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Landmarks

Postado Quarta-feira, Julho 25, 2007 as 7:35 PM pelo B:.Pr:. Guiseppe 33

A primeira vez em que se fez menção à palavra Landmark em Maçonaria foi nos Regulamentos Gerais compilados em 1720 por George Payne, durante o seu segundo mandato como Grão-Mestre da Grande Loja de Londres, e adoados em 1721, como lei orgânica e terceira parte integrande das Constituições dos Maçons Livres, a conhecida Constituição de Anderson, que, em sua prescrição 39, assim, estabelecia:

"XXXIX - Cada Grande Loja anual tem inerente poder e autoridade para modificar este Regulamento ou redigir um novo em benefício desta Fraternidade, contanto que sejam mantidos invariáveis os antigos Landmarks..."

Os Landmarks, que podem ser considerados "constituição maçônica não escrita", longe de ser uma questão pacífica, se constituem numa das mais controvertidas demandas da Maçonaria, um problema de difícil solução para a Maçonaria Especulativa. Há grandes divergências entre os estudiosos e pesquisadores maçônicos acerca das definições e nomenclatura dos Landmarks. Existem várias e várias classificações de Landmarks, cada uma com um número variado deles, que vai de 3 até 54.

Virgilio A. Lasca, em "Princípios Fundamentales de la Orden e los Verdaderos Landmarks", citado por Nicola Aslan em "Landmarques e Outros Problemas Maçônicos", dá a seguinte relação de compilações de "Landmarks":

3, para Alexander S. Bacon e Chetwode Crawley;

6, para a Grande Loja de Nova York, que toma por base os capítulos em que se dividem as Constituições de Anderson;

7, para Roscoe Pound, a Grande Loja da Virgínia e o cubano Carlos F. Betancourt;

9, para J. G. Findel;

10, para a Grande Loja de Nova Jersey;

12, para A. S. Mac Bride;

15, para John W. simons e para a Grande Loja de Tennessee;

17, para Robert Morris;

19, para Luke A. Lockwood e a Grande Loja de Connecticut;

20, para a Grande Loja Ocidental de Colômbia, com sede em Cali;

25, para Albert Galletin Mackey e Chalmers I. Paton e ainda a Grande Loja de Massachussets, a qual, embora só admitindo 8 Landmarks, estes são iguais àqueles enunciados por Mackey;

26, para a Grande Loja de Minnesota;

29, para Henrique Lecerff;

31, para o Dr. Oliver;

54, para H. G. Grant e para a Grande Loja de Kentucky.

As Potências Maçônicas latino-americanas, via de regra, adotam a classificação de vinte e cinco Landmarks compilada por ALBERT GALLETIN MACKEY.

Os Landmarks de Albert Galletin Mackey

I - Os processos de reconhecimento são os mais legítimos e inquestionáveis de todos os Landmarks. Não admitem mudança de qualquer espécie; desde que isso se deu, funestas conseqüências posteriores vieram demonstrar o erro cometido.

II - A divisão da Maçonaria Simbólica em três graus - Aprendiz, Companheiro e Mestre - é um Landmark que, mais que qualquer outro, tem sido preservado de alterações apesar dos esforços feitos pelo daninho espírito inovador.

III - A lenda do terceiro grau é um Landmark importante, cuja integridade tem sido respeitada. Nenhum rito existe na Maçonaria, em qualquer país ou em qualquer idioma, em que não sejam expostos os elementos essenciais dessa lenda. As fórmulas escritas podem variar, e na verdade variam; a lenda do Construtor do Templo de Salomão, porém, permanece em essência. Qualquer rito que a excluir ou a altere substancialmente, deixará de ser um Rito Maçônico.

IV - O Governo da Fraternidade por um Oficial que é seu presidente, denominado Grão-Mestre, eleito pelo povo maçônico, é o quarto Landmark da Ordem Maçônica. Muitos pensam que a eleição do Grão-Mestre se pratica por ser estabelecida em lei ou regulamento, mas nos anais da Instituição, escontram-se Grão-Mestres muito antes de existirem Grandes Lojas, e se todos os Regulamentos e Constituições fosse abolidos, sempre seria mister a existência de um Grão-Mestre.

