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LIVROS
DE ENGENHARIA
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"An Introduction to Electrical
Machines and Transformers"
George MacPherson; Robert D. Laramore, John Wiley
& Sons, 2. ed, 1990.
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Este é o melhor livro sobre máquinas elétricas que
já li. os capítulos sobre máquinas síncronas, máquinas DC e
motores de indução são fantásticos. Os autores deixam de lado
a teoria geral das máquinas elétricas, expondo o assunto em
um nível de graduação que pode ser compreendido por qualquer
aluno que tenha cursado as cadeiras tradicionais de circuitos
elétricos. Os aspectos magnéticos das máquinas são ressaltados
na construção dos modelos tradicionais, que são apresentados
com uma riqueza de detalhes muito grande. O único ponto desabonador
é o nível elementar de muitos exercícios, alguns dos quais não
exigem mais do que mera substituição de fórmulas. |
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"Máquinas Elétricas"
A.E Fitzgerald; Charles Kingsley Jr; Alexander Kusko,
McGraw-Hill, 1970, trad. de Josafá Neves.
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Este livro tem sido utilizado tradicionalmente em
várias faculdades brasileiras de Engenharia Elétrica, basicamente
porque, durante muito tempo, não havia textos em português à
altura (mesmo hoje, nesses tempos de informação on-line, o estudante
de máquinas elétricas que desejar se aprofundar no assunto deverá
dominar a língua inglesa). Este livro cobre praticamente todo
o assunto, muitas vezes de forma brilhante, mas peca pela falta
de didatismo. Contudo, os exercícios sugeridos ao final de cada
capítulo são provavelmente os melhores e mais bem concebidos
disponíveis na literatura e são de resolução obrigatória pelo
aluno estudioso. |
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"Eletromagnetismo""
William H. Hayt Jr., Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1985, 3 ed., trad. de Paulo Cesar Pfaltzgraff
Ferreira.
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"Eletromagnetismo" é provavelmente o livro mais
famoso sobre a matéria nos curso de Engenharia Elétrica do Brasil.
Todos os professores o conhecem e todos os alunos o temem. Não
é, contudo, um livro difícil, se comparado ao famigerado "Fundamentos
da Teoria Eletromagnética, de Reitz, Milford e Cristy. Os assuntos
são apresentados de uma forma, por vezes, superficial e há uma
profusão de exercícios numéricos, alguns destes exigindo mera
substituição de fórmulas. |
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