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As Características do Bonde

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Bondes no Brasil - Campinas - SP
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Bonde construído em Campinas - 4.9.1946 - HTUB - WCS - Pág. 68.

Este carro aberto (ver tipos), com coletor de força do tipo "arco", apresenta um "design" um tanto exótico, com a dianteira plana e ligeiramente chanfrada. É um traço característicos dos bondes de Campinas, cuja originalidade também pode ser notada no traçado da pintura, um tanto futurista na época, num estilo já adotado por ferrovias estrangeiras, e que pôde ser visto mais tarde em locomotivas de algumas ferrovias do Brasil, como a própria RFFSA, e em veículos de algumas outras empresas de coletivos urbanos, dentre elas a CTC do Rio de Janeiro.

Explanação baseada em dados colhidos da obra de Waldemar Corrêa Stiel

O sistema de bondes a tração animal em Campinas começou em 1879, após a fundação, no ano anterior, da "Companhia Campineira de Carris de Ferro". O sistema cresceu pelos anos seguintes, e, com vistas à implantação da tração elétrica, estabeleceu-se em 1910 a "Companhia Campineira de Tração, Luz e Força"(oriunda da antiga "Cia. Campineira de Iluminação a Gás"), que veio a incorporar a empresa de tração animal, mencionada acima. Em 14 de abril de 1912 começou o assentamento de trilhos (em bitola métrica) para os bondes elétricos, que foram inaugurados em 23 de julho do mesmo ano; o próximo (1913) foi marcado pela inclusão de novas linhas. Reformas dos antigos carros e construção de novos foram efetuadas em 1933; e 13 anos adiante (1946) o acervo da Cia. Campineira, que andava em má situação, foi adquirido pela Cia. Paulista de Luz e Força, a qual manteve os bondes até 1953, quando ofereceu o sistema à prefeitura, instituindo-se a "Companhia Campineira de Transportes Coletivos" (CCTC), que administrou os carris de Campinas de 1954 a 1968, quando ocorreu, mais uma vez, a "inexorável" extinção dos bondes numa cidade brasileira.

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