V - A prerrogativa do Grão-Mestre de presidir todas as reuniões maçônicas, feitas onde e quando se fizerem, é o quinto Landmark. É em virtude dessa lei, de antiga usança e tradição, que o Grão-Mestre ocupa o Trono e preside todas as sessões da Grande Loja, assim como quando se ache presente à sessão de qualquer Loja subordinada à autoridade maçônica de sua obediência.

VI - A prerrogativa do Grão-Mestre de conceder licença para conferir graus em tempos anormais, é outro importantíssimo Landmark. Os estatutos e leis maçônicas exigem prazos, que devem transcorrer entre a proposta e a recepção do candidato, porém o Grão-Mestre tem o direito de dispensar esta ou qualquer exigência, e permitir a Iniciação, a Elevação ou Exaltação imediata.

VII - A prerrogativa que tem o Grão-Mestre de dar autorização para fundar e manter Lojas, é outro importante Landmark. Em virtude dele, o Grão-Mestre pode conceder a um número suficiente de Mestres-Maçons o privilégio de se eunir e conferir graus. As Lojas assim constituídas chamam-se "Lojas Licenciadas". Criadas pelo Grão-Mestre só existem enquanto ele não resolva o contrário, podendo ser dissolvidas por ato seu. Podem viver um dia, um mês ou seis. Qualquer que seja, porém, o prazo de sua existência, exclusivamente ao Grão-Mestre a deve.

VIII - A prerrogativa do Grão-Mestre de criar Maçons por sua deliberação é outro Landmark importante. O Grão-Mestre convoca em seu auxílio seis outros Mestres-Maçons, pelo menos, forma uma Loja e sem uma forma prévia confere os graus aos candidatos, findo o que, dissolve a Loja e despede os Irmãos. As Lojas asssim convocadas por este meio são chamadas "Lojas de Emergência" ou "Lojas Ocasionais".

IX - A necessidade de se congregarem os Maçons em Lojas é outro Landmark. Os Landmarks da Ordem prescrevem sempre que os Maçons deveriam congregar-se com o fim de entregar-se a tarefas operativas e que às suas reuniões fosse dado o nome de "Lojas". Antigamente, eram estas reuniões extemporâneas, convocadas para assuntos especiais e logo dissolvidas, separando-se os Irmãos para de novo se reunirem em outros pontos e em outras épocas, conforme as necessidades e as circunstâncias exigissem. Cartas Constitutivas, Regulamentos Internos, Lojas e Oficinas permanentes e contribuições anuais são inovações puramente moderna de um período relativamente recente.

X - O Governo da Fraternidade, quando congregada em Loja, por um Venerável e dois Vigilantes é um outro Landmark. Qualquer reunião de Maçons congregados sob qualquer outra direção, como, por exemplo, um presidente e dois vice-presidentes, não seria reconhecida como Loja. A presença de um Venerável e dois Vigilantes é tão essencial para a validade e legalidade de uma Loja que, no dia de sua consagração, é considerada como uma Carta Constitutiva.

XI - A necessidade de estar uma Loja a coberto, quando reunida, é outro importante Landmark que não deve ser descurado. O cargo de Guarda do Templo, que vela para que o local da reunião seja absolutamente vedado à intromissão de profanos, independe, pois, de qualquer Regulamento ou Constituição.

XII - O direito representativo de cada Irmão nas reuniões da Fraternidade, é outro Landmark. Nas reuniões gerais, outrora chamadas "Assembléias Gerais", todos os Irmãos, mesmo os Aprendizes, tinham o direito de tomar parte. Nas Grandes Lojas, hoje, só tem direito de assistência os Veneráveis e Vigilantes, na qualidade, porém, de representantes de todos os Irmãos das Lojas. Antigamente, cada Irmão se auto-representava. Hoje são representados pelas Luzes de sua Loja. Nem por motivo dessa concessão, feita em 1817, deixa de existir o direito de representação firmado por este Landmark.

