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Q2

Quanto mais alto sobe uma pessoa, maior é a queda.

Quanto mais amigo, maior inimigo.

Quanto mais apartado, mais desejado.

Quanto mais barato está o pão, melhor canta o coração.

Quanto mais beata, mais coirata.

Quanto mais besta, mais peixe.

Quanto mais burro, mais feliz.

Quanto mais burro, mais peixe.

Quanto mais canhoto, mais maroto.

Quanto mais cedo, melhor.

Quanto mais choras, menos mijas.

Quanto mais cuidados, mais roubados.

Quanto mais depressa, mais devagar.

Quanto mais dinheiro, mais cuidados.

Quanto mais fala, mais erra.

Quanto mais falatório, menos obras.

Quanto mais geia, mais aperta.

Quanto mais gorda é a cozinha, mais magro é o testamento.

Quanto mais há, mais se gasta.

Quanto mais honrados, mais arriscados.

Quanto mais luz o mar, mais os cães hão de ladrar.

Quanto mais merecida a pena, tanto mais chorada a culpa.

Quanto mais mira, menos vê.

Quanto mais nos descobrimos, tanto mais frio sentimos.

Quanto mais o bode empina, mais acerta a martelada.

Quanto mais o burro pula, mais afrouxa o peitoral.

Quanto mais o gênio do homem se eleva, mais as suas vistas se estendem.

Quanto mais o tolo sobe, tanto mais mostra quem é.

Quanto mais onerosos os impostos, mais pobre o povo.

Quanto mais parvo, mais confiado.

Quanto mais perto da igreja, mais longe de Deus.

Quanto mais pobres, mais asnos.

Quanto mais pressa, mais devagar.

Quanto mais prima, mais se lhe arrima.

Quanto mais rezo, mais assombração me aparece.

Quanto mais rico, mais ridículo.

Quanto mais ricos, mais malditos.

Quanto mais rogam ao ruim, pior.

Quanto mais rogam ao ruim, pior é.

Quanto mais se abaixa, mais se lhe vê o cu.

Quanto mais se canta, melhor se dança.

Quanto mais se ganha, mais se gasta.

Quanto mais se mexe na merda, mais ela fede.

Quanto mais se mexe na porcaria, mais ela enjoa.

Quanto mais se mexe na trampa, mais ela fede.

Quanto mais se roga ao ruim, pior.

Quanto mais se tem, mais se quer.

Quanto mais se vive, mais se aprende.

Quanto mais se vive, mais se vê.

Quanto mais seca a madeira, mais arde.

Quanto mais tarde, melhor maré.

Quanto mais te dão, mais amigos são.

Quanto mais tem, mais quer.

Quanto mais temos, mais desejamos.

Quanto mais temos, mais queremos.

Quanto mais uma coisa é vedada, mais é desejada.

Quanto mais uma coisa é vedada, tanto mais é desejada.

Quanto mais velho, mais bobo.

Quanto mais vivemos, mais aprendemos.

Quanto mais vivemos, tanto mais sabemos.

Quanto me és, quanto me dóis.

Quanto menos entende, mais repreende.

Quanto menos se pensa, mais se fala.

Quanto menos se sabe, menos se duvida.

Quanto menos somos, melhor passamos.

Quanto menos somos nós, melhor pensamos.

Quanto pior, melhor.

Quanto sabes, não dirás; quantos vês, não julgarás, e viverás em paz.

Quanto sabes, tanto vales.

Quanto se faz ao vilão, tudo é maldição.

Quanto tens, tanto vales.

Quanto um mais alto sobe, maior queda dá.

Quantos criados, tantos inimigos.

Quantos homens, tantas opiniões.

Quantos ledores, tantas as sentenças.

Quantos ledores, tantas sentenças.

Quão grande é o peixe, tão grande é o sabor.

Quão grande é o peixe, tão grande é o valor.

Quão longe dos olhos, tão longe do coração.

Quase sempre nada sabem aqueles que blasonam de tudo saber.

Quase sempre o provisório é eterno.

Quase todas as nossas penas vêm dos nossos pesares.

Quatro bois a um carro, se bem tiram para cima, melhor tiram para baixo.

Quatro coisas desterram a justiça: o amor, o ódio, o medo e a ignorância.

Quatro horas dorme o santo, cinco o que não é tanto, seis o caminhante, oito o preguiçoso, nove o porco, e as mais o morto.

