PROVÉRBIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS

A - B - C - D - E - FG - H - I - J - L -  M -  N 

O1 - O3 - O4 - O5 - P - Q - R - S - T - U - VXZ

Página inicial

O2

O dinheiro fez-se para se gastar.

O dinheiro foi feito para se gastar.

O dinheiro governa o mundo.

O dinheiro não dá felicidade.

O dinheiro não dá felicidade, mas ajuda muito.

O dinheiro não é tudo neste mundo, mas é muito útil para pagar.

O dinheiro não mata a fome.

O dinheiro não traz felicidade.

O dinheiro não traz felicidade, mas ajuda a sofrer com conforto.

O dinheiro, o a vida.

O dinheiro será teu senhor, se não for teu escravo.

O direito do anzol é ser torto.

O direito do anzol é ser torto e ter barbela.

O direito é a força.

O dito, dito.

O dizer é nada, o fazer é tudo.

O doido faz doidos, dana a muitos e ensina a poucos.

O dono da casa é o último que sabe.

O dono da massa que pendure o tipiti.

O dono do defunto é quem pega na cabeça.

O dormir é meio sustento.

O egoísta, amando só a si, de ninguém é amado; é, pois o egoísmo um suicídio moral.

O elogio mais bem merecido é o do nosso inimigo.

O elogio mais saboreado é de ordinário o menos merecido.

O enfermo impaciente faz o médico cruel.

O ente mais feroz da criação é uma alma humana sem piedade.

O entusiasmo faz prosélitos; a candura, amigos.

O erro do ignorante não é miséria.

O erro dos médicos a terra cobre, e o dos ricos, o dinheiro.

O erro repetido passa por verdade.

O escaravelho a seus filhos chama grãos de ouro.

O escasso cuida que poupa um, e gasta quatro.

O escasso do real faz ceitil, e o liberal do ceitil faz real.

O escasso, para não dar, não quer tomar.

O escorregar da língua é pior do que o do pé.

O escudeiro deita-se tarde e levanta-se cedo.

O espectador vê melhor que o jogador.

O espinho nasce logo em bico.

O espinho, quando nasce, leva o bico adiante.

O espírito de porco corrompe os melhores espíritos.

O espírito está pronto, mas a carne é fraca.

O esquecido nem é dado, nem agradecido.

O esquecimento é o melhor remédio das injúrias.

O esquecimento é o verdadeiro remédio das injúrias.

O esterco não é santo, mas faz milagres.

O estilo é o homem.

O estrume cria a novidade.

O fácil de se dizer é difícil de se fazer.

O faminto não morre de fastio.

O fanatismo é para a religião o que a hipocrisia é para a virtude.

O farto, de jejum, não tem cuidado algum.

O farto, do jejum, não tem desejo algum.

O favor anima o ânimo e o engenho.

O fazer e o dizer não costumam comer à mesma mesa.

O feio da eleição é se perder.

O feitiço cai sobre o feiticeiro.

O feitiço se volta contra o feiticeiro.

O feitiço vira-se contra o feiticeiro.

O feito é inimigo do perfeito.

O ferreiro com barba e as letras com baba.

O ferreiro e o seu dinheiro, e tudo é negro.

O fiado quebra sempre pelo mais fraco.

O fidalgo e o nabo, ralo.

O fidalgo, o galgo e o taleigo do sal, junto do fogo os hão de achar.

O figo caído para o senhorio; o que está quedo, para mim o quero.

O figo para ser bom deve ter pescoço de enforcado, roupa de pobre e olho de viúva.

O figo sabe à figueira.

O filho bastardo e mula, cada dia fazem uma.

O filho da gata ratos mata.

O filho do asno é burro.

O filho da tua vizinha, tira-lhe o ranho e casa-o com tua filha.

O filho do asno uma hora no dia orneja.

O filho do asno uma hora por dia orneja.

O filho do bom passa o mau e o bom.

O filho do bom vá até que bem lhe vá.