XIII - O direito de recurso de cada Maçon das decisões de sua Loja para a Grande Loja, ou Assembléia Geral dos Irmãos, é um Landmark essencial para a preservação da Justiça e para previnir a opressão.

XIV - O direito de todo Maçom visitar e tomar assento em qualquer Loja é um inquestionável Landmark da Ordem. É o consagrado "Direito de Visitação", reconhecido e votado universalmente a todos os Irmãos que viajam pelo orbe terrestre. É a conseqüência do modo de encarar as Lojas como meras divisões da família maçônica.

XV - Nenhum Irmão desconhecido dos Irmãos da Loja pode a ela ter acesso como visitante sem que primeiro seja examinado, conforme os antigos costumes, e como tal reconhecido. Este exame somente pode ser dispensado se o Irmão visitante for conhecido por algum Irmão da Loja, o qual por ele será responsável.

XVI - Nenhuma Loja pode intrometer-se em assunto que diga respeito a outra, nem conferir graus a Irmãos de outros Quadros.

XVII - Todo Maçom está sujeito às leis e aos regulamentos da jurisdição maçônica em que residir, mesmo não sendo, aí, obreiro de qualquer Loja.

A inafiliação constitui, por si própria, uma falta maçônica.

XVIII - Por este Landmark, os cadidatos à Iniciação devem ser isentos de defeitos ou mutilações, livres de nascimento e maiores. Uma mulher, um aleijado ou um escravo não podem ingressar na Fraternidade.

XIX - A crença no GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO é um dos mais importantes Landmarks da Ordem. A negação dessa crença é impedimento absoluto e irremovível para a Iniciação.

XX - Subsidiariamente à crença em um ENTE SUPREMO, é exigida, para a Iniciação, a crença numa vida futura.

XXI - Em Loja, é indispensável a presença, no Altar, de um LIVRO DA LEI, no qual supõe-se, conforme a crença, estar contida a vontade do Grande Arquiteto do Universo. Não cuidando a Maçonaria de intervir nas peculiaridades da fé religiosa dos seus membros, o "Livro da Lei" pode variar conforme o credo. Exige, por isso, este Landmark que um "Livro da Lei" seja par indispensável das alfaias de uma Loja Maçônica.

XXII - Todos os Maçons são absolutamente iguais dentro da Loja, sem distinção de prerrogativas profanas, de privilégios que a sociedade confere.

A Maçonaria a todos nivela nas reuniões maçônicas.

XXIII - Este Landmark prescreve a conservação secreta dos conhecimentos havidos pela Iniciação, tanto os métodos de trabalho como suas lendas e tradições, que só devem ser comunicados a outros Irmãos.

XXIV - A fundação de uma ciência especulativa, segundo métodos operativos e uso do simbolismo e a explicação dos ditos métodos e dos termos neles empregados com o propósito de ensinamento moral, constitui outro Landmark.

A preservação da Lenda do Templo de Salomão é outro fundamento deste Landmark.

XXV - O último Landmark é o que afirma a inalterabilidade dos anteriores, nada lhes podendo ser acrescido ou retirado, nenhuma modificação podendo ser-lhes introduzida. Assim como de nossos antecessores os recebemos, assim os devemos transmitir aos nossos sucessores - Nolumus est leges mutari.

"Bons Primos Carbonários - IRMÃOS PARA SEMPRE!"

"Cuando los que mandan pierden la vergüenza, los que obedecen pierden el respeto"

Categoria: Artigos (RSS), Historia (RSS)

Mãe de vítima critica Lula em carta ao governo

Postado Terça-feira, Julho 24, 2007 as 9:12 PM pelo B:.Pr:. Guiseppe 33

Adi Maria Vasconcellos Soares, mãe de Luís Fernando Soares Zacchini, 41 anos, uma das vítimas do acidente com o avião da TAM, há uma semana, divulgou uma carta (veja íntegra abaixo) dirigida aos governantes e à família brasileira, na qual critica a atitude do governo em relação ao acidente.

