PROVÉRBIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS

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Pobre, quando acha um ovo, o ovo é goro.

Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.

Pobre que arremeda rico, morre aleijado.

Pobre que nem Jó.

Pobre se engasga com cuspe.

Pobre só levanta a cabeça quando quer comer pitomba.

Pobrete, alegrete.

Pobrete, mas alegrete.

Pobreza e alegria nunca dormem na mesma cama.

Pobreza e alegria nunca dormem numa cama.

Pobreza é inimiga da virtude.

Pobreza não é crime.

Pobreza não é vergonha.

Pobreza não é vileza.

Pobreza não é vileza, mas é melhor ocultá-la.

Pobreza nunca em amores fez bom feito.

Pobreza obriga a vileza.

Pode esperar sentado.

Pode haver sofrimento na dor e não no temor.

Pode ir tirando o cavalinho da chuva.

Pode limpar as mãos à parede.

Pode-me quem quiser, empe-me quem souber.

Pode-se levar o burro à fonte, mas não obrigá-lo a beber.

Pode-se viver sem os amigos, mas não sem os vizinhos.

Pode tirar o cavalo da chuva.

Poderoso cavaleiro é Dom Dinheiro.

Podes perder por preguiça o que ganhas por justiça.

Põe a cabeça entre mil; o que for dos outros será de ti.

Põe a tempo todas as coisas nos seus lugares.

Põe as barbas de molho, que estão as do vizinho a arder.

Põe-lhe a vara na mão, conhecerás o vilão.

Põe o ponto alto para dar no meio.

Põe o teu dinheiro em conselho, um dirá "é branco", outro, "é vermelho".

Põe tu a mão, e Deus te ajudará.

Põe tua mão, e Deus te ajudará.

Poeta bom já nasce feito.

Poeta de água doce.

Pois que Maria bailou, tome o que ganhou.

Pois que o bispo anda de catana, use da mitra o soldado.

Pois que tu sabes e eu não sei nada, dize-me o que esta manhã sonhava.

Polidez pouco custa e muito vale.

Pólvora alheia, tiro grande.

Pólvora do rei, tiro grande.

Pólvora inglesa, tiro grande.

Pólvora pouca, chumbo até a boca.

Ponche bem escusa quem bastante roupa usa.

Pontas e colar encobrem muito mal.

Pôr a calva à mostra a alguém.

Por afeição te casaste, a trabalhos te entregaste.

Por aí vais, assim como vires, assim farás.

Por alguém no olho da rua a toque de rufo.

Por amor das roseiras bebem as silvas.

Por amor dos santos se adoram os altares.

Por amor dos santos se adornam os altares.

Por amor que não convém, nasce muito mal e pouco bem.

Por amor tudo se acaba.

Por apressados não melhorados.

Pôr as coisas nos seus lugares.

Por bem fazer, mal haver.

Por bem pouco se embezerrou.

Por cá foi, por acolá entrou.

Por cada gracejo, dez inimigos.

Por cada um que troçares, dois amigos perdes.

Por carne e pão deixo quantos manjares são.

Por carne, vinho e pão, deixo quantos manjares hão.

Por carne, vinho e pão, deixo quantos manjares são.

Por casa nem por vinha, não cases com mulher parida.

Por causa da prudência, se perdem os ensejos.

Por causa de sujo ninguém vai à botica.

Por causa de uma esporada, perde-se uma vaquejada.

Por causa de peso e medida, tem muita alma perdida.

Por causa de um vintém, se gastam cem.

Por causa dos santos, se beijam as pedras.

Por causa dos santos, se beijam os altares.

Por cima da sopa, molha-se a boca.

Por cima de comer nem um escrito ler.

Por cima de peras, vinho bebas, e tanto que nadem as peras.

Por cima do leite não há fruta que deleite.

Por cima do melão, vinho de tostão.

Por cima folhos e rendas, por baixo nem fraldas tem.

Por cima púrpura, por baixo andrajos.

Por cima tudo são rendas, por baixo nem fraldas tem.