O filho do mau, quando sai bom, é arrazoado.

O filho do mau, quando sai bom, é razoado.

O fim coroa a obra.

O fim da vida é triste, o meio nada vale, e o começo é ridículo.

O fim de todos os governos deve ser o bem dos governados.

O fim do mundo não é amanhã.

O fim justifica os meios.

O fim leva a vida, e a tarde, o dia.

O fogo dorme sob as cinzas.

O fogo e a água são maus amos e bons criados.

O fogo é meia mantença, e o dormir, outra meia.

O fogo no coração atira o fumo para a cabeça.

O fogo prova o ouro, o ouro prova o homem.

O fogo tudo consome.

O fogo tudo purifica.

O foguete é na maré da festa.

O formoso e o bom poucas vezes são companheiros.

O fraco de todos diz mal em segredo.

O fraco, ofendido, atraiçoa, e o forte perdoa.

O frade donde canta, daí janta.

O frade e a mulher, duas garras do diabo.

O frade por onde anda, não lhe falta pão na manga.

O frango de hoje é preferível ao galo de amanhã.

O freio do bom é o amor, e do mau o temor.

O fruto proibido é mais doce.

O fruto proibido é o mais apetecido.

O fumo, a mulher e a goteira lançam o homem de sua casa fora.

O fumo vai para as formosas, mas fá-las ranhosas.

O futuro a Deus pertence.

O futuro é segredo de Deus.

O futuro não dá nunca tanto como promete.

O gado rebenta com o último bocado.

O galgo a la larga a lebre mata.

O galo onde canta, aí janta.

O ganho e a lazeira andam de feira em feira.

O ganho é incerto, passageiro, mas a despesa em toda a vida será sempre certa e contínua.

O gato é bom quando não arranha.

O gato, se já foi escaldado, tem medo d'água fria.

O gato tem sete vidas.

O gênio cria; o espírito arranja.

O gênio é parente da loucura, e quando é grande, não anda nunca sem ela.

O gênio não passa de uma longa paciência.

O golpe da sertã não fere, mas suja.

O gosto danado julga por doce o agro.

O gosto é para o espírito o que a graça é para o corpo.

O gracejo é como o sal: não deve usar-se dele, senão com muita moderação.

O gracejo é uma arma de duas pontas e dois gumes.

O grande defeito do rato é ser guloso.

O grande junto do pequeno fica maior, e o bom junto do mau fica melhor.

O grande ladrão começa pelos dedais.

O guia de um cego não pode ser outro.

O guia de um cego não pode ser outro cego.

O hábito aquece, mas é preciso vesti-lo.

O hábito do cachimbo deixa a boca torta.

O hábito é uma segunda natureza.

O hábito elegante cobre, às vezes, um tratante.

O hábito faz o monge.

O hábito não faz o frade.

O hábito não faz o monge.

O hábito não faz o monge, mas fá-lo parecer de longe.

O homem ande com tento, e a mulher que lhe não toque o vento.

O homem atrevido dura como vaso de vidro.

O homem brigão tem sempre um arranhão.

O homem certo no lugar certo.

O homem deve cheirar a pólvora, e a mulher, a incenso.

O homem do teu ofício teu inimigo é.

O homem dos sete instrumentos não toca nenhum.

O homem e a guerra, para vê-los, meia légua.

O homem é discípulo daquilo que o rodeia.

O homem é fogo, a mulher é pólvora, vem o diabo e sopra.

O homem é fogo, a mulher estopa, vem o diabo e assopra.

O homem é fogo, a mulher estopa, vem o diabo e sopra.

O homem é forte, a mulher é fraca, mas é ela, quase sempre, quem domina.

O homem e o cavalo, é aproveitá-lo.

O homem é o lobo do homem.

O homem fala, a mulher escuta: vem o diabo e executa.

O homem faz a casa, a mulher faz o lar.

O homem faz a casa, e a casa faz o homem.

O homem faz e Deus desfaz.

