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Estimados Bons Primos de todos os NNasc.´.
Postado Quinta-feira, Dezembro 21, 2006 as 1:22 PM pelo B:.Pr:. Guiseppe 33
Grande Loja Carbonária do Brasil
Estimados Bons Primos de todos os NNasc.´.
Feliz Natal!
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas que, acreditamos, farão conosco a viagem até o fim: Nossos Pais.
Não é verdade. Infelizmente, em alguma estação eles desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinho, proteção, amor e afeto. Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas interessantes que virão ser especiais para nós.
Embarcam nossos irmãos, amigos e amores. Muitas pessoas tomam esse trem a passeio. Outros fazem a viagem experimentando somente tristezas. E no trem há, também, pessoas que passam de vagão a vagão, prontas para ajudar a quem precisa.
Muitos descem e deixam saudades eternas. Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos, ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes do nosso. Isso nos obriga a fazer essa viagem separados deles. Mas claro que isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles. O difícil é aceitarmos que não podemos nos assentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques. Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos, então, essa viagem, da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto poderão fraquejar, e, provavelmente, precisaremos entender isso. Nós mesmos fraquejamos algumas vezes. E, certamente, alguém nos entenderá.
O Grande Mistério, afinal, é que não sabemos em qual parada desceremos. E fico pensando: quando eu descer desse trem sentirei saudades?
Sim. Deixar meu filho viajando nele sozinho será muito triste.
Separar-me de alguns amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido.
Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando embarcaram.
E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem as pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai diminuindo sua velocidade...
Quem entrará? Quem sairá?
Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o término de uma história de algo que duas ou mais pessoas construíram e que, por um motivo íntimo, deixaram desmoronar.
Fico feliz em perceber que certas pessoas como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o melhor de "todos os passageiros".
AGRADEÇO MUITO POR VOCÊ FAZER PARTE DA NOSSA VIAGEM, E POR DEUS TER COLOCADO NOSSOS ASSENTOS LADO A LADO,...MAS AINDA QUE NOSSOS ASSENTOS NÃO ESTIVESSEM LADO A LADO, COM CERTEZA O VAGÃO SERIA O MESMO.
Obrigado pelas palavras de carinho, obrigado a você por ser uma pessoa especial, obrigado enfim por fazer parte dessa viagem nos Mistérios que encerram a Floresta de nossas Vidas!!!
Que a estrada se erga ao encontro de seu caminho.
Que o vento esteja sempre às suas costas.
Que o sol brilhe quente sobre sua face.
Que a chuva caia suave sobre seus campos.
E até que nos encontremos de novo, que Deus e a Deusa (Os SS.´.MM.´.DO U.´.)te guarde na palma da sua mão. Que abençôem a sua família - esposa, filhos e parentes.
Que a paz esteja com você e que o seu Natal e o novo ano de 2007 sejam repletos de luz...
B.´.Pr.´. Walmir Battu33.´.
"Giuseppe Garibaldi"
Grão Mestre Geral da Alta Venda Carbonária
Rua dos Carbonários, n. 700 - Bosque da Floresta Negra, esquina com à Rua Brasílio Kuman - Campo Magro-PR. - PO. Box, 120 - CEP 80001-970 - Curitiba-PR. Telefax: 41 3024 1388 www.carbonaria.org
Categoria A:.V:. Carbonaria (RSS)
GUISEPPE MAZZINI
Postado Quinta-feira, Dezembro 21, 2006 as 1:18 PM pelo B:.Pr:. Guiseppe 33
Nascido em Genova no dia 22 de maio de 1805 (filho de Giacomo, professor universitário ex giacobino, e de Maria Drago, mulher de grande sensibilidade moral e religiosa), foi estudante em lei na sua cidade natal, mas desde a sua adolescência mostrou-se mais interessado em assuntos políticos e literários do que em assuntos de jurisprudência. Ele se achava um revolucionário diferente dos outros porque não concebia a revolução como reivindicação dos direitos individuais não reconhecidos, mas sim como um dever religioso a ser atuado em favor do povo.