Por cobiça de florim, não te cases com mulher ruim.

Por cuidar, morreu um burro.

Por dá cá aquela palha.

Por dar, dão, dizem os sinos de Santo Antão.

Por dar esmola, nunca falta à bolsa.

Por dar uma esmola não míngua a bolsa.

Por demais é a decoada em cabeça de asno pardo. (= barrela)

Por demais é a cítola no moinho, quando o moleiro é surdo.

Por detrás da cruz está o diabo.

Por diante faço acato, por detrás el-rei mato.

Por dinheiro baila o cão, e por pão, se lho dão.

Por dinheiro baila o perro.

Por dinheiro se perde o vilão, e por amor dele o enforcarão.

Pôr e dispor à sua vontade.

Pôr em pratos limpos.

Por essas e outras mais fogem os filhos aos pais.

Por falta de amém que não se perca uma alma.

Por falta de homens fizeram a mim juiz.

Por falta de homens fizeram o meu pai juiz.

Por falta de tempo se perde o navio.

Por falta de um alho não se há de perder o molho.

Por falta de um alho nunca se deixou de fazer uma alhada.

Por falta de um cravo, perde-se a ferradura.

Por falta de um prego, perde-se uma ferradura; por falta de uma ferradura, perde-se um cavalo.

Por falta de um prego, perdeu-se a ferradura.

Por falta de uma andorinha não acaba a primavera.

Por fazenda alheia, ninguém perca a ceia.

Por fazer compras baratas, muita gente se arruína.

Por fora, bela viola; por dentro, molambo só.

Por fora, bela viola; por dentro, molambos só.

Por fora, bela viola; por dentro, pão bolorento.

Por fora, casquete de veludo; por dentro, miolos de burro.

Por fora, cordas de viola; por dentro, pão bolorento.

Por fora, filó, filó; por dentro, molambo só.

Por fora, grande farofa, por dentro molambo só.

Por fora, grande farofa, por dentro não tem miolo.

Por fora, muita farofa, por dentro molambo só.

Por fora, muita farofa, por dentro não tem miolo.

Por fora, muito fofó, por dentro, molambo só.

Por fora, renda de bilro; por dentro, molambo só.

Por fora, tudo são rendas; por dentro, molambo só.

Por fugir da sertã, caiu nas brasas.

Por fugir do fogo, caiu nas brasas.

Por isso se come toda a vaca, por um querer da perna e outro da espalda.

Por isso se come toda a vaca, porque um quis da perna e outro da espádua.

Por isso te sirvo, para que me sirvas.

Por jeito se quer a moça, que não por força.

Pôr lenha na fogueira.

Por linha, a tinha.

Por linha vem a tinha.

Por mais alto que voe o pássaro, tem de descer para comer.

Por mais finório que um velhaco seja, acha seu mestre, quando não o deseja.

Por mais propícia que seja a fortuna, lá chega a ocasião em que ferra o pontapé no seu afilhado.

Por mais que o amor se encubra, mal se dissimula.

Por mais que o asno queira ser cavalo, há de sempre ser asno.

Por mais que o asno se queira fazer cavalo, sempre há de ficar asno.

Por mais que se tente um roubo ocultar, às vezes, vem ele por si se mostrar.

Por mais santo que seja o dia, a panela tem de ferver.

Por mais servir, menos valer.

Por mal não se leva um português, por bem levam-se dois ou três.

Por mal vizinho, não desfaças teu ninho.

Por me fazer mel, comeram-me as moscas.

Por medo dos pardais não se deixa de semear cereais.

Por melhoria, minha casa deixaria.

Por mim não se desmanche a festa.

Por morrer o sacristão, o sino não se cala.

Por morrer o sacristão, o sino não se cala não.

Por morrer um caranguejo, o mangue não bota luto.

Por morrer uma andorinha, não acaba a primavera.

Por muito madrugar, não amanhece mais cedo.

Por muito que o engano se cobre, ele mesmo se descobre.

Por muito que se tenha, nunca é demais.

Por não gastar o que basta, o escusado se gasta.