Quatro horas dorme um santo, cinco o que não é tanto, seis o estudante, sete o caminhante, oito o porco e nove o morto.

Quatro olhos a um tempo nunca viram um fantasma.

Quatro olhos vêem mais do que dois.

Que a mão direita não saiba o que faz a esquerda.

Que a terra lhe seja leve, com o Pão-de-Açúcar por cima.

Que apito é que ele toca?

Que bem prega frei Tomás: faz o que ele diz e não o que ele faz.

Que chova, que não chova, meu amo que coma.

Que culpa tenho eu de ser simpático?

Que Deus se fez homem, seja, porém o diabo se fez mulher!

Que é de casa, vai à praça.

Que é que tem o cu com as calças?

Que é que você faz do que come?

Que é uma borboleta? Não mais que uma lagarta vestida.

Que fiandeira eu era, se ventura tivera!

Que há de comum entre o asno e a lira?

Que horas para colher amoras!

Que lhe faça bom proveito à barriga mais ao peito.

Que monte de trigo se não estivesse devido.

Que mosca o picou?

Que nobreza de rei, que, sem nos conhecer, nos saúda!

Que o sapateiro não passe além do sapato.

Que prazer de marido, a cera acabada e ele vivo.

Que siso de alveitar! A mula morta e manda-a sangrar!

Que têm que ver as bragas com a alcavala das favas? (alfavaca)

Que tem que ver o cu com as calças?

Quebra-lhe a cabeça e unta-lhe o casco.

Quebrar a castanha no dente.

Quebrar a louça e guardar os palitos.

Quebrarei a mim um olho para te quebrar outro.

Quebras-me a cabeça, untas-me o casco.

Queda de velho não levanta poeira.

Queijo com pão faz o homem são.

Queijo de ovelha, manteiga de vaca e leite de cabra.

Queijo de ovelhas, leite de cabras, manteiga de vacas.

Queijo é bom, dado pelo avaro.

Queijo, pão e pero, comer de cavaleiro, e queijo, pero e pão, comer de vilão.

Queijo, pão e pero, comer de vilão.

Queimada a casa, acode com água.

Queimada a casa, acode-lhe com água.

Queimada a casa, vem a água.

Queimar as caravelas.

Queimar as pestanas.

Queimar o último cartucho.

Queime-se a casa, mas não faça fumo.

Queira-me bem de graça, que por dinheiro é chalaça.

Queira, não queira, o burrinho há de ir à feira.

Queiras ou não queiras escutar a razão, cedo ou tarde ela há de se fazer ouvir.

Queixadas sem barbas não merecem ser honradas.

Queixar-se ao bispo.

Quem a boa árvore se acolhe, boa sombra o cobre.

Quem a boa árvore se arrima, boa sombra o cobre.

Quem a boa árvore se chega, boa sombra o cobre.

Quem a boca de meu filho beija, a minha adoça.

Quem a cavalo passa a ponte, no olho vê a morte.

Quem a cera quer abrandar, as unhas há de queimar.

Quem a dois amos servir, a alguém há de mentir.

Quem a dois amos servir, a algum há de mentir.

Quem a dois senhores há de servir, a algum há de mentir.

Quem a dois senhores quer servir, a um há de mentir.

Quem a fama tem perdida, morto anda nesta vida.

Quem a ferro mata, a ferro morre.

Quem a fez, que a pague.

Quem a galinha del-rei come magra, gorda a paga.

Quem a horas não vier, comerá do que houver.

Quem a horas não vier, comerá do que trouxer.

Quem a mão alheia espera, mal janta e pior ceia.

Quem à mesa alheia come, janta e ceia com fome.

Quem a meu filho beija, minha boca adoça.

Quem a meu filho tira o monco, a mim me beija o rosto.

Quem a mim quer bem, diz-me do que sabe, e dá-me do que tem.

Quem a minha casa não vai, da sua me corre.

Quem a morte alheia espera, a sua lhe chega.

Quem a morte pretendia, suspeitosa deixa a vida.

Quem a muitos há de manter, muito há de ter.

Quem a outro serve, não é livre.

Quem a paz quer conservar, deve ver, ouvir e calar.

Quem a porcos há medo, as moitas lhe roncam.

Quem a porcos tem medo, as moitas lhe roncam.

Quem a praça elogiou é porque nela ganhou.

