World War III |
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Batalhas da WW3:
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Fernando de Noronha.
BRIEFING 006________________________________Missão: Fernando de Noronha.Data: 10 de Setembro de 1997 Hora Local: 0200 Localização: Atlântico Sul, Costa nordeste brasileira.
Situação Operacional: Dando prosseguimento à Operação Pentagrama, Três BGs liderados por Naes leves, se preparam para ocupar a ilha de Fernando de Noronha, uma vez que o aeroporto da ilha tem sido utilizado como base para ataques à navios civis. Na Europa Central a situação permanece dramática, com a Europa Central destroçada pelos intensos combates e com a capitualação da França. No mar do Norte, a Inglaterra permanece isolada e toda a Escandinávia agora, é vermelha . A Índia invade o Paquistão, colocando um governo pró-Taliban, ameaçando a vida dos soldados da ONU no Afeganistão e os interesses econômicos dos países democráticos no Sudeste Asiático. No Brasil, a expressão pública é violentamente reprimida e líderes sem-terra passam a explorar as plantações de cocaína e maconha, na recém ocupada Colômbia. A Argentina se mostra uma clara ameaça às liberdade dos Kelpers, nas Ilhas Falklands. Situação Tática: O Grupo de Batalha se aproxima da ilha em uma tentativa de surpreender o inimigo. Espera-se pesada resistência naval e em terra. Pelo menos um Batalhão de Fuzileiros Navais encontra-se defendendo a ilha. Devido a aproximação de três BGs americanos da Costa do Brasil, liderados pelo Enterprise, pelo Kitty Hawk e pelo New Jersey, não se sabe como os brasileiros irão dispor suas forças. Estima-se que as maiores ameaças possam ser seus dois porta-aviões, o seu submarino nuclear, Tamandaré, e algum material bélico repassado pelos russos.
Estado do Mar: 1 Vento: 220º a 05 nós Visibilidade: 90% Camada Térmica: ?? Ordens: A ilha deve ser ocupada a qualquer preço
Forças Envolvidas:
COMANDOS ALIADOS:
Comando Alpha (BSS Intruder): HMS Ark Royal e grupo aéreo (comando BG AR): - 6 x F/A Mk.2 Sea Harrier. - 4 x GrMk.7 Harrier. - 7 x SAH.1 Merlin. - 3 x SH-3 Sea King (AEW). Objetivo pessoal: afundamento dos NAes inimigos!
Comando Bravo (BSS Young): - 1 x Type 23 HMS Norfolk (FFG). - 1 x Type 42C HMS Manchester (DDG). - 2 x HAS.2 Lynx. Objetivo pessoal: o Ark Royal deve sofrer menos de 25% de dano!
Comando Charlie (BSS Sea Wolf): NAe Principe de Astúrias e grupo aéreo (comando BG PA): - 10 x EA-8V "Matador". - 4 x SH-60B Sea Hawk. - 2 x SH-3D Sea King. - 2 x SH-3 Sea King AEW.2 - 2 x AB-212. Objetivo pessoal: Afundamento dos NAes inimigos!
Comando Delta (BSS Posseidon): - 1 x Classe Knox (Baleares). - 1 x Classe Descubierta. Objetivo pessoal: o Príncipe de Astpurias deve sofrer menos de 25% de dano!
Comando Echo (BSS Sea Wolf): NAe Guisepe Garibaldi e grupo aéreo (Comando BG GG): - 10 x AV-8 Harrier II Plus. - 1 x SH-3D Sea King. Objetivo pessoal: Afundamento dos NAes inimigos!
Comando Foxtrot (BSS Hammer): - 1 x Classe Lupo (Animoso). - 1 x Classe Maestrale (Maestrale). - 1 x Classe Luigi Durande de la Penne (Luigi Durande). - 5 x AB-212. Objetivo pessoal: o Giusepe Garibaldi deve sofrer menos de 25% de dano!
Comando Hotel (BSS Dolphin): - 2 x Classe Trafalgar (Turbulent / Tireless). Objetivo pessoal: defesa dos BG contra meios navais!
Comando India (BSS Dagon): - 1 x LPD San Giorgio / batalhão San Marco. Objetivo pessoal: tomada da ilha!
Comando Juliet (BSS Slawter): - 1 x LPD Galicia / FN espanhóis. Objetivo pessoal: tomada da ilha!
Comando Kilo (BSS Shadow): - 1 x LPD Albion / Scot Guards. Objetivo pessoal: tomada da ilha!
FORÇAS INIMIGAS (Estimadas): - 1 x NAe São Paulo - 1 x NAeL Minas Gerais - 4 x Fragatas Classe Greenhald (Type.22) - 6 x Fragatas Classe Niterói - 4 x Contra-torpedeiros Classe Pará - 4 x Corvetas Classe Inhaúma - 4 x Submarinos Classe Tupi (IKL.209-1400) - 23 x Caças AF.1 / AF.1A Skyhawk - 13 x SH.3A/B Sea King - 14 x AH.11 Super Lynx - ?? x A.4 Skyhawk (Fuerza Aerea Argentina) - ?? x AT.26 Xavante - ?? x F.103D Mirage III - 4ºGAAAe - 1 x Batalhão Fuzileiros Navais
Resumo dos combates_________________________
Baseada em uma força tarefa composta por navios italianos, espanhóis e italianos, todo o apoio aéreo seria provido por caças do tipo Harrier (V/STOL). Já as forças brasileiras estavam limitadas a unidades navais da Marinha do Brasil, um batalhão de fuzileiros e um grupo de artilharia anti-aérea do Exército. Deve-se ainda mencionar que havia a expectativa (que se mostrou falsa) de que material bélico de origem russa estaria sendo empregado na defesa de Fernando de Noronha. Avançando de maneira coesa formando um único grupo, as forças atacantes aproximavam-se da ilha no curso 270º, sem perceber o cerco que a aviação inimiga estava preparando. Caças Mirage travaram o primeiro contato com os Helicópteros ASW e AEW aliados, e após breves combates contra os Harrier AV-8B (doados de mísseis BVR AIM.120 AMRAAM) em que não tiveram chances de defesa, a batalha se encerrou com o comando inimigo optando por destruir a pista de pouso da ilha, e regressar ao continente evitando um confronto cujo desfecho seria mais que previsível. Embora esta atitude possa (a primeira vista) parecer um ato de covardia, após uma analise mais profunda dos meios empregados, fica latente que era a decisão mais certa a ser tomada, pois sem contarem com um caça dotado de capacidade BVR (como os F.5M) e uma aeronave de alerta aéreo antecipado (R.99A/B) as forças defensoras estariam em desvantagem. Por fim, ficou a lição de que o Brasil possui grandes vulnerabilidades quanto a defesa de seu extenso litoral.
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