Por nós sejamos bons, e não por nossos avós.

Por novas não penareis, far-se-ão velhas, sabê-la-eis.

Pôr o carro à frente dos bois.

Pôr o dedo na ferida.

Pôr o guizo no pescoço do gato.

Pôr o sino no gato.

Por onde irás, Brás, que não te perderás?

Por onde passa o boi, passa o vaqueiro com seu cavalo.

Por onde pecamos, por aí pagamos.

Por onde tens andado, que tão bom cabelo tens criado?

Por onde vás, assim como vires, assim farás.

Pôr os bofes para fora.

Pôr os pingos nos is.

Pôr os pontos nos is.

Por ouvir missa e dar cevada, não se impede a jornada.

Pôr panos quentes.

Por pequena brasa arde grande casa.

Por pobre também se chora defunto.

Por pouca saúde, mais vale nenhuma.

Por que entra o cão na igreja? Por estar a porta aberta.

Por que sabe o diabo tanto? Por ser velho.

Por que vai a velha à casa da moeda? Porque se lhe paga.

Por riqueza não te exaltes, por pobreza não te rebaixes.

Por se andar vestido de lã, não se é carneiro.

Por sete que sabem cantar, há um que não sabe falar.

Por sete que sabem cantar, há um que sabe falar.

Por seu mal nasceram asas à formiga.

Por sol que faça não deixes a capa em casa.

Por souto, não irás atrás de outro.

Por suas versas julga as alheias.

Por temor, não percas honor.

Por teu coração julgaste o de teu irmão.

Por teu rei pelejaste, tua casa guardaste.

Por três dias de ralhar, ninguém deixe de casar.

Por três dias de ralhar, ninguém deixe de cear.

Por um cabelinho pega o fogo ao linho.

Por um cabelinho pega o fogo ao moinho.

Por um cabelinho pega o fogo no linho.

Por um cravo se perde um cavalo.

Por um cravo se perde um cavalo; por um cavalo, um cavaleiro; por um cavaleiro, um exército.

Por um cravo se perde uma ferradura; por uma ferradura, um cavalo; por um cavalo, um cavaleiro; por um cavaleiro, um exército inteiro.

Por um dedal de vento não se perca um alguidar de tripas.

Por um dia de prazer há um ano de sofrer.

Por um dia de prazer, um ano de sofrer.

Por um julgar a todos.

Por um monge não se perde a abadia.

Por um ponto perdeu Martinho a capa.

Por um ponto perdeu Martinho o burro.

Por um ponto perdeu o diabo o mundo.

Por um prazer, mil dores.

Por um que morre de sede, morrem cem mil de beber.

Por um triz.

Por uma besta dar um coice, não se lhe há de cortar a perna.

Por uma dúzia de pardais se deixa voar um açor.

Por uma linha vem a tinha.

Pôr uma pedra sobre algum negócio.

Por uma única vez pode-se abrir uma exceção.

Por uns, esquecem-se os outros.

Por velho casado se reza como finado.

Por velho que seja o barco, sempre passa o vau.

Por vezes lhe arpoaram a baldas, mas a nada o bruto se moveu.

Por via de compadre, quer fazer a filha madre.

Por vil seja tido quem a isso der mau sentido.

Porca capada já não se descapa.

Porca de muitos, bem comida, mal cevada.

Porca ruiva o que faz, isso não cuida.

Porco de um ano, cabrito de um mês, e mulher dos dezoito aos vinte e três.

Porco fiado todo o ano grunhe.

Porco fresco e vinho novo, cristão morto.

Porco magro é que suja a água.

Porco que tem fome, sonha com bolota.

Porco rabão nunca enganou o patrão.

Porco safio, porco de brio.

Porco velho não se coça em pé de espinho.

Porcos com fome, homens com vinho, fazem grande ruído.

Porcos com frio e homens com vinho fazem grande ruído.

Porcos com frio, homens com vinho, fazem grande arruído.

Porfia mata caça.

Porfia mata caça, e não besteiro cansado.