Quem à pressa se casa, com vagar se arrepende.

Quem a raposa há de enganar, muito tem que madrugar.

Quem a raposa tem de enganar, muito tem que madrugar.

Quem a raposa tem de enganar, cumpre-lhe muito madrugar.

Quem a ruim perdoa, a ruindade lhe aumenta.

Quem à semana bem parece, ao domingo aborrece.

Quem a si mesmo teme, nada mais tem a temer.

Quem a sorte alheia estima, a sua desestima.

Quem a tempo não foge do abismo, é pelo abismo engolido.

Quem a todos crê, erra, e quem a nenhum crê, não acerta.

Quem a todos crê, erra, e quem a nenhum, não acerta.

Quem a tolo conselho pede, mais tolo é que ele.

Quem a tolo pede conselho, ainda é mais tolo do que ele.

Quem a trinta não tem siso, a quarenta não é rico.

Quem a truta come assada, e cozida a perdiz, não sabe o que faz nem o que diz.

Quem a um castiga, a cem fustiga.

Quem a vaca alheia come magra, gorda a paga.

Quem a vaca de el-rei come magra, gorda a paga.

Quem a velho não chegar, a vida lhe há de custar.

Quem abrolhos semeia, espinhos colhe.

Quem acaba, sua cova tapa.

Quem acabar primeiro, vai ajudar o seu parceiro.

Quem aceita, não escolhe.

Quem acerta no casar, nada lhe falta acertar.

Quem acha, encaixa.

Quem acha, guarda.

Quem acha mole, carrega.

Quem acha pau, faz colher.

Quem acha um bom genro, ganha um filho; quem acha um ruim, perde uma filha.

Quem achar remédio primeiro, ajude parceiro.

Quem acomoda, não incomoda.

Quem aconselha, não obriga.

Quem aconselha, não paga contas.

Quem aconselha, não paga custas.

Quem acorda cão dormido, vende paz e compra arruído.

Quem acorda cão dormindo, vende a paz e compra arruído.

Quem adiante não anda, para trás torna.

Quem adiante não cata, atrás cai e malbarata.

Quem adiante não olha, atrás cai e malbarata.

Quem adiante não olha, atrás fica.

Quem adiante não olha, atrás torna.

Quem adiante não olha, fica atrás.

Quem adiante vai, atrás torna.

Quem adivinha, vai para a casinha.

Quem adormece a dizer mal, acorda caluniado.

Quem afaga mula, receberá coices.

Quem agravos dissimula, espreita vingança.

Quem alegre se levanta, todo o dia canta.

Quem ama a Beltrão, ama a seu cão.

Quem ama a Beltrão, ama a seu irmão.

Quem ama a Beltrão, ama seu cão.

Quem ama a Beltrão, ama seu irmão.

Quem ama a cabra, ama o cabrito.

Quem ama a mulher casada, traz a vida emprestada.

Quem ama a preguiça, desama a fortuna.

Quem ama ao feio, formoso lhe parece.

Quem ama Beltrão, ama o seu cão.

Quem ama Beltrão, gosta do seu cão.

Quem ama, castiga.

Quem ama, cuida.

Quem ama, do longe faz perto.

Quem ama João, ama o seu cão.

Quem ama mulher casada, anda com a vida emprestada.

Quem ama, não esquece.

Quem ama o feio, bonito lhe parece.

Quem ama o feio, formoso lhe parece.

Quem ama o frade, ama-lhe o capelo.

Quem ama o frade, ame-lhe o capelo.

Quem ama o perigo, nele perecerá.

Quem ama o tolo, esperto lhe parece.

Quem ama, perdoa.

Quem ama, pisa na lama.

Quem ama, sabe o que deseja e não sabe o que lhe cumpre.

Quem ama, teme.

Quem ameaça e não dá, medo há.

Quem ameaça, sua ira gasta.

Quem ameaça, uma tem e outra guarda.

Quem ameaça, um teme, outra espera.

Quem anda à chuva, molha-se.

Quem anda aos porcos, tudo lhe ronca.

Quem anda caipora, até cachorro lhe mija na perna.

Quem anda cego de amores, não verá senão paredes.

Quem anda com coxo aprende a mancar.

Quem anda com traça, traça o come.

Quem anda de boca aberta, ou entra mosca, ou sai asneira.

Quem anda de capote no verão, ou é pobre ou ladrão.