O homem faz o que pode, e Deus, o que quer.

O homem faz-se por si.

O homem feliz não tem camisa.

O homem foi criado para trabalhar, como o pássaro para voar.

O homem fraco queixa-se, sem sofrer; o forte sofre sem queixar-se.

O homem ignora os seus defeitos, como o boi ignora a sua força.

O homem inconstante de si próprio difere a cada instante.

O homem lento jamais tem tempo.

O homem menos livre é aquele que tem mais escravos.

O homem mentiroso larga a honra a pouco preço.

O homem na praça e a mulher em casa.

O homem não é propriedade do homem.

O homem não tem império sobre si senão pela reflexão.

O homem ocioso torna-se vicioso.

O homem põe, e Deus dispõe.

O homem prevenido vale por dois.

O homem propõe, e Deus dispõe.

O homem prudente vale mais que o valente.

O homem que acerta no casar, nada lhe falta acertar.

O homem que bebe e joga, mulher que errou uma vez, e cachorro que pega bode, coitadinhos deles três.

O homem que mente é instrumento destemperado.

O homem que não sabe sorrir não deve abrir uma loja.

O homem que se afoga, agarra-se a qualquer palha.

O homem que vive na taberna acaba por morrer no hospital.

O homem quer e Deus manda.

O homem reconhecido, mais que o pedido.

O homem rico com a fama casa seu filho.

O homem se agita, mas Deus o conduz.

O homem velho é médico de si.

O homem vive na desgraça alheia e morre na sua.

O hóspede e o peixe aos três dias aborrecem.

O hóspede e o peixe aos três dias fedem.

O ídolo das mulheres não é o marido, mas sim a moda.

O ignorante a todos repreende, e fala mais do que menos entende.

O ignorante a todos repreende, e mais fala do que menos entende.

O ignorante e a candeia, a si queima e a outros alumeia.

O ignorante e a candeia, a si queima e aos outros alumeia.

O ignorante é o que mais fala.

O ignorante é sempre o que mais fala.

O ignorante é sempre presunçoso.

O importuno não suspeita importunar.

O importuno não suspeita que importuna.

O imprevisto é mais freqüente do que se pensa.

O imprevisto é menos raro do que se pensa.

O incenso faz mal à cabeça, e não há ninguém que não o apeteça.

O indiscreto é uma carta aberta, que todos podem ler.

O inimigo batido ainda não é vencido.

O interesse cega o sábio.

O interesse é a mola real das ações humanas.

O invejoso é infeliz com a própria desgraça e com a felicidade de outrem.

O invejoso emagrece de ver a gordura alheia.

O invejoso nunca medrou, nem quem ao pé dele morou.

O João Alguém só ouve o que lhe convém.

O jogo é o melhor companheiro e o pior amigo.

O jovem vai morrer, o velho tem de morrer.

O juiz ladrão, com os pés na mão.

O juízo nunca sobeja, falta geralmente a muita gente.

O jumento, o sino e o preguiçoso, sem pancada não fazem o seu ofício.

O justo paga pelo pecador.

O laço que armou, no cachaço o gramou.

O ladrão cuida que todos o são.

O ladrão cuida que todos tais são.

O ladrão, da agulha ao ouro, e do ouro à forca.

O ladrão julga pelo seu mau coração.

O ladrão que anda com o frade, ou o frade será ladrão, ou o ladrão frade.

O ladrão todos cuida que são da sua condição.

O lapidário conhece a pedra.

O leão às vezes é manjar de pequenas aves.

O leão não caça pardais.

O leão não é tão mau como o pintam.

O leão pode precisar do rato.

O leão real não faz mal.

O leitão com vinho torna-se menino.

O leitão de um mês, o pato de três.

O leitão e o pato, do cutelo ao espeto.

O leitão e os ovos dos velhos fazem novos.

O leite disse ao vinho: vem cá, meu amiguinho!

O liberal busca ocasião para dar.