Segundo ela, a tragédia já era prevista. Porém, o que mais lhe surpreendeu foi a reação do presidente que ela considerou falsa e classificou como um insulto. "Não pensei que teria de passar por mais um insulto: ouvir a falsidade de um presidente, sob a forma de ensaiadas e demagógicas palavras de conforto. Um texto certamente encomendado a um hábil redator, dirigido mais à opinião pública do que a nossos corações, ao nosso luto, às nossas vítimas."

Luiz Fernando Soares Zacchini era diretor de planejamento e assessor jurídico do Sindicato dos Técnicos-Científicos do Estado do Rio Grande do Sul (Sintergs). Nascido em Uruguaiana (RS), morava em Canoas (RS) com a mulher e o filho.

Veja a íntegra da carta:

"Aos governantes e à família brasileira, Perdi o meu único filho.

Ninguém, a não ser outra mãe que tenha passado por semelhante tragédia, pode ter experimentado dor maior.

Mesmo sem ter sido dada qualquer publicidade à missa que ontem oferecemos à alma de meu filho, Luís Fernando Soares Zacchini, mais de cem pessoas compareceram. Em todos os olhos havia lágrimas. Lágrimas sinceras de dor, de saudade, de empatia. Meus olhos refletiam todos os prantos derramados por ele, por mim, por seu filhinho, por sua esposa, por todos parentes e amigos. Por todos os sacrificados na catástrofe do Aeroporto de Congonhas.

Há muito eu sabia que desastres aéreos iriam acontecer. Sabia que os vôos neste país não oferecem segurança no céu e na terra. Que no Brasil a voracidade de vender bilhetes aéreos superou o respeito à vida humana. A culpa é lançada sobre um número insuficiente de mal remunerados operadores aéreos ou sobre as condições das turbinas dos aviões. Um Governo alheio a vaias é responsável pelo desmonte de uma das mais respeitáveis e confiáveis empresas aéreas do mundo, a VARIG, em benefício da TAM, desde então, a principal provedora de bilhetes pagos pelo Governo. Que a opinião pública é desviada para supostos erros de bodes expiatórios, permitindo aos ambíguos incompetentes que nos governam continuarem sua ação impune. Que nossos aeroportos não têm condições de atender à crescente demanda de vôos cujo preço é o mais caro do mundo. Quando os usuários aguardam uma explicação, à falta de respeito ao cidadão juntam-se o escárnio e a cruel vulgaridade de uma ministra recomendando aos viajantes prejudicados que relaxem e gozem. Assuntos de alcova não condizentes com a reta postura moral e respeito exigidos no exercício de cargos públicos. Assessores do presidente deste país eximem-se da responsabilidade e do compromisso com a segurança de nosso povo exibindo gestos pornográficos. Gestos mais apropriados a bordéis do que a gabinetes presidenciais. Ao invés de se arrependerem de uma conduta chula, incompatível com a dignidade de um povo doce e amável como o brasileiro, ainda alardeiam indignação, único sentimento ao alcance dos indignos. Aqueles que deveriam comandar a responsabilidade pelo tráfego aéreo no Brasil nada fazem exceto conchavos. Aceitam as vantagens de um cargo sem sequer diferenciarem caixa preta de sucata. Tanto que oneraram e humilharam o país ao levar o material errado para ser examinado em Washington. Essas são as mesmas autoridades agraciadas com louvor e condecorações do Governo em nome do povo brasileiro, enquanto toda a nação, no auge de sofrimento, chorava a perda de seus filhos.

Tudo isto eu sabia. A mim, bastava-me minha dor, bastava meu pranto, bastava o sofrimento dos que me amam, dos que amaram meu filho. Nenhum choro ou lamento iria aumentar ou minorar tanta tristeza. Dores iguais ou maiores que a minha, de outras mães, dos pais, filhos e amigos dos mortos necessitam de consolo. A solidariedade e amor ao próximo obrigam-nos a esquecer a própria dor.