Por este motivo filiou-se à Carbonária, pela qual exerceu várias tarefas de caráter organizativo em Liguria e na Toscana. Além disso colaborou com o Indicatore Genovese e com o Indicatore Livornese, dois jornais que se definiam literários, mas que cedo foram fechados pela polícia sabauda e toscana, porque a razão literária era somente um disfarce, aliás pouco escondida, da intenção política. De algum interesse é o Ensaio sobre algumas tendências da literatura européia no século XIX, com que ele endereçava o romantismo no álveo democrático e laico.
Em 1830, acusado de atividade conspirativa, foi preso em Savona pela polícia de Carlo Felice, mas não tendo provas contra ele ofereceram-lhe o exílio em qualquer aldeia perdida do reino sob a vigilância da polícia, ou ir para Marselha: ele decidiu pela segunda opção (1831). Graças ao seu espírito profundamente religioso e a sua dedicação aos estudos sobre os acontecimentos históricos, ele entendeu porque somente um Estado do tipo republicano poderia permitir a conquista dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade próprios da Revolução Francesa. Por este motivo formulou o programa mais radical entre todos aqueles que foram debatidos no decorrer do Renascimento Italiano (não é um erro: muitos diziam renascença ou renascimento no lugar de ressurgimento) e, fiel à suas idéias democráticas, adversou a formação de um Estado monarquista. Um capítulo interessante para ser explorado é constituído pelo relacionamento de Mazzini e da sua Jovem Itália com os movimentos de oposição difundidos naqueles anos.
Apesar de ter sido aceito na I Associação Internacional dos Trabalhadores como representante da Itália (mas eram os anos de exílio em Londres) Mazzini nunca conseguiu entender a luta de classe e a prova está no seu irreduzível anti-marxismo e na sua contínua oposição aos movimentos socialistas. Também problemático foi o relacionamento com as sociedades secretas dirigidas por Filippo Buonarroti, cuja força estava no número e no vínculo com os grupos camponeses que eram atraídos pelo programa coletivista. Mazzini tentou uma aliança com os seguidores de Buonarroti (1832), mas a luta de classe e o apego que eles tinham com o "Oitenta e nove francês" produziram logo a ruptura (1833) tirando dessa forma dos "mazzinianos" qualquer influência sobre as massas operárias e camponesas. Não podendo contar com a ajuda de um soberano, Mazzini necessitou buscar a própria base de ação no povo. Começou assim a fixar as linhas programáticas de uma associação que enfrentasse com espírito e novos meios o problema da independência e da unidade da pátria. Ninguém mais do que ele era convicto de que a Carbonária não podia de modo algum conduzir o povo italiano ao seu resgate por causa de alguns graves defeitos tais como:como:
a falta de uma ação unitária e de visão nacional do problema político italiano;
a excessiva confiança nos soberanos locais e estrangeiros;
a incerteza do programa (republicano? monarquista? federal?);
a não difusão deste fato nas mais diferentes classes sociais inclusive por meio da imprensa;
a conseguinte ausência do povo nos movimentos revolucionários;
a presença de aristocratas, intelectuais, ricos burgueses ou oficiais do exército decididos a construir, também depois da vitória, uma classe privilegiada a quem deveria ser entregue a direção do Estado.