Porfia mata veado, e não besteiro cansado.

Porfiar, mas não apostar.

Porque um burro deu um coice, não se lhe há de cortar a perna.

Porta aberta, o justo peca.

Porta de fidalgos, mijadeiro de cães.

Porta fechada, pele guardada.

Porta fechada, saúde da alma.

Porta fechada tira o dono da baralha.

Porta por onde entra a fome, dá saída à honra.

Portador não merece pancada.

Português pela vida, francês pela comida.

Pote velho é que dá boa água.

Pote velho é que esfria água.

Potro sarnoso, cavalo formoso.

Pouca barba, pouca vergonha.

Pouca fartura não mata.

Pouca peçonha não mata.

Pouca perca, pouco ganho.

Poucas leis, bom governo.

Poucas palavras a bom entendedor.

Pouco a pouco fia a velha o copo.

Pouco a pouco se vai ao longe.

Pouco a pouco se fazem as coisas grandes.

Pouco aprende quem muito dorme.

Pouco comer para bem beber.

Pouco comer, pouco rezar e não pecar levam o homem a bom lugar.

Pouco dá o farto pelo faminto.

Pouco dano espanta e o muito amansa.

Pouco dói o mal alheio.

Pouco e em boa paz muito me faz.

Pouco e em boa paz muito se faz.

Pouco e em paz muito me faz.

Pouco, e em paz, muito se faz.

Pouco e pouco fia a velha o copo.

Pouco em paz muito se faz.

Pouco fel amarga muito mel.

Pouco fel dana muito mel.

Pouco fel faz azedo muito mel.

Pouco fermento leveda muita massa.

Pouco mal e bom gemido.

Pouco mande quem quer que muito lhe obedeçam.

Pouco, mas bom.

Pouco, mas em boa hora.

Pouco medo tem o juiz do alcaide.

Pouco peso de flanela e de carne na panela.

Pouco rosalgar não faz mal.

Pouco sabe quem muito se ufana de saber.

Pouco se estima o que tem cada vizinha.

Pouco testa está a massa que se faz em papas.

Pouco veneno não mata.

Poucos e loucos e mal avindos.

Poucos homens raciocinam, e todos querem decidir.

Poucos passam o mar sem contar da tormenta.

Poupa na cozinha e aumentarás a tua casinha.

Poupa na tua cozinha e aumentarás a tua casinha.

Poupa o teu tempo e também tuas palavras.

Poupa o teu vintém, que serás um dia alguém.

Poupa teu vintém, que um dia serás alguém.

Poupado, sim! sovina, não!

Poupador de farelos, esperdiçador de farinha.

Poupai o vosso e não mendigareis o alheio.

Poupanças de farelo, estragos de farinha.

Poupar um mês para gastar uma vez.

Poupar vintém para perder pataca.

Poupe-se ao boi a vista do malho.

Praça que parlamenta, está prestes a render-se.

Prado faz cavalo, e não monte largo.

Praga de urubu magro não mata cavalo gordo.

Praga de urubu não mata cavalo.

Praga de urubu não mata cavalo gordo.

Praga de urubu não mata cavalo velho.

Praga de urubu só pega em cavalo magro.

Pragas com razão ao céu vão.

Pragas com razão nem ao meu cão.

Pragas de marujo e lágrimas de puta vão ao céu enxutas.

Pranto de herdeiro é riso sorrateiro.

Prata é o bom falar, ouro é o bom calar.

Prata falsa de noite passa.

Prata ruim não cai do louceiro.

Preços de enfeirar e amores, os primeiros sempre os melhores.

Preferível ser sapão de pocinho a ser sapnho de poção.

Prefiro apertar o cinto a usar coleira.

Prefiro sustentar um burro a pão-de-ló.

Pregar a padres, confessar freiras e espulgar cães é perder o tempo e o trabalho.

Pregar no deserto, sermão perdido.

Pregar uma peça a alguém.

Prego batido, ponta virada.

Preguiça, chave da pobreza.

Preguiça é chave da pobreza.

Preguiça faz precisão.

