras.

Para forno quente, uma torga somente.

Para ganhar, até o ferro nada.

Para gato velho, camundongo.

Para gente pobre, nem repique, nem dobre.

Para gente pobre, pequeno dobre.

Para grande crime, grande castigo.

Para grandes males, grandes remédios.

Para homem dado ao trabalho, não há dia grande.

Para homem honrado, não há mau juiz.

Para hóspedes, a melhor iguaria é a alegria.

Para hóspedes, a melhor iguaria é o bom modo e a alegria.

Para ir à festa não há perna manca.

Para ir à mesa, mais se requer que ser hora de terça.

Para judeu, judeu e meio.

Para lá do Marão governam os que lá estão.

Para lá do Marão mandam os que lá estão.

Para lograr o proveito, há de se sofrer o dano.

Para luzir é necessário poupar.

Para mal casar, mais vale nunca casar.

Para mal casar, mais vale nunca maridar.

Para mal de costado, bom é o abrolho.

Para mal que hoje acaba, não há remédio; o de amanhã basta.

Para males extremos, remédios extremos.

Para maluco, maluco e meio.

Para maroto, maroto e meio.

Para melhor ninguém vai.

Para mentiroso, mentiroso e meio.

Para mim isso é grego.

Para mim não posso e poderei para meu sogro.

Para morrer basta estar vivo.

Para muito sono, toda cama é boa.

Para mula velha, cabeçada nova.

Para não acabar, é melhor não começar.

Para não gastar o que basta, o escusado se basta.

Para o amor e para a morte não há coisa forte.

Para o bem, ninguém vai.

Para o bem pede, para o mau deseja.

Para o céu não se vai de carruagem.

Para o farto não existe o faminto.

Para o filho, bom conselho é servir-lhe o pai de espelho.

Para o homem prudente, os conselhos são inúteis.

Para o ladrão se criou o xadrez, para o assassino a forca se fez.

Para o louco todos os dias são de festa.

Para o passarinho, não há como seu ninho.

Para o povo é a lei, não para o rei.

Para onde era pasteiro, para aí é que o burro foge.

Para onde fores, faze como vires.

Para onde o coração se inclina, o pé caminha.

Para onde pende o coração, para aí vai a razão.

Para onde vai o cachorro, vão as pulgas.

Para onde vai o carro, vão também os bois.

Para onde vás, assim como vires, assim farás.

Para os bens da vida terem duração, devem-se gozar com moderação.

Para os entendidos, acenos lhes bastam.

Para os entendidos, bastam acenos.

Para os ovos frigir, temos de os partir.

Para os tolos não há boas razões.

Para ouvir, mil vezes; para falar, uma só.

Para ouvir missa e dar cevada, nunca se estorve jornada.

Para ovos frigir temos de os partir.

Para pagar e morrer, sempre é tempo de o fazer.

Para pão de quinze dias, fome de três semanas.

Para pássaro pequeno, ninho pequeno.

Para pergunta apressada, resposta pausada.

Para porta de ferro, martelo de prata.

Para próspera vida, arte, ordem e medida.

Para pular melhor, recua um pouco.

Para que apara a maçã quem lhe há de comer a casca?

Para que cego com espelho?

Para que pobre com baú?

Para quem ama, catinga de bode é cheiro.

Para quem diz "já" e não "depois", um dia vale dois.

Para quem é, bacalhau basta.

Para quem esperança tem, trás de tempo, tempo vem.

Para quem está perdido, todo mato é caminho.

Para quem está perdido, todo mato é vereda.

Para quem ganhas, ganhador? Para quem está dormindo ao sol.

Para quem monta cavalo esperto, toda lonjura é perto.

Para quem não quer, há muito.

Para quem não sabe para onde quer ir, qualquer caminho é bom.

Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho é bom.

Para quem paga dívida, o tempo é curto.

Para quem perde a mulher e um tostão, a maior perda é a do dinheiro.

Para quem sabe ler, pingo é letra.

