PROVÉRBIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS
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M3
Melhor é rodear que mal andar.
Melhor é rosto vermelho que coração negro.
Melhor é roto que alheio.
Melhor é sapato roto que pé formoso.
Melhor é ser invejado que lamentado.
Melhor é ser invejado que misericordiado.
Melhor é ser torto que cego de todo.
Melhor é só que mal acompanhado.
Melhor é torcer que quebrar.
Melhor é um pão com Deus que dois com o demo.
Melhor é um pão com Deus que dois com o diabo.
Melhor é um passarinho na mão que dois que vão voando.
Melhor é uma casa na vila que duas no arrabalde.
Melhor é vergonha na cara que mágoa no coração.
Melhor é vergonha no rosto que mágoa no coração.
Melhor é volta que revolta.
Melhor errar com muitos que acertar com poucos.
Melhor escorregar com o pé que com a língua.
Melhor escorregar com os pés que com a língua.
Melhor estou aqui do que no lugar onde nasci.
Melhor fará Deus.
Melhor me parece teu jarro amolgado que o meu são.
Melhor parece filha mal casada do que amancebada.
Melhor pedir do que roubar.
Melhor que tolo amigo é assisado inimigo.
Melhor sabe o descansar depois de muito trabalhar.
Melhor se enforca quem pior se casa.
Melhor se guarda o que se ganha com trabalho.
Melhor se ouvem cinco que falam do que cem que se calam.
Melhor torcer que quebrar.
Melhor vergar que quebrar.
Melhoram-se as plantas pela cultura, os homens pela educação.
Melhoramos em virtude, quando pioramos em saúde.
Melros e pardais, todos iguais.
Melros e pardais, todos querem ser iguais.
Menina e vinha muito custam a guardar.
Menina e vinha, peral e faval, maus são de guardar.
Menino bolsador, menino engordador.
Menino bom não se cria.
Menino de velho fica órfão cedo.
Menino e bezerrinho no verão têm frio.
Menino e borracho Deus põe a mão por baixo.
Menino e moço, antes manso que formoso.
Menino e sino, só com pancada.
Menino engorda para crescer, e velho, para morrer.
Menino farto não é comedor.
Menino que come e canta, não tem amor à garganta.
Meninos e passarinhos, à janela dos vizinhos.
Meninos e passarinhos, em casa dos vizinhos.
Menos espuma e mais chocolate.
Menos falar, menos errar.
Menos mal é culpa própria do que ajudar a alheia.
Menos oferecimentos e mais serviços.
Menos se mentiria, se de mentir se pagasse sisa.
Menos vale, às vezes, o vinho que a borra.
Menos vale, às vezes, o vinho que as borras.
Mensageiro não merece pancadas.
Mente bem quem de longe vem.
Mente com quantos dentes tem na boca.
Mente mais do que dá pelo amor de Deus.
Mente Marta como sobrescrito de carta.
Mente Pedro porque o tem de vezo.
Mente que fede.
Mente quem dá com a língua no dente.
Mente sã em corpo são.
Mentir como cesto roto.
Mentir e comer pescada pedem cuidado.
Mentir, nem brincando.
Mentir, nem zombando.
Mentira de caçador sempre foi a maior.
Mentira não paga sisa.
Mentira tem pernas curtas.
Mentiras de caçadores, não as há maiores.
Mentiras de caçadores são as maiores.
Mercador afidalgado, nunca medrado.
Mercador fidalgo nunca verás medrado.
Mercadoria barata, roubo das bolsas.
Mercadoria barata roubo é da bolsa.
Mercadoria boa e barata alguma malícia tem, roubo é da bolsa.
Mercadoria exposta é meio vendida.
Mercadoria que agrada é meio vendida.
Mercar homem bom é grã riqueza, mal comprar não é largueza.
Mercúrio não se faz de todo pau.
Merda, quanto mais se mexe, mais fede.
Merda seca não pega em cu lavado.
