World War III |
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Batalhas da WW3:
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Agressão no norte.
BRIEFING 003________________________________Missão: Agressão no Norte.Data: 25 de Agosto de 1997 Hora Local: 0300 Localização: Mar Báltico, Costa da Polônia.
Situação Operacional: A recessão na Rússia e a instabilidade política mundial leva a ondas de ultra-nacionalismo em toda a Rússia. Apesar do Kremlin negar, a Máfia Russa tem promovido desordem e manifestações de rua. Os militares russos, se aproveitando da situação, tomam o controle do governo, assumindo diversos postos chaves no Governo Russo, porém mantendo um presidente civil para simular um estado democrático. De forma a criar um foco político e externo que una o povo em uma causa comum, iniciam-se disputas territoriais com a Polônia, em uma tentativa de se ampliar sua saída para o Atlântico, assim como em anexar regiões ricas em recursos naturais e áreas industriais. A ONU recusa a alegação russa de trataram-se de perdas territoriais da época da Segunda Guerra Mundial, apesar disto deixa bem claro que nenhum país deve intervir na questão. A Rússia não apenas mobiliza forças na Fronteira com a Polônia, como também desloca vários de seus navios para a região, não só como provocação, mas como demonstração de força. A Polônia declara então zona de exclusão total a até 25mn de sua costa. Qualquer navio russo que entre na área será considerado hostil e tratado como tal. Situação Tática: Sabendo que a Polônia não tem condições de cumprir as suas ameaças e que a ONU proibiu outros países de ajuda-la, em uma tentativa de humilhar a Polônia, a Marinha Russa desloca vários vasos de guerra para realizarem manobras a 10mn da costa Polonesa. Segundo informe de Satélite, tratam-se de 1 Destroier, 3 Fragatas e 4 Corvetas. A Polônia pediu que a OTAN secretamente ajude a defendê-la. Em nenhuma hipótese a frota de submarinos defensores deve se revelar. Deve ficar claro ao mundo que foram os poloneses quem se defenderam e que a OTAN respeitou a resolução do Conselho de Segurança da ONU. Os 5 submarinos encontram-se abastecidos e prontos para zarpar de um porto militar polonês.
Estado do Mar: 3 Vento: 175º a 15 nós Visibilidade: 25% Ordens: PARTINDO DE GDANSK, DEFENDAM A ZONA DE EXCLUSÃO MARÍTIMA DE 25 MILHAS NÁUTICAS , AFUNDANDO QUALQUER NAVIO RUSSO QUE ENTRE NELA. NÃO DEVE HAVER EVIDÊNCIA DE AJUDA EXTERNA EM HIPÓTESE ALGUMA. NÃO REALIZEM AÇÕES OFENSIVAS ALÉM DA ZONA DE EXCLUSÃO.
Forças Envolvidas:
ALIADAS: SS U.15 (Type 206) – Sniper SS U.18 (Type 206) – K.Langoso SS U.22 (Type 206) – Rodrigo SS U.31 (Type 212) – Chief Long SS Agosta – Long Dan SS La Praia (Agosta) – Jean Reno SS Primo Longobardo – Intruder SS Giuliano Prini (Primo Longobardo) – Nemo
INIMIGAS: 1 x Udaloy (DD) 1 x Neutstrashimyy (FF)2 x Kirvak II (FF) 4 x Grisha II (CV)
Pontuação (não cumulativa):
A – 10 pontos se todos os navios russos forem afundados, sem perda de submarinos. 5 pontos pessoais para cada navio inimigo afundado.
B – 5 pontos se pelo menos 7 navios russos forem afundados e só 1 submarino afundado. 3 pontos pessoais para cada navio inimigo afundado.
C - 3 pontos se pelo menos 6 navios russos forem afundados e até 2 submarinos forem afundados . 2 pontos pessoais para cada navio inimigo afundado.
D - 2 pontos se pelo menos 5 navios russos forem afundados e até 3 submarinos forem afundados. 1 ponto pessoal para cada navio inimigo afundado.
E - 1 pontos se pelo menos 4 navios russos for afundado e até 4 submarinos forem afundados. 1 ponto pessoal para cada navio inimigo afundado.
F – 0.1 ponto para cada navio inimigo afundado
Z – (-5) pontos para cada impacto inimigo fora da Zona de Exclusão e/ou –5 pontos se fotografados pelo inimigo (estar emerso a menos de 3 mn de um navio inimigo).
Resumo dos combates_________________________
Esta foi a primeira batalha em que forças submarinas foram empregadas (na verdade foi um confronto entre submarinos e forças anti-submarinas) e devido a complexidade envolvida neste tipo de simulação, alguns elementos foram ignorados, como a camada térmica (Termoclima) e seus efeitos sobre os sonares. Sendo um conflito costeiro (Águas Marrons) apenas submarinos convencionais e limitados foram empregados. Quanto as forças inimigas, estas contavam com unidades de superfície, e aeronaves Bear-F. Com os combates se desenvolvendo na costa polonesa, em águas rasas e envolvendo submarinos com limitações quanto a profundidade máxima de imersão, mesmo torpedos ASW antigos e limitados se mostraram eficientes, e as perdas para as forças da OTAN foram pesadas, sem que houvessem meios de reverter a situação. Entre os submarinos operados, o U.31 (Type.212) se mostrou o mais adequado e eficiente, tendo sido corretamente empregado como batedor, enquanto os demais buscavam atacar seus alvos. Como lição, ficaram as limitações das operações submarinas, e a inexperiência apontou falhas que jamais devem ser cometidas, como ativar os sonares, estender mastros ou empregar o radar em uma área onde a oposição inimiga seja pesada. Ainda devemos mencionar os ataques que foram frustrados quando o inimigo empregou seus sistemas RBU (Morteiros ASW) para interceptar os torpedos disparados contra seus navios.
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Destaques especiais:
Fotos e mapas.
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