World War III |
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Batalhas da WW3:
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Crimes de Guerra.
Respeitando o inimigo. Não restam dúvidas de que uma guerra é o ponto máximo da selvageria humana, onde a vida alheia pouco vale, pois o que importa é aniquilar as forças inimigas o mais breve possível e terminar com a guerra, alcançando a vitória não importando os meios empregados! Porém, ainda assim há regras que buscam resguardar a segurança daqueles que não são combatentes, ou que sendo combatentes, por motivos diversos vieram a não ter meios de se defenderem. Assim sendo, prisioneiros inimigos, forças que tenham se rendido e unidades médicas devem ser protegidas, e terem condições mínimas de sobrevivência. Um exemplo desta preocupação é a Convenção de Genebra, que assegura que execuções, tortura e outros métodos desumanos sejam aplicados nos campos de batalha. Mas o que isto influiria em nossas simulações, afinal tudo isto é virtual e... ...influi sim! Afinal se queremos buscar o máximo de realismo, é preciso evitarmos exageros ou atos que transformariam as simulações em meros 'vide games'!
Náufragos no Atlântico Sul. O primeiro episódio, digno de ser contestado junto a um Tribunal Internacional de Crimes de Guerra, em que os limites do bom senso foram ultrapassados ocorreu durante a Batalha das Falklands, quando aeronaves argentinas atacaram (as 02:28Hrs ZULU) sobreviventes de um dos navios de transporte ingleses, o qual havia sido destruído pouco antes, como resultado de uma colisão de um caça inimigo. Enquanto as forças inglesas ainda buscavam entender o que havia ocorrido, e organizar uma operação de resgate dos sobreviventes dos navios atacados (além de reorganizarem suas defesas) eis que um caça inimigo, voando a baixa altitude, aproximou-se de alguns escaleres (pequenos barcos) onde estavam embarcados sobreviventes do 42Th Royal Marines, causando algumas baixas entre os soldados de sua majestade, sem que estes tivessem meios efetivos de se defenderem! Como resultado deste ato, imediatamente foi emitida uma denuncia contra o alto comando inimigo (neste caso encaminhada ao nosso moderador) buscando evitar novos atos de insanidade. Segue abaixo a integra da mensagem:
Felizmente, novos episódios como este não vieram a se repetir, mantendo assim os combates dentro de padrões aceitáveis, garantindo a perfeita continuidade das batalhas.
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Destaques especiais:
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O papel da Imprensa:
Com o inicio da simulação da Guerra das Falklands, um outro elemento de realismo foi incluído, com uma cobertura fictícia do conflito, com noticias abertas a ambos os lados sobre as operações de combate. As noticias geradas pelo nosso moderador, logo se juntaram 'notas oficiais' emitidas por ambas as forças, gerando uma interessante 'guerra de informações'.
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