Merece primeiro, pede em seguida.
Merecer o cordel na forca.
Merecer o pão que come.
Merenda comida, companhia desfeita.
Merenda feita, companhia desfeita.
Mesa acabada, companhia desfeita.
Mesa feita, companhia desfeita.
Mesa posta e casa varrida, hóspede espera.
Mesa redonda não tem cabeceira.
Mesa sem pão é mesa de vilão.
Mesmo à casa de teu irmão, não vás a cada serão.
Mesmo cansado ainda longe se pode andar.
Mesmo o mais humilde pode prestar-nos serviços.
Mesmo quando já não há invejosos, há inveja.
Mesmo se o teu sabujo for manso, não o mordas no beiço.
Mesmo um cego vê isso.
Mesquinho inseto, às vezes, de repente, presta ao homem serviço onipotente.
Mestre em todas as artes é burro em todas as partes.
Mestre fora, dia santo em casa.
Mestre fora, dia santo na loja.
Mestre manda, marinheiro faz.
Metade da obra tem feito quem começa bem e com jeito.
Metade da obra tem feito quem começa com tempo.
Metade do ano, com arte e engano; outra metade, com engano e arte.
Metade do pagar é o agradecer.
Mete a gente em sua casa quem nos ponha fora dela.
Mete a mão em teu seio, não dirás do fado alheio.
Mete a mão no próprio seio, não dirás do fado alheio.
Mete o ruim em teu palheiro, quererá ser teu herdeiro.
Mete o ruim no palheiro, quererá ser teu herdeiro.
Mete o touro no laço que asinha vem o prazo.
Metei-me em réstia, que cebolinha eu sou.
Metei-vos onde vos não chamam.
Meter a viola no saco.
Meter o carro adiante dos bois.
Meter o nariz onde não é chamado.
Meter o nariz onde não lhe compete.
Meter o rabo entre as pernas.
Meter os cães na moita e ficar de fora.
Meter-se a fogueteiro, sem saber rolar taboca.
Meter-se com a sua vida é sempre a melhor partida.
Meter-se de gorra com alguém.
Meter-se em assados.
Meter-se em camisa de onze varas.
Meter-se em cavalarias altas.
Meter-se nas conchas.
Meter-se onde não o chamam.
Meter uma lança em África.
Meter uma rolha na boca.
Meteu os cães na moita e afastou-se fora.
Meu Deus, Santo Cornudo, pai, mãe, filhos e tudo.
Meu dinheiro é manso, não o quero fazer bravo.
Meu dinheiro é manso, não o quero fazer bravo, emprestando-o.
Meu dinheiro, teu dinheiro, vamos à taberna.
Meu dinheiro visto, estou eu benquisto.
Meu dito, meu feito.
Meu filho esforçado, não o cerquem quatro.
Meu filho esforçado, não o erguem quatro.
Meu filho, meu tesouro.
Meu filho Pedro, antes mestre que discípulo.
Meu filho virá barbado, mas nem parido, nem emprenhado.
Meu preto não gosta de favas, favas no preto.
Meu ventre cheio, sequer de feno.
Meus amigos, não há amigos.
Meus filhos criados, meus males dobrados; meus filhos casados, meus males acrescentados.
Meus filhos criados, meus trabalhos dobrados.
Mexer em casa de maribondo.
Mexer em vespeiro.
Migalhas de frade muitas vezes sabem bem.
Migalhas de pão em capelo de frade.
Migalhas também é pão.
Miguel, Miguel, não tens abelhas e vendes mel?!
Mija um português, mijam dois ou três.
Mijar claro, dar uma figa ao médico.
Mijar claro e falar direito.
Mijar fora do penico.
Mijar fora do testo.
Mijar-se de medo.
Mil amigos, pouco; um inimigo, demais.
Mil conhecidos não valem um amigo.
Mil vezes cai quem não se precata.
Mineração e eleição só depois da apuração.