Não pensei, contudo, que teria de passar por mais um insulto: ouvir a falsidade de um presidente, sob a forma de ensaiadas e demagógicas palavras de conforto. Um texto certamente encomendado a um hábil redator, dirigido mais à opinião pública do que a nossos corações, ao nosso luto, às nossas vítimas. Palavras que soaram tão falsas quanto a forçada e patética tentativa que demonstrou ao simular uma lágrima. Não, francamente eu não merecia ter de me submeter a mais essa provação nem necessitava presenciar a estúpida cena: ver o chefe da nação sofismar um sofrimento que não compartilhava conosco.

Senhores governantes: há dias vejo o mundo através de lágrimas amargas mas verdadeiras. Confundem-se com as lágrimas sinceras e puras de todos os corações amigos. Há dias, da forma mais dolorosa possível, aprendi o que é o verdadeiro amor. O amor humano, o Amor Divino. O amor é inefável, o amor é um sentimento despojado de interesse, não recorre a histriônicas atitudes políticas.

Não jorra das bocas, flui do coração!

E que Deus nos abençoe!

Adi Maria Vasconcellos Soares

Porto Alegre, 21 de julho de 2007."

Categoria: Artigos (RSS)

Postado Segunda-feira, Junho 25, 2007 as 7:23 PM pelo B:.Pr:. Mazzini

Q:.Q:.H::H::

Nos ha llegado circular del Gran Maestro de la Gran Logia de Chile comunicando que el 22 de mayo pasado se inauguró el sitio Web www.ilec.cl de ILEC, Instituto Laico de Estudios Contemporáneos.

En este sitio se puede ver noticias, información y temas relacionados con la defensa de los principios del laicismo, el libre pensamiento y la libertad de conciencia, temas de real trascendencia laica y filosófica que van en perfecta armonía con nuestros valores.

Investigaciones, libros, noticias, ensayos, seminarios, opiniones, documentos, diplomados, cursos, revistas, publicaciones y otras informaciones, hacen de este sitio Web una herramienta inmejorable en la difusión de nuestros principios laicos y humanistas, insertando a nuestras instituciones en un lugar de avanzada en el perfeccionamiento meliorístico del hombre y la sociedad.

Espero que esta página sea un aporte para los hermanos de esta lista. Debemos de estar a la altura de estos tiempos y hacer uso de este elemento, que es Internet, para difundir nuestros principios, en especial a la juventud quienes son los que más necesitan de una educación ética y laica que fundamente la cultura de nuestros países.

Un TAF

Axel Darrouy V.

R:.L:.Bernardo O’Higgins Nº 79

Valle de Santiago

Chile

M:.M:.

Categoria: Artigos (RSS), Colunistas (RSS), Comunicação (RSS)

São João, Nosso Padroeiro...

Postado Segunda-feira, Junho 25, 2007 as 7:21 PM pelo B:.Pr:. Guiseppe 33

Desde que surgiram as primeiras associações de oficio organizadas hoje, englobadas sob o rótulo geral de "Maçonaria Operativa", ou "Maçonaria de Ofício" cada ofício tinha o seu padroeiro.

A primeira organização de que se tem noticia, é a dos "Collegia Fabrorum", criados em Roma, no século VI a.C., por necessidade oriunda da atividade bélica: era a época em que as legiões romanas espalhavam-se pelo mundo conhecido, em sua ânsia conquistadora, destruindo, com a guerra, as povoações conquistadas. Os "collegiati" seguiam os legionários, para reconstruir o que fosse destruído por estes.

A principio, os patronos dos ofícios eram os deuses do panteão greco-romano que a Igreja, depois, chamaria de "pagãos" havendo, posteriormente, já na era cristã, a adoção de outros padroeiros. Com o declínio dos "collegiati" , após a queda do Império Romano do Ocidente, os ofícios passaram para o domínio exclusivo da Igreja, com as Associações Monásticas, que, evidentemente, buscavam seus protetores entre os santos e, principalmente, entre os mártires da Igreja.