É por tudo isso que, segundo Mazzini, era chegado o momento de dizer e fazer algo novo, dirigindo-se não somente para um restrito número de pessoas, mas para todos os italianos através de programas claramente redigidos e levados ao conhecimento do público. É na base destas convicções que Mazzini, em julho de 1831, criava em Marselha a Jovem Itália: "jovem" porque era destinada a fundar-se, principalmente, sobre o entusiasmo revolucionário dos jovens e não mais sobre os sutis cálculos políticos das velhas gerações; "Itália" porque era a expressão de um movimento unitário em base nacional, intérprete das necessidades e das esperanças de toda a península. A nova associação devia, além disso, inspirar-se em princípios "republicanos" porque:
todos os homens de uma nação são chamados, pela lei de Deus e da humanidade, a serem iguais e irmãos;
a instituição republicana é a única que assegura este futuro;
a existência de um rei vicia a igualdade dos cidadãos e ameaça a liberdade de um país, enquanto permite que no pico da escala social alguém goze de extraordinários privilégios com grande perigo para todos os outros;
a soberania não reside num indivíduo somente, mesmo que nobre e valoroso, mas em todo o povo, cuja vontade descende diretamente de Deus e é a única capaz de exprimir o desejo divino nos ordenamentos de um Estado (Deus e povo) sagrada é portanto sua indignação, sagradas são as suas revoluções contra aqueles que pretendem sufocar a liberdade;
Eis o programa político-espiritual, que Mazzini através da nova associação desejava realizar e que se pode assim sintetizar:
Providenciar a educação e formação de uma nova consciência popular como indispensável premissa de qualquer ação. A Jovem Itália se definia "associação tendente antes de tudo a um propósito de insurreição, mas essencialmente educadora até aquele dia e depois daquele dia", e portanto era necessário que seu programa fosse difundido o mais amplamente possível, que fosse "gritado pelos telhados", a fim de que resultasse claro em todos seus pontos. A clandestinidade, da qual as seitas anteriores se compraziam, permanecia obviamente necessária pelos aspectos organizativos da associação (para esconder os nomes dos filiados), mas devia cessar completamente em relação aos propósitos e fins da Jovem Itália. A importância atribuída à educação não deve fazer pensar a uma atitude acadêmica e livresca, porque, ao contrario, a fórmula de Mazzini "pensamento e ação" visa exatamente a sublinhar o vinculo entre o amadurecimento moral e o empenho na luta, condenando ao mesmo tempo qualquer cultura puramente intelectualista.
Fazer da Itália, com uma "revolução do povo", uma nação firmemente unida, independente do estrangeiro, livre em seus ordenamentos e soberana, ou seja dona de si mesma e do seu destino.
Fundar uma república democrática baseada no sufrágio universal, enquanto somente o Povo, sem distinção de classe, riqueza ou religião, é soberano e tem portanto o direito de auto governar-se.
Lutar por um sistema social melhor baseado em uma distribuição das riquezas mais justa.
Renegar o predomínio de uma nação sobre a outra e contribuir para o pacífico progresso de toda a humanidade Se a ação anterior era falida, era devido, segundo Mazzini, a falta de uma profunda inspiração religiosa, a falta de confiança que ainda se tinha em relação aos príncipes, e por ter acreditado no valor das constituições e não na ação criativa do povo, a única capaz de construir um edifício duradouro.
Religiosidade, democracia e nação são para Mazzini uma coisa só: sem a fé num princípio superior, num Deus de verdade e justiça (que para Mazzini não se identifica com aquele da tradicional religião), os italianos teriam continuado a ocupar-se do próprio interesse particular e não teriam sentido nascer em si mesmo aquele sentimento de solidariedade e dignidade que é necessário para um renascimento; sem um regime de plena democracia republicana, eles teriam ficado como simplórios objetos da história, escravos dos estrangeiros ou dos tiranos e príncipes locais; enfim, sem religião e sem democracia não pode existir uma nação, também quando se conseguiu a independência territorial, porque a nação não se identifica com a unidade étnica ou com as tradições comuns, mas funda-se, ao contrário, na unidade dos propósitos que podem manifestar-se em cheio somente graças a conquista de um regime de completa liberdade.
Em resumo: "Deus e povo" significa exatamente que Deus manifesta-se através do povo; significa que a nação deve considerar-se "uma operária a serviço de Deus", ou seja a serviço da Humanidade. Como cada indivíduo tem um dever a cumprir, assim cada nação tem uma própria missão.