Minha arca cerrada, minha alma sã.
Minha boca é um botão.
Minha casa e meu lar, mil dobras de ouro vale, e estimou-se mal, porque mais vale.
Minha casa, meu lar, cem soldos vale; e estimou-se mal, porque mais vale.
Minha casinha, meu lar, não há um melhor lugar, quem me dera lá estar.
Minha comadre andadora, tirando a sua casa, em todas as outras mora.
Minha comadre andeja, não há casa em que não a veja.
Minha comadre tem ofício de rã: bebe e palra.
Minha filha Teresa tanto vê, quanto deseja.
Minha filha Teresa, um diabo a toma, outro a deixa.
Minha mãe a castigar-me, e eu com o pião às voltas.
Minha mãezinha, que coisa é casar? Filha, é sofrer, parir, chorar.
Minha porta fechada, minha cabeça guardada.
Missa e maré se espera ao pé.
Missa e pimento são fraco alimento.
Missa nem cevada, não estorva jornada.
Misturar alhos com bugalhos.
Misturar verdes com maduras.
Moça bonita deixa o amargo doce.
Moça bonita é farofeira.
Moça, chita e fita, não há feia nem bonita.
Moça com velho casada como velha se trata.
Moça de meijão não dorme sono nem serão.
Moça é Maria, quando se tosquia.
Moça em cabelo, não a louves, companheiro.
Moça formosa, lençóis de veludo.
Moça gabada, moça estragada.
Moça garrida, ou bem ganhada ou bem perdida.
Moça louçã, cabeça vã.
Moça má torna a ama brava.
Moça no telhado não anda a bom recado.
Moça nova é como ananás: em cima está verde, mas em baixo está capaz.
Moça que entristece de amor, adoece.
Moça, que seja boa.
Moça só não namora com carrapato por não saber qual é o macho.
Moça virtuosa, Deus a desposa.
Moças, chitas e fitas, não há feias nem bonitas.
Moças, flores e fitas, não há feias nem bonitas.
Mocidade desprevenida, velhice arrependida.
Mocidade nunca é fealdade.
Mocidade ociosa faz velhice trabalhosa.
Mocidade ociosa não faz velhice contente.
Mocidade ociosa, velhice desonrosa.
Mocidade ociosa, velhice penosa.
Mocidade ociosa, velhice vergonhosa.
Mocidade preguiçosa, velhice trabalhosa.
Mocidade viciosa, velhice penosa.
Moço bem criado, nem do seu fala, nem perguntado, cala.
Moço de bom juízo, quando velho é adivinho.
Moço de frade, manda-o comer e não que trabalhe.
Moço de quinze anos tem papo e não tem mãos.
Moço de recado não merece castigo.
Moço desprevenido, velho arrependido.
Moço e galo, um só ano.
Moço guloso, mau pasteleiro.
Moço guloso não é bom para tendeiro.
Moço malcriado do seu muito fala e, perguntado, cala.
Moço mau, se o pau é pão, é conduto o castigo.
Moço não dás, velho acharás.
Moço que não é castigado, nem será cortesão, nem letrado.
Moços e bois, um ano até dois.
Moeda falsa de noite passa.
Moeda falsa de noite se passa.
Mole, mole, longe vai o homem.
Mole, mole, se vai ao longe.
Mole, mole, se vai longe.
Molha-se a vela conforme o vento.
Molhar a fala com sumo de Baco.
Molho fervido, azeite perdido.
Montado nem que seja numa porca.
Montes vêem, paredes ouvem.
Morada que não tem gatos, ratos cantam modinha.
Morar depois de Deus me livre.
Morar onde Judas perdeu as botas.
Morar onde o vento faz a curva.
Morcela que o gato leva, gualdida vai.
Mordedura de cão cura-se com o pelo do mesmo cão.
Mordedura de víbora ou escorpião, prepara a pá e o enxadão.
Morder a quem morde.
Morder o pó.