Para quem sabe ler, rabisco é letra.

Para quem sabe ler, um pingo é letra.

Para quem tarde se levanta, cedo anoitece.

Para quem tem fome, não há pão ruim.

Para quem trabalha, fez Deus o descanso.

Para quem trabalha, os dias parecem curtos.

Para quem traz a barriga cheia, toda goiaba tem bicho.

Para sabão e queijo, não há mister trombeta.

Para saber mal, antes não saber.

Para saber não basta ler, é preciso viver e ver.

Para saber quem é o vilão, é meter-lhe a vara na mão.

Para sacana, sacana e meio.

Para se encontrar o diabo, não carece pressa.

Para se encontrar o diabo, não se precisa acordar cedo.

Para se encontrar o diabo, não se precisa sair de casa.

Para se morrer, basta se estar vivo.

Para ser ilustre, ou armas ou letras.

Para ser rico não basta aprender como se adquire, mas é preciso saber poupar e conservar.

Para seres pobre sem Deus querer, mete trabalhadores e não os vás ver.

Para seu proveito, cada um sabe.

Para tais beiços, tais alfaces.

Para tais beiços, tal alface.

Para tal patrão, tal criado.

Para ter a vista bela, olhar o mar e morar em terra.

Para teres vista bela, olha o mar e mora na terra.

Para teu conselheiro, não esqueças o travesseiro.

Para todo o sempre.

Para trás mija a burra.

Para tudo Deus dá jeito.

Para tudo há remédio, menos para a morte.

Para tudo há remédio senão para a morte.

Para tudo há um tempo: tempo para plantar e tempo para colher o que foi plantado.

Para um cão, uma pedra; para uma pedra, um ferro; para um homem, uma mulher.

Para um pé doente aparece sempre um soco velho.

Para um traidor, dois aleivosos.

Para uma alegria, mil dores.

Para velhaco, velhaco e meio.

Para verdades, o tempo; para justiças, Deus.

Para vilão, vilão e meio.

Parar é morrer.

Pardal que tem fome, vem abaixo e come.

Pardal velho não se deixa apanhar em qualquer rede.

Parece-se o que se parece; é-se o que se é.

Parece sempre à vaca velha que nunca foi bezerra.

Parecem-se como dois ovos.

Parecem-se como um ovo ao outro.

Parecença não é certeza.

Parecer não é ser.

Parecer sem ser é fiar sem tecer.

Paredes e prados, ouvidos largos.

Parente é que faz mal à gente.

Parentes são meus dentes.

Parentes são os dentes, e mesmo eles às vezes nos mordem.

Parentes são os dentes e mordem a gente.

Parentes são os meus dentes, mais chegados os da frente e leais são os queixais.

Parir é dor, e criar é amor.

Paris bem vale uma missa.

Partamos como irmão, o meu, meu, e o teu, de ambos.

Partilha de Lisboa com Almada, uma leva tudo, outra nada.

Partir de casa é a maior jornada.

Partir é morrer um pouco.

Parto inchado, parto abençoado.

Parto ruim, filha no fim.

Parvo calado pouco dista do avisado.

Páscoas de longe desejadas num dia são passadas.

Páscoas passadas, moitas criadas.

Passa o vento, fica a chuva.

Passa por atilado um tolo calado.

Passada a festa, esquece o santo.

Passada a festa, esquecido o santo.

Passado o perigo, esquecido o santo.

Passado o perigo, se esquece o santo.

Passam os potros, como os outros.

Passamos como podemos, não como queremos.

Passar a esponja em algo.

Passar a maré por baixo da quilha.

Passar como cão por vinha vindimada.

Passar como gato por brasas.

Passar da sala para a cozinha.

Passar pelos trabalhos do linho.

Passar um camelo por uma agulha.

Passar um sabão em alguém.

Passarinho na muda não canta.

Passarinho ou passarão, todos amam seu ninho.

Passarinho que anda com morcego amanhece de cabeça para baixo.

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