Quem anda de noite com alcaide e meirinho, ou é beleguim, ou gosta de vinho.

Quem anda depressa, é quem mais tropeça.

Quem anda depressa, não enxerga o que procura.

Quem anda depressa, passa por cima do que precisa.

Quem anda descalço, não deve plantar espinhos.

Quem anda devagar, pouco alcança.

Quem anda em demanda, com o demo anda.

Quem anda em demanda, com o diabo anda.

Quem anda folgado, dança na festa.

Quem anda mal vestido, é mal recebido.

Quem anda muito depressa, passa por cima do que precisa.

Quem anda na chuva, é para se molhar.

Quem anda na chuva, molha-se.

Quem anda na garupa, é que abre porteira.

Quem anda na garupa, não pega na rédea.

Quem anda na garupa, não segura as rédeas.

Quem anda na guerra, dá e leva.

Quem anda na terra alheia, é o primeiro que apanha e o derradeiro que come.

Quem anda na terra alheia, pisa no chão devagar.

Quem anda no mar, aprende a rezar.

Quem anda no mar, não faz do vento o que quer.

Quem anda pela cabeça dos outros é piolho.

Quem anda por casa alheia, leva fama de faminto.

Quem anda por toda parte, por toda parte aprende.

Quem anda sem dinheiro, não arranja companheiro.

Quem andou, não tem para andar.

Quem antes nasce, antes pasce.

Quem ao ano andou e aos dois falou, bom leite mamou.

Quem ao diante não está, atrás cai e malbarata.

Quem ao diante não olha, atrás torna.

Quem ao digno fez bem, fê-lo a ele e a si também.

Quem ao fim do valo vai, às vezes cai.

Quem ao longe não olha, ao perto se fere.

Quem ao longe não olha, perto se fere.

Quem ao longe vai casar, leva pulha, ou vai buscar.

Quem ao longe vai casar, ou se engana, ou vai enganar.

Quem ao longe vai casar, ou vai enganado, ou vai enganar.

Quem ao mais alto quer subir, ao mais baixo vem cair.

Quem ao moinho vai e não madruga, os outros moem e ele se espulga.

Quem ao moinho vai, enfarinhado sai.

Quem ao perigo corre, nele morre.

Quem, ao sentar-se, diz "ai", e ao levantar-se, diz "opa", não se cobrirá com a minha roupa.

Quem ao seu amigo dá seu lugar, não o quer de si afastar.

Quem ao seu amigo dá seu lugar, não o quer de si apartar.

Quem ao solo quiser ganhar, muitas vezes há de passar.

Quem aos seus se parece, honra merece.

Quem aos trinta come lebre assada e cozida a perdiz, não sabe o que faz nem o que diz.

Quem aos trinta não pode, aos quarenta não sabe e aos cinqüenta não tem, não pode, não sabe e não tem.

Quem aos trinta não pode, aos quarenta não sabe e aos cinqüenta não tem, nunca mais será ninguém.

Quem aos trinta não pode, aos quarenta não sabe e aos cinqüenta não tem, nunca será ninguém.

Quem aos trinta não tem siso, aos quarenta não é rico.

Quem aos vinte não barba, aos trinta não casa, aos quarenta não tem, nem casa, nem barba, nem tem.

Quem aos vinte não barba, aos trinta não casa, aos quarenta não tem, tarde barba, tarde casa e tarde tem.

Quem aos vinte não quiser e aos vinte e cinco não tiver, aos trinta venha quem vier.

Quem apanha as pancadas, não é quem as conta.

Quem apanha de mulher, não se queixa a delegado.

Quem aplica a justiça, deve temê-la.

Quem aprende a dizer A, também deve aprender a dizer B.

Quem aproveita o farelo, não esperdice o fubá.

Quem ara e fia, ouro cria.

Quem arma a esparrela, às vezes cai nela.

Quem arma a esparrela muitas vezes cai nela.

Quem arranja o colombro, que o leve ao ombro.

Quem arreda azo, arreda pecado.

Quem arrodeia, às vezes chega primeiro que quem atalha.

Quem arrumou sua mão de milho, que dependure.

Quem as arma, que as desarme.

Quem as bragas não há em douto, as costuras lhe fazem nojo.

Quem as coisas muito apura, não vive vida segura.

Quem as faz, as paga.

Quem as faz é quem as apanha.