Preguiça não lava a cabeça, e, se a lava, não a penteia.

Preguiça nunca faz bom feito.

Preguiça nunca fez bom feito.

Prendeu-me o alcaide, soltou-me o meirinho.

Preso de afeição não tem toda a razão.

Preso e cativo não têm amigo.

Preso não tem razão.

Preso, nem para comer doce.

Preso por cem, preso por mil.

Preso por mil, preso por mil e quinhentos.

Preso por mil, preso por mil e um.

Preso por ter cão e preso por não o ter.

Preso por ter cão, preso por não ter cão.

Preso por um, preso por dez mil.

Pressa só é útil para apanhar moscas.

Pressa venturosa, vagar desastrado.

Presunção e água benta, cada qual toma a que quer.

Presunção e água benta, cada um toma a que quer.

Preta é a pimenta, e vão por ela à tenda; alvo é o leite, e vendem-no pela cidade.

Pretender o que não pode é remar contra a maré.

Preto que pinta, três vezes trinta.

Preto velho não aprende língua.

Preto velho quando pinta, três vezes trinta.

Prevenido, protegido.

Prever para prover.

Preza-se a traição e detesta-se o traidor.

Primeira vez engana o prudente, segunda o inocente.

Primeiro a chegar, primeiro a ser servido.

Primeiro a obrigação, depois a devoção.

Primeiro ao potro de outro, depois ao do meu vizinho, e depois ao meu e do meu amigo.

Primeiro aos meus, depois aos alheios.

Primeiro de abril, manda-se o burro aonde deve ir.

Primeiro está a camisa que o gibão.

Primeiro está a carne que a camisa.

Primeiro está a devoção que a razão.

Primeiro estão os dentes que os parentes.

Primeiro, eu; segundo, eu; terceiro, eu mesmo.

Primeiro levantado, primeiro calçado.

Primeiro nós, depois vós.

Primeiro o bucho, depois o luxo.

Primeiro os dentes, depois os parentes.

Primeiros os dentes que os parentes.

Primeiro que cases, vê o que fazes.

Primeiro vens, primeiro a tens.

Primeiro viver, depois filosofar.

Primeiro voará um asno para o céu.

Primos e pombos é que sujam a casa.

Princípio de cantiga é assobio.

Princípio querem as coisas.

Princípios ruins, desgraçados fins.

Prisca idade, priscos tempos.

Procurar agulha em palheiro.

Procurar asas ao burro.

Procurar chifre em cabeça de cavalo.

Procurar sarna para se coçar.

Procurar sete pés ao carneiro.

Proíbe ao tolo o que queres que ele faça.

Proibição faz tentação.

Promessa de boca não faz despesa.

Promessa de feijão não enche a barriga.

Promessa de louco é nuvem sem chuva.

Promessa é dívida.

Promessas e cascas fizeram-se para se quebrarem.

Promessas e cascas fizeram-se para serem quebradas.

Promessas não pagam dívidas.

Promessas só as de Cristo.

Promessas só de Cristo.

Promete em dúvida, que ao dar ninguém te ajuda.

Promete mais do que dá.

Promete pouco e cumpre muito.

Promete sempre com dúvida, pois ao dar ninguém te ajuda.

Promete sempre em dúvida, pois a dar ninguém te ajuda.

Prometer e cumprir caso é de estranhar.

Prometer montes de ouro.

Prometer mundos e fundos.

Prometer não é dar, mas a néscios contentar.

Prometer não é dar, mas a néscios enganar.

Prometer não é dar, mas a tolos contentar.

Prometer não é dar, mas os néscios contentar.

Prometer não é dar, mas os néscios enganar.

Prova teu caldo, não perderás teu pão.

Prova teu caldo, não prometerás teu pão.

Prudência é não querer o que não se pode ter.

Prudência é saber calar, até ser tempo de falar.

Puro é o vaso que não azeda o que dentro se lhe deita.

Puta só, ladrão só.

Puxar a brasa à sua sardinha.

Puxar o tapete dos pés de alguém.

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