O linho por ser ouro não é grande tesouro.

O linho, quem o alisa, esse o fia.

O lobo com fome cardos come.

O lobo e a golpelha ambos são de um conselho.

O lobo e a golpelha fizeram uma conselha.

O lobo e a raposa ambos são de um conselho.

O lobo está na fábula.

O lobo faminto não tem assento.

O lobo muda o pelo, mas não o vezo.

O lobo perde os dentes, mas não o costume.

O lobo sem dentes se faz ermitão.

O lombo da gente é correia da pele.

O lombo da gente é fiador da língua.

O longo uso dos anos se converte em natureza.

O louco pela pena é cordo.

O louvor em boca própria é vitupério.

O lugar de um dia perdido nunca mais é preenchido.

O lume ao pé da estopa, vem o diabo e sopra.

O luxo irrita a inveja, sem atrair o respeito.

O luxo que faz viver cem pobres, faz morrer cem mil.

O macaco é bonito veado aos olhos de sua mãe.

O macaco não olha para o rabo.

O macaco ri-se do rabo da cutia e não vê o seu.

O macaco ri-se do rabo da cutia, mas não vê o seu.

O macaco vê o rabo da cutia e não vê o seu.

O maior carvalho saiu duma bolota.

O maior castigo da injúria é havê-la feito.

O maior dos abusos é respeitá-los.

O maior peixe é o que escapa do anzol.

O mais amigo, prega-o.

O mais difícil é começar.

O mais difícil é o primeiro passo.

O mais lembrado, o mais esquecido.

O mais prudente convence o mais valente.

O mais prudente é o que cede.

O mais recomendado, leva-o o gato.

O mais ruim do lugar mais porfia no falar.

O mais ruim do lugar porfia mais por falar.

O mais sagrado dom da mulher é a virtude.

O mais seguro dos asilos é um gabinete de estudo.

O mais seguro golpe erra caminho.

O mais seguro meio de nos enganarmos é o de nos julgarmos infalíveis.

O mal adquirido é mal luzido.

O mal adquirido não chega a netos.

O mal-agradecido não é bem nascido.

O mal alheio dá conselho.

O mal alheio pesa como um cabelo, por grande que seja.

O mal de muitos meu conforto é.

O mal de muitos meu consolo é.

O mal de nossos avós, fizeram-no eles, pagamo-lo nós.

O mal descoberto descobre a saúde.

O mal desconhecido é o mais temido.

O mal do cornudo, ele não o sabe, e sabe-o todo o mundo.

O mal do meu burrinho ensina o meu vizinho.

O mal do olho coça-se com o cotovelo.

O mal do olho cura-se com o cotovelo.

O mal dos meus burricos é que me fez alveitar.

O mal dos outros é consolo de parvos.

O mal e o bem à cara vêm.

O mal e o bem à face vêm.

O mal engendra o mal.

O mal entra às braçadas e sai às polegadas.

O mal entra às braças e sai às polegadas.

O mal está na raiz.

O mal está nos olhos de quem o vê.

O mal fechado, mal guardado.

O mal ganhado, leva-o o diabo.

O mal ganhado o diabo leva.

O mal informado mete marcha no mundo.

O mal não se deve vencer com o mal.

O mal não tarda a quem, prevenido, não se guarda.

O mal que da tua boca sai, em teu peito cai.

O mal que da tua boca sai, em teu seio cai.

O mal que faz o lobo, apraz ao corvo.

O mal que não se pode remediar, aligeira-o a paciência.

O mal que não tem cura é a loucura.

O mal tem asas, e o bem anda com passo de tartaruga.

O mal vem a cavalo e vai a pé.

O mal vem às braçadas e sai às polegadas.

O mal voa, e o bem soa.

O malfeito é da conta de todo mundo.

O manso boi touro foi.

O mar não está para peixe.

O mar, que é mar, não está sempre cheio.

O mar, que é mar, nem sempre dá; hoje não há, amanhã haverá.