Com a evolução dos ofícios, os frades passaram a ensiná-los a leigos, que se colocavam sob a sua proteção, dai surgindo, no século XI, as Confrarias, que, embora formadas por mestres leigos, sofriam forte influência do clero católico, do qual aprenderam a arte da arquitetura e o cunho religioso dado aos trabalhos. Quase na mesma época surgiam as Guildas, que eram, inicialmente, entidades simplesmente religiosas, passando, a partir do século XII, a formar corpos profissionais. Tanto as Confrarias quanto as Guildas, pela influência religiosa, mantinham o hábito do culto a protetores dos ofícios.

Deve-se considerar, também, por essa época, o "Compagnonnage" , criado pelos Templários, para o serviço em suas distantes comendadorias do Oriente. Cada um dos ofícios que compunha o "Compagnonnage" também possuía o seu santo protetor: São José, para os carpinteiros, Sant’ Ana, para os marceneiros, Santo Eloi, para os ourives, Santa Bárbara, para os telhadores, a Assunção, para os pedreiros e canteiros, etc.

Só depois do século XII é que surgiria a organização profissional por excelência, que foi a dos Ofícios Francos, ou Franco-Maçonaria. A palavra "franco", na Idade Média, designava não só o que era livre, em oposição ao servil, mas, também, todos os indivíduos, ou todos os bens que escapavam às servidões e direitos senhoriais. Os Ofícios Francos eram formados por grupos privilegiados de artesãos, desligados dos feudos, das obrigações e das imposições dos poderes real e feudal e com liberdade de locomoção. Esses grupos, dedicados à arte de construir, tinham os seus privilégios concedidos e garantidos pela Igreja, que era o maior poder da época, fazendo com que eles fossem bastante apegados a ela, aos seus santos e aos princípios religiosos.

Estas corporações de ofício costumavam comemorar, festivamente, o início do verão e o do inverno, ou seja, as datas solsticiais, ou solstícios. Solstício é a época do ano na qual o Sol, tendo-se afastado do equador o mais possível, parece estacionar, durante alguns dias, antes de tomar a se aproximar daquela linha. Os solsticios, portanto, ocorrem quando o Sol atinge suas posições mais afastadas do equador terrestre, havendo os de verão e de inverno. Para os habitantes do hemisfério sul da Terra, o solstício de verão ocorre quando o Sol atinge sua posição mais austral (meridional, sul) e, o de inverno, quando ele atinge sua posição mais boreal (setentrional, norte).

O solstício de inverno, no hemisfério sul, ocorre a 21 de junho, enquanto que o de verão acontece, a 21 de dezembro, invertendo-se no hemisfério norte, onde o de verão é a 21 de junho e o de inverno a 21 de dezembro. Por influência da Igreja, mentora das corporações, essas datas solsticiais acabaram se confundindo com as datas dedicadas a São João, o Batista (24 de junho) e São João, o Evangelista (27 de dezembro), que não são exatamente as mesmas dos solstícios. E, graças a isso, os dois São João foram considerados os patronos das corporações, hábito que chegou, em alguns casos, à Maçonaria dos Aceitos (por ser formada por homens não ligados à arte de construir, mas aceitos pelos operativos), também chamada de "Especulativa" .

Esclareça-se, entretanto, que não é em todos os ritos teístas que isso acontece. Para a Maçonaria inglesa, por exemplo, a grande festa maçônica é a de São Jorge, padroeiro da Inglaterra.

Para os ritos adogmáticos, como o Moderno, ou Francês, não há padroeiros, já que o rito, em respeito à concepção metafísica de cada maçom, evita símbolos religiosos. O Grande Oriente da França, que criou a Palavra Semestral, em 1777, e que implantou o dogmatismo e sem imposição de crenças, continua a considerar as exatas datas solsticiais, para a emissão da Palavra.

Pode-se notar, também, que, quando se fala, nos demais ritos teístas, como o Escocês, em "S. João, nosso padroeiro", a referência não é a apenas um, mas a dois santos da Igreja Católica: o S. João Batista e o S. João Evangelista.

