Menu:

Categorias:

Arquivos:

XML Feed:

Receba Jornale Carbonario (RSS)

Links:

Poema Regius
Manoscritto Carmick del 1727
Pitagora - Versi Aurei
Riflessioni su Massoneria e Cultura
Giuseppe Garibaldi: Lettera a Mazzoni
Lo Statuto di Strasburgo - 1459
Ricordi di un vecchio Maestro
La prima loggia massonica
La leggenda di Hiram
Massoneria e Apocalisse
Giuseppe Garibaldi
Amore e fratellanza
Il Tempio
Dante iniziato
Iniziazione ad un altro mondo
Verità sulla massoneria
La massoneria è una scuola
I Landmarkas
Lettera di un massone al Papa
La libertà del Massone
La Menorah
Monogramma iniziatico

La Massoneria ed il Male
Cavaliere Kadosch

Na Zona Rural Venezuelana, Terra Muda de Mãos à Força

Postado Segunda-feira, Junho 11, 2007 as 7:23 PM pelo B:.Pr:. Guiseppe 33

The New York Times

URACHICHE, Venezuela - O presidente Hugo Chávez está executando o que poderá se tornar a maior redistribuição forçada de terras na história da Venezuela, construindo vilas agrícolas utópícas para os invasores, gastando dinheiro em novas cooperativas e enviando tropas de comando do exército para supervisionar propriedades confiscadas em seis estados.

Os partidários de Chávez formaram milhares de cooperativas estatais para confiscae fazendas e ranchos de criação de gado de proprietários particulares. Os donos das terras dizem que a compensação é difícil de obter. Autoridades locais descrevem a apreensão das terras como pedras para construir "a estrada para o socialismo".

"Isto é terrorismo agrário encorajado pelo Estado", disse Fhandor Quiroga, proprietário de terras e líder da câmara de comércio de Yaracuy, indicando as dezenas de seqüestros de latifundiários por gangues armadas nos últimos dois anos.

O governo diz que o objetivo da reocupação nacional é fazer melhor uso de terras improdutivas e tornar a Venezuela menos dependente da importação de alimentos. Novas leis permitem que os sem-terra gerenciem e cultivem terras que agora pertencem ao governo.

Antes do início da reforma agrária em 2002, cerca de 5% da população possuía 80% das propriedades privadas do país. O governo afirma que agora ocupou mais de 3,4 milhões de acres e realocou mais de 15 mil famílias.

Trabalhadores agrícolas pobres e moradores desempregados da cidade que invadiram terras no local estão cheios de otimismo, e os ricos latifundiários cheios de raiva. Nos subúrbios da cidade de Urariche, por exemplo, está a Fundo Bella Vista, comunidade agrícola inagurada por Chávez durante um episódio transmitido por seu programa de televisão em abril.

A Bella Vista é uma das 12 "cidades comunais" que Chávez planeja construir neste ano. Possui limpos corredores com casas idênticas de três quartos para 83 famílias, sala de leitura, estação de rádio, um prédio com serviço de internet banda larga gratuito, escola e uma praça com o busto de Simon Bolívar, herói nacional da Venezuela.

Com o financiamento de bancos estatais, a cooperativa planta mandioca, milho e feijão, melhor adaptados ao solo daqui do que a cana de açúcar, dizem oficiais em Caracas. Ao queimar cana durante as invasões, os sem-terra preparam o solo para outras plantações e dão aos proprietários menos incentivo para lutar por controle. O governo estadual e federal têm a Bella Vista como exemplo do fervor ideológico que Cháves tenta incutir na zona rural.

Mas enquanto as recém-inaguradas comunidades agrícolas estão eufóricas, os proprietários de terras permanecem tensos. Economistas dizem que a reforma agrária poderá surtir efeito oposto ao pretendido por Chávez, e tornar o país mais dependente de alimentos importados do que antes. As incertezas e divisões das ocupações de terra levaram à diminuição dos investimentos por alguns fazendeiros. A produção de certos tipos de alimentos ficaram relativamente baixas, causando a carência de certos ítens como açúcar, dizem os economistas.

Simon Romero

Categoria Artigos (RSS)