Moringa velha é que esfria a água.
Morra embora o homem, mas fique a fama.
Morra Marta, e morra farta.
Morra Marta, mas morra farta.
Morra Marta, morra farta.
Morra o gato, morra farto.
Morra o homem, e fique a fama.
Morra o luxo, e viva o bucho!
Morra Sansão, e com ele quantos aqui estão.
Morra Sansão e todos que aqui estão.
Morre a filha, morre o genro.
Morre a flor desde que nasce.
Morre o bicho, acaba a peçonha.
Morre o boi e a vaca, e fica o demo em casa.
Morre o cavalo a bem do urubu.
Morre o cavalo para o bem do urubu.
Morre o cavalo para o gáudio do urubu.
Morre o homem, fica a fama.
Morre o homem, mas fica a fama.
Morre quem morre, salta quem pode.
Morre quem tem de morrer.
Morrem barbas e ficam cartas.
Morrem os gatos, banqueteiam-se os ratos.
Morrem uns para que outros vivam.
Morrendo e aprendendo.
Morrer de ciúme.
Morrer de inveja.
Morrer de rir.
Morrer por morrer, morra o meu pai, que é mais velho.
Morrer por ter e sofrer por valer.
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha.
Morreu o nosso macho, e ainda agora lhe fede o rabo.
Morreu o rei, viva o rei.
Morta a cobra, acaba o veneno.
Morta a cobra, morto o veneno.
Morta é a abelha, que dava mel e cera.
Morta minha filha, morto meu genro.
Mortalha não tem bolso.
Morte certa, hora incerta.
Morte com honra desassombra.
Morte com honra não desonra.
Morte de rico, desavença de herdeiros.
Morte desejada, vida dobrada.
Morte desejada, vida durada.
Morte desejada, vida prolongada.
Morte do lobo, saúde do rebanho.
Morte e casamento desmancham arrendamento.
Morte não venha, que ataque não tenha.
Morte que der ventura, essa se sofra.
Morto eu, morto o mundo.
Morto o afilhado, acabou-se o compadrado.
Morto o afilhado, desfeito o compadrado.
Morto o afilhado, desfeito o compadrio.
Morto o bicho, acaba a peçonha.
Morto o bicho, morta a peçonha.
Morto o burro, cevada ao rabo.
Morto o burro, só vale o rabo.
Morto por morto, antes a abelha que o porco.
Morto por morto, antes a velha que o porco.
Moscas apanham-se com mel.
Moscas apanham-se com mel, e não com fel.
Mostra-me tua mulher, dir-te-ei que marido tem.
Mostra-me tua mulher, e eu te direi que marido tem.
Mostrais o ourelo e fugis com o pano.
Mostram o pão e escondem a pedra.
Mostrar com quantos paus se faz uma canoa.
Mostrar com quantos paus se faz uma jangada.
Moura mexida, moura perdida.
Mouro que não podes haver, forra-o pelo amor de Deus.
Mouro que não podes haver, forra-o por tua alma.
Mover mundos e fundos.
Muda a grimpa o vento que corre, mas não muda a torre.
Muda de terra, mudarás de fortuna.
Muda-te, mudará a ventura.
Mudado o tempo, muda-se o tento.
Mudado o tempo, mudado o conselho.
Mudado o tempo, mudado o pensamento.
Mudam os tempos, mudam os pensamentos.
Mudam os ventos, mudam os pensamentos.
Mudam os ventos, mudam os tempos.
Mudam-se os tempos, mudam-se as idéias.
Mudam-se os tempos, mudam-se os pensamentos.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
Mudam-se os tempos, mudam-se os costumes.
Mudança de tempo, bordão de néscios.
Mudança de tempos, bordão de intrigantes.
Mudança descansa.
Mudança, só para o céu.
Mudar a água para outro moinho.
Mudar de costume, parelha da morte.
Mudar de fato e cabana.
Muita água correrá debaixo da ponte.