Mazzini atribuiu à Itália a missão de fazer-se inspiradora do movimento de liberação de todos os povos europeus: não um primado de potência político-militar, mas uma vocação de solidariedade e de liberdade. Neste sentido ele podia dizer de amar a própria pátria enquanto amava todas as pátrias, e fundou em 1834 a" JOVEM EUROPA", (dividida em quatro organizações locais: a "Jovem Alemanha", a "Jovem Polônia",a "Jovem Itália", e a "Jovem Suíça") a fim de conduzir todos os povos à insurreição libertadora, depois da qual, derrubados os governos, reconhecerem-se como irmãos.
A presença de Mazzini (que considerando os fatos foi, de certo modo, o grande derrotado do ressurgimento), foi essencial e determinante para a realidade italiana, de fato ele não soube somente criar uma consciência de "povo" e de "pátria" em todas as classes sociais, mas soube também ser, nos países europeus, o símbolo do nosso "Risorgimento" e da absoluta necessidade de dar aos problemas italianos uma solução adequada. A propaganda "mazziniana" teve ampla difusão em Toscana, Abruzzi e Sicilia, mas sobretudo em Piemonte e Liguria, onde recebeu muitas adesões, especialmente no âmbito militar (oficiais e sub-oficiais).
Exatamente nestas últimas regiões, que ele conhecia melhor, Mazzini iniciou em 1833 a sua primeira tentativa insurrecional, que deveria encontrar seus centros de iniciativa em Chambèry, Turim, Alessandria e Genova. A mesma amplitude da conjura e os métodos muito mais abertos da "Jovem Itália" fizeram com que o governo sabaudo tomasse conhecimento da conjura antes dela começar, e sendo que Carlo Alberto sentiu-se ameaçado justamente pela lealdade do exército, que segundo tradição devia ser instrumento fiel da política regia, a repressão foi desumana e feroz: vinte e sete condenações a morte, das quais doze foram realizadas; uma centena de condenações a penas carcerárias de diferentes entidades; numerosos exilados voluntários ou obrigatórios.
O mais querido amigo de Mazzini, Jacopo Ruffini, chefe da "Jovem Itália" de Genova, onde foi preso, para evitar a violência dos interrogatórios, aos quais nem todos conseguiam resistir, preferiu suicidar-se. Estas vítimas, e especialmente a lembrança de Ruffini, pesaram por muito tempo no coração de Mazzini, que, alguns anos depois, se verá acometido pela dúvida de tê-las sacrificado inutilmente por uma idéia orgulhosa e arbitrária. Mas o "tormento da dúvida" (que foi superado em consideração ao sentido religioso ou da missão em que ele se empenhou) não interromperam a atividade de Mazzini. Em 1834 a insurreição recomeçou: um grupo de italianos deveria entrar em Savoia passando pela Suíça, e acender o fogo da rebelião; em Genova o sinal da revolta deveria ser dado por Giuseppe Garibaldi, ardente filiado da "Jovem Itália", que alistou-se na marinha sarda exatamente com o objetivo de difundir as novas idéias republicanas e patrióticas.
Para chefiar as colunas provenientes da Suíça foi escolhido um veterano da insurreição polonesa de 1830-31,Girolamo Ramorino, que nesta ocasião deu péssima prova, guiando a expedição sem entusiasmo, depois de ter desperdiçado os fundos de que dispunha. Um grupo foi barrado pelas tropas suíças antes de atravessar a fronteira com o Reino de Sardegna e outras duas tropas, não apoiadas pelas populações, foram facilmente derrotadas pelas patrulhas de Carlo Alberto. Outras tantas negativas foram as tentativas de insurreição da "Jovem Itália" em Sicília, Abruzzi, Toscana e Lombardo-Veneto.