O Batista, filho de Zacarias e Isabel, foi o precursor de Jesus, anunciando a vinda do Messias e batizando-o, no rio Jordão. Segundo o que consta nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, seus pais já eram velhos quando o conceberam, por graça divina; já adulto, pregou, ao povo, a penitência, para a espera do Messias, vivendo, ele mesmo, uma vida austera, no deserto, alimentando- se de gafanhotos e mel silvestre.

Anatematizou Herodes e foi encarcerado por este. Depois, Herodias, amante de Herodes, mandou que sua filha, Salomé, exigisse, dele, a cabeça do João Batista, que acabaria, então, sendo degolado, no ano 28 ou 29 da era atual.

O Evangelista, filho de Zebedeu, foi, como seu irmão Tiago, um dos apóstolos de Jesus (na realidade, os chamados apóstolos eram membros de uma confraria, muito comum entre os hebreus e chamada, em hebraico, de "shaburá" sendo, os seus membros, os "shaberim"). Foi autor de um Evangelho (o Evangelho do Espírito), o Apocalipse e três Epístolas. Era um dos companheiros constantes de Jesus e um dos preferidos por ele. Foi o primeiro a reconhecê-lo ressuscitado na Galiléia. Depois do ano 58, instalou-se em Éfeso, de onde continuou sua pregação, tendo sido o último apóstolo a morrer, no fim do primeiro século da era cristã, sob o reinado de Trajano.

Em homenagem ao S. João Batista é que as Lojas do Rito Escocês (como de outros ritos) dizem-se "Lojas de S. João". E é em homenagem ao Evangelista, que TRADICIONALMENTE RITO ESCOCÊS abre o Livro da Lei Sagrada NO EVANGELHO DE SÃO JOÃO, capítulo 1, versículos 1 a 5, que mostram o triunfo da Luz sobre as trevas, texto básico PARA O GRAU DE APRENDIZ e que diz o seguinte:

"No Princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no Principio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele e sem Ele nada existiria. Nele estava a Vida e a Vida era a Luz dos homens. A Luz resplandece nas trevas e as trevas não a compreenderam"

Esse texto, que tem tudo a ver com o grau de Aprendiz Maçom, pois este, simbolicamente, veio das trevas, para procurar a Luz, acabou sendo, no Brasil, injustificadamente, substituído pelo salmo 133, da Fraternidade, que é um texto aplicável a toda a escala do rito e não especificamente ao grau de Aprendiz.

O Rito Adoniramita também homenageia o Evangelista, abrindo o Livro, no grau de Aprendiz, no Evangelho de S. João, capitulo 1, versículos 6 a 9:

"Houve um homem enviado por Deus, que se chamava João. Este veio por testemunha, para dar testemunho da Luz, afim de que todos cressem por meio dela. Ele não era a Luz, mas veio para que desse testemunho da Luz. Era a Luz verdadeira, que alumia a todos os homens, que vem a este mundo. "

Nos demais ritos teístas praticados entre nós, isso não ocorre: no Rito de York, o Livro das Sagradas Escrituras é simplesmente aberto em qualquer trecho (pois não há uni obrigatório); no Rito Schroeder ele está presente, mas permanece fechado; e, no Rito Brasileiro, com base no Escocês deturpado praticado no Brasil, a abertura é no salmo 133.

A representação simbólica dos solstícíos deve estar presente nos templos, no CÍRCULO ENTRE PARALELAS TANGENCIAIS E VERTICAIS. Este sugere que o Sol não transpõe os trópicos, recordando, ao maçom, que a consciência religiosa de cada obreiro é de foro íntimo e portanto inviolável. Além da representação dos solstícios — inicio do verão e do inverno — as duas paralelas representam os trópicos de Câncer e de Capricórnio, em todos os ritos teístas representam também, Moisés e o Rei Salomão, o primeiro porque instituiu a Lei de Deus (o decálogo) e erigiu o Tabernáculo, e o segundo porque construiu o templo de Jerusalém. No Rito Escocês principalmente, as paralelas tambem SIMBOLIZAM O S. JOÃO BATISTA E O S. JOÃO EVANGELISTA.