Quem as faz, que as pague.

Quem asno era antes de ser rico, asno fica.

Quem assistiu à praça, ou comprou ou vendeu.

Quem atira com pólvora alheia, carrega-lhe mais a mão.

Quem atira com pólvora alheia, dá tiro grande.

Quem atira com pólvora alheia, enche mais a medida.

Quem atira com pólvora alheia, não toma chegada.

Quem atira no meio, não erra.

Quem avisa, amigo é.

Quem avisa, quer bem.

Quem azeite mede, as mãos unta.

Quem baralha, não parte; quem parte, não dá [Ao jogo].

Quem basto semeia, ralo colhe.

Quem bate com a mão, apanha o seu quinhão.

Quem bate no cão, bate no dono.

Quem bebe, afoga as mágoas.

Quem bebe antes do almoço, chora antes do sol posto.

Quem bebe para falar, apanhe para calar.

Quem bem ama, bem castiga.

Quem bem ama, nunca esquece.

Quem bem ama, tarde esquece.

Quem bem arrota, bem almoça.

Quem bem ata, bem desata.

Quem bem ceia, bem dorme.

Quem bem come e bebe, bem faz o que deve.

Quem bem come e dorme, bem faz o que deve.

Quem bem cuida o que quer, entende em quão pouco se emprega.

Quem bem está, deixa-se estar.

Quem bem está e mal escolhe, por mal que lhe venha, não se anoje.

Quem bem está e mal escolhe, por mal que lhe venha, não se enoje.

Quem bem está, não se levante.

Quem bem faz a cama, bem nela se deita.

Quem bem faz a cama, bem se deitará nela.

Quem bem faz, para si o faz; quem mal faz, para si o faz.

Quem bem fecha, bem vizinha.

Quem bem fecha, melhor abre.

Quem bem me faz, é meu compadre.

Quem bebe muito vinho, perde o tino.

Quem bebe vinho, vê Deus no caminho.

Quem beija os filhos, a boca dos pais adoça.

Quem bem ama, bem castiga.

Quem bem começa, bem acaba.

Quem bem faz a cama, nela se deita.

Quem bem faz, para si faz.

Quem bem me faz, é meu compadre.

Quem bem nada, não se afoga.

Quem bem ora, bem vive.

Quem bem ora, por si ora.

Quem bem ouve, bem responde.

Quem bem paga, é herdeiro do alheio.

Quem bem quer a Beltrão, bem quer a seu cão.

Quem bem quer, bem obedece.

Quem bem quer contar, não deve contar com nada.

Quem bem quer, de longe vê.

Quem bem quer, sempre se encontra.

Quem bem quiser cear, a sua casa vá buscar.

Quem bem renega, bem crê.

Quem bem se consulta, bem principia.

Quem bem se cura, bem dura.

Quem bem se estreia, bem lhe venha.

Quem bem se não quer, a ninguém quer bem.

Quem bem serve, bem medra.

Quem bem serve, bem pede.

Quem bem serve e não pede quanto serve, galardão merece.

Quem bem serve, galardão merece.

Quem bem te amar, te fará chorar.

Quem bem te fizer, ou te há de deixar, ou te há de morrer.

Quem bem te quer, te fará chorar.

Quem bem tece, não se esquece.

Quem bem tem e mal escolhe, por mal que lhe venha não se anoje.

Quem bem trabalhou, melhor descansou.

Quem bem urina, escusa medicina.

Quem bem vive, bem morre.

Quem boa cama faz, nela se deita.

Quem boa cama fizer, nela há de se deitar.

Quem boa cama fizer, nela se deitará.

Quem boa dita tem, a Deus agradeça.

Quem boa ventura tem, a Deus agradeça.

Quem boa vida leva, boa fama rapa.

Quem boca beija, boca não deseja.

Quem bom e mau não pode sofrer, grande fortuna não pode vir a ter.

Quem bom e mau não pode sofrer, grande honra não pode vir a ter.

Quem bondade tem, mil canseira lhe vêm.

Quem bota a carapuça, acha que lhe assenta.

Quem breve ama, tarde esquece.

Quem brinca com arma de fogo, brinca com o cão.

Quem brinca com espinhos, arranha-se.

Quem brinca com fogo, acaba por se queimar.

Quem brinca com fogo, faz xixi na cama.

Quem brinca com fósforo, mija na cama.

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