Muita água passará debaixo da ponte.
Muita carne do acém não é para quem filhos tem.
Muita cera queima a igreja.
Muita cobiça e muita diligência, pouca vergonha e pouca consciência.
Muita confiança, pouco respeito.
Muita conversação é causa de menosprezo.
Muita diligência espanta a fortuna.
Muita fumaça, pouca chama.
Muita fumaça, pouco fogo.
Muita gente junta não se safa.
Muita gente junta não se salva.
Muita mão é beijada que se quisera ver cortada.
Muita Maria há na terra.
Muita memória, pouco juízo.
Muita onda para pouca maré.
Muita palha e pouco grão.
Muita palha e pouco pão.
Muita palha, pouco grão.
Muita palha, pouco trigo.
Muita papa e pouco chorume.
Muita parra e pouca uva.
Muita parra, pouca uva.
Muita riqueza, muita pobreza.
Muita riqueza, pouco saber.
Muita saúde, pouca vida, porque Deus não dá tudo.
Muita trovoada, sinal de pouca chuva.
Muita unha e pouca pena, depressa se depena.
Muita vez, ao que tem ouro, falta o que sobra ao esmoler.
Muita vez, se não fosse o galo cantar, gambá não achava a capoeira.
Muita zoada é sinal de pouca coisa.
Muitas coisas faltam à pobreza; à avareza, todas.
Muitas coisas sabe a raposa, e o ouriço-cacheiro uma só.
Muitas covas sabe a raposa, e o ouriço-cacheiro uma só.
Muitas filhas em casa, tudo se abrasa.
Muitas graças a Deus, porém poucas graças com Deus.
Muitas graças a Deus, poucas com Deus.
Muitas leis, pouca justiça.
Muitas maçarocas fazem a teia, que não uma cheia.
Muitas mãos e poucos cabelos, asinha são depenados.
Muitas mãos e poucos cabelos, asinha se depenam.
Muitas mãos tornam a obra leve.
Muitas mãos tornam leve o trabalho.
Muitas pessoas amam a igualdade, mas é subindo: para descer não há ninguém que a deseje.
Muitas terras e poucas paveias fazem andar um homem por terras alheias.
Muitas vezes à cadeia, é sinal de forca.
Muitas vezes, a má folha esconde o melhor fruto.
Muitas vezes, a pobreza apaga a coragem e o brio.
Muitas vezes, as dores aumentam com os favores.
Muitas vezes, lazerá o justo pelo pecador.
Muitas vezes, não é feliz quem o diz.
Muitas vezes, não é feliz quem se diz.
Muitas vezes, o pouco enche a bolsa.
Muitas vezes, o remédio vem donde não se supõe.
Muitas vezes, se perde por preguiça o que se ganha por justiça.
Muitas vezes, volta-se o feitiço contra o feiticeiro.
Muitas vozes, poucas nozes.
Muito abarcas, pouco abraças.
Muito ajuda quem não atrapalha.
Muito alcança quem não cansa.
Muito ameaça quem de medroso não passa.
Muito amor, muito perdão.
Muito aparato, muito recato.
Muito arroto para pouca comida.
Muito atura quem precisa.
Muito barulho por nada.
Muito beber faz esquecer.
Muito cego é o que não vê através duma peneira.
Muito come o tolo, mas mais tolo é quem lho dá.
Muito come o vilão, se lho dão.
Muito comer, pouco rezar e nunca pecar levam a gente a bom lugar.
Muito corre quem bem corre, mas mais corre quem bem foge.
Muito custa a um pobre viver e a um rico morrer.
Muito custa a um pobre viver, mas mais custa a um rico morrer.
Muito dá quem dá o que pode.
Muito dana o mau falar e aproveita a cortesia.
Muito dar também dói.
Muito deve doer a torcedura da razão.
Muito dinheiro fará teu filho cavaleiro.
Muito diremos e muito faremos, mas mal vai o barco sem rumo.
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