Evidentemente Mazzini pedia ao povo italiano muito mais do que ele estava preparado para dar e isto o colocou num estado de profunda amargura e desconforto, que perdurou de 1835 até 1840. A mãe foi sempre espiritualmente do seu lado, estimulando-o a prosseguir até o fim, tanto que o infatigável Mazzini fundou a "Jovem Europa" (o projeto era todavia ambicioso demais para dar resultados concretos) e organizou em Bologna (1843) um outro movimento que chamou a atenção sobre dois jovens oficiais da marinha austríaca recentemente convertidos às idéias de Mazzini: Attilio e Emilio Bandiera. Infelizmente, este movimento também teve hesito negativo. Único momento exaltante, depois de tantos insucessos, foi para Mazzini a experiência da República Romana de 1849, porém logo seguida de novos tristes insucessos, como aqueles sofridos no ano de 1852 em Mantova, que redundou em nove condenações à morte, e em 1853 em Milão, que ofereceu ao governo austríaco a ocasião para seqüestrar os bens dos patriotas lombardos emigrados em Piemonte.
A situação precipitou-se na fracassada tentativa de Carlo Pisacane em 1857. Depois da unificação da península sob a direção dos Savoia, a personalidade de Mazzini teve sempre menos importância e ele viveu cercado somente por poucos amigos até o ano de sua morte em 1872.
A este ponto nos perguntamos o motivo de todos estes insucessos apesar de tanta atividade. A resposta deve ser procurada no programa de Mazzini. Todo inflamado pelo ideal de nação, ele não entendeu bastante o próprio povo que era formado pela grande massa de camponeses e pela emergente burguesia. Ao primeiro não apresentou uma solução do problema agrário fundamentada sobre uma distribuição de terras mais justa, enquanto ao segundo não soube oferecer aquelas garantias de progresso e estabilidade que a ação de Casa Savoia parecia poder assegurar especialmente depois da eliminação das classes feudais.
Gabinete do Grão Mestre Geral
Postado Quarta-feira, Dezembro 20, 2006 as 8:20 PM pelo B:.Pr:. Mazzini
À G.´. Do S.´.M.´.D.´.U.´.
Alta Venda Carbonaria do Brasil
Gabinete do Grão Mestre Geral
L a m e n t a m o s !
A Maçonaria Carbonária, lamenta profundamente que o Congresso Nacional, através de sua Câmara de Ética, tenha absolvido mais um "Larápio da Política Nacional - LPN", enterrando de vêz, as minguadas esperanças de um povo sofrido, enganado e alienado político, que é o composto de nossa Nação!
Estamos de Luto! Os assassinos de Hiram, continuam à solta (Jubelas - Senado, Jubelos - Câmara, e Jubelum - Palácio Alvorada).
Nada mais pode ser dito...
All’avvantaggio!
Salute e Fratellanza!
Giuseppe Garibaldi33.´.
"Cuando los que mandan pierden la vergüenza, los que obedecen pierden el respeto"
Atualizado: Quarta-feira, Dezembro 20, 2006 11:36 PMCategoria A:.V:. Carbonaria (RSS)
BULIMIA
Postado Quarta-feira, Dezembro 20, 2006 as 8:19 PM pelo B:.Pr:. Mazzini
Gostaria de agradecer aos senhores deputados e senadores por me alertarem de uma doença que me era desconhecia, Bulimia, pois a cada vez que os vejo, os ouço ou ainda leio suas justificativas sobre seu aumento de 91% ou sobre suas realizações e trabalhos realizados, no Senado ou na Camara em beneficio proprio, pois para o povo eles estão pouco ligando, tenho vontade de vomitar.
Trabalho à 57 anos, minha aposentadoria vem declinando ano a ano ao contrario das dos nobres parlamentares, que tem como outros privilegiados "direito adquirido"
Nessas horas lamento que o povo brasileiro seja tão pacifico e tenha a memória tão curta,em qualquer lugar do mundo eles já teriam sido punidos.
Eugenio Morganti
RG 2699741
Tel. 6692-0524
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