Na Carbonária, o santo padroeiro é São Theobaldo, o protetor dos Carvoeiros e que ficou designado pelos Florestais como o seu santo de referência e crença, tendo o mesmo papel para a Ordem dos Carbonários, que São João Batista para os Pedreiros.

Categoria: Artigos (RSS), Historia (RSS), Liturgia (RSS)

Na Zona Rural Venezuelana, Terra Muda de Mãos à Força

Postado Segunda-feira, Junho 11, 2007 as 7:23 PM pelo B:.Pr:. Guiseppe 33

The New York Times

URACHICHE, Venezuela - O presidente Hugo Chávez está executando o que poderá se tornar a maior redistribuição forçada de terras na história da Venezuela, construindo vilas agrícolas utópícas para os invasores, gastando dinheiro em novas cooperativas e enviando tropas de comando do exército para supervisionar propriedades confiscadas em seis estados.

Os partidários de Chávez formaram milhares de cooperativas estatais para confiscae fazendas e ranchos de criação de gado de proprietários particulares. Os donos das terras dizem que a compensação é difícil de obter. Autoridades locais descrevem a apreensão das terras como pedras para construir "a estrada para o socialismo".

"Isto é terrorismo agrário encorajado pelo Estado", disse Fhandor Quiroga, proprietário de terras e líder da câmara de comércio de Yaracuy, indicando as dezenas de seqüestros de latifundiários por gangues armadas nos últimos dois anos.

O governo diz que o objetivo da reocupação nacional é fazer melhor uso de terras improdutivas e tornar a Venezuela menos dependente da importação de alimentos. Novas leis permitem que os sem-terra gerenciem e cultivem terras que agora pertencem ao governo.

Antes do início da reforma agrária em 2002, cerca de 5% da população possuía 80% das propriedades privadas do país. O governo afirma que agora ocupou mais de 3,4 milhões de acres e realocou mais de 15 mil famílias.

Trabalhadores agrícolas pobres e moradores desempregados da cidade que invadiram terras no local estão cheios de otimismo, e os ricos latifundiários cheios de raiva. Nos subúrbios da cidade de Urariche, por exemplo, está a Fundo Bella Vista, comunidade agrícola inagurada por Chávez durante um episódio transmitido por seu programa de televisão em abril.

A Bella Vista é uma das 12 "cidades comunais" que Chávez planeja construir neste ano. Possui limpos corredores com casas idênticas de três quartos para 83 famílias, sala de leitura, estação de rádio, um prédio com serviço de internet banda larga gratuito, escola e uma praça com o busto de Simon Bolívar, herói nacional da Venezuela.

Com o financiamento de bancos estatais, a cooperativa planta mandioca, milho e feijão, melhor adaptados ao solo daqui do que a cana de açúcar, dizem oficiais em Caracas. Ao queimar cana durante as invasões, os sem-terra preparam o solo para outras plantações e dão aos proprietários menos incentivo para lutar por controle. O governo estadual e federal têm a Bella Vista como exemplo do fervor ideológico que Cháves tenta incutir na zona rural.

Mas enquanto as recém-inaguradas comunidades agrícolas estão eufóricas, os proprietários de terras permanecem tensos. Economistas dizem que a reforma agrária poderá surtir efeito oposto ao pretendido por Chávez, e tornar o país mais dependente de alimentos importados do que antes. As incertezas e divisões das ocupações de terra levaram à diminuição dos investimentos por alguns fazendeiros. A produção de certos tipos de alimentos ficaram relativamente baixas, causando a carência de certos ítens como açúcar, dizem os economistas.

Simon Romero

Categoria: Artigos (RSS)

Belo Trabalho...

Postado Domingo, Junho 10, 2007 as 3:22 PM pelo B:.Pr:. Estela Guedes

Impressionante trabalho exotérico e filosófico, mas também Alquímico, no link abaixo.

http://www.triplov.com/Coloquio_07/Antonio-de-Macedo/Introducao.htm

Categoria: Artigos (RSS), Comunicação (RSS)