O mar se parte, se em regatos se reparte.

O mar também ronca, e eu mijo nele.

O mar tem mistérios, e mistérios de Deus.

O marido barca e a mulher arca.

O marido e o linho, não é escolhido.

O marido é sempre o último a saber.

O marido enganado é o último a saber.

O mau ano tem os dias longos.

O mau ao bom enoja, que ao mau não ousa.

O mau artífice queixa-se da ferramenta.

O mau cobrador faz o mau pagador.

O mau costume melhor se corrige hoje que amanhã.

O mau crê nas maldades, e o bom, nas virtudes.

O mau exemplo pega como sarampo em berçário.

O mau operário queixa-se da ferramenta.

O mau por todo preço é caro.

O mau sempre cuida em enganos.

O mau som dana a cantiga.

O mau vizinho vê o que entra, mas não vê o que sai.

O mau zelo empeçonhenta o entendimento.

O médico dá o remédio, a natureza cura.

O médico deve ser prudente, o enfermo paciente, e o criado diligente.

O medo aumenta o perigo.

O medo dá asas.

O medo da guerra é a maior garantia da paz.

O medo é do tamanho que se quer.

O medo é mau companheiro.

O medo é o pai da crença.

O medo é que guarda a vinha, e não o cão.

O medo é quem guarda a vinha.

O medo faz ainda mais tiranos que a ambição.

O medo guarda a vinha, e não o vinheiro.

O medo guarda a vinha, que não o dinheiro.

O medo mete a lebre a caminho.

O medo põe asas nos pés.

O medroso até da sombra tem medo.

O mel é pouco e os lambedores muitos.

O mel não é para a boca do asno.

O melão e a mulher conhecem-se pelo rabo.

O melão e a mulher maus são de conhecer.

O melão e a mulher pelo rabo se hão de conhecer.

O melão e a mulher ruins são de conhecer.

O melão e o queijo, tomá-los a peso.

O melhor amigo é o dinheiro.

O melhor bocado é o furtado.

O melhor burro precisa de duas esporas.

O melhor caju é do porco.

O melhor cavalo já encheu barriga de urubu.

O melhor da festa é esperar por ela.

O melhor da missa é chegar no fim.

O melhor das cartas é não se pegar nelas.

O melhor dos dados é não jogá-los.

O melhor é inimigo do bom.

O melhor espelho é o amigo velho.

O melhor lance de dados é não jogá-los.

O melhor médico é o que se procura e não se encontra.

O melhor meio de ganhar é poupar.

O melhor modo de chegar a ser rico é ser pobre nos desejos.

O melhor nadador se afoga.

O melhor penso do cavalo é o penso do seu dono.

O melhor prejudica o bom.

O melhor tempero é a fome.

O menino e o cachorrinho vão para onde lhes fazem o ninho.

O menino e o escaravelho, a sua mãe parecem de ouro.

O menino e o escaravelho, a sua mãe parecem espelho.

O menino e o passarinho vão para onde lhes fazem o ninho.

O menino é o pai do homem.

O menino engorda para crescer, e o velho para morrer.

O mentir exige memória.

O mentir não paga sisa.

O mentir quer memória.

O mentir vem do pouco ver e do muito ouvir.

O mentiroso larga a honra a pouco preço.

O mesmo canivete me corta pão e dedo.

O mesmo risco que corre o pau, corre o machado.

O mesmo sapato não serve em todos os pés.

O meu criado criado tem, quando eu o mando, manda ele também.

O meu dinheiro, que é manso, não o quero fazer bravo.

O meu é meu; o teu é nosso.

O meu é que me dá de comer.

O meu quinhão a dinheiro.

O milagre é acreditar nele.

O milho plantado tarde dá pendão, não dá espiga.

O milho plantado tarde não dá palha, nem espiga.

O milho plantado tarde não pode dar boa espiga.

O milho sachado tarde não dá palha nem espiga.

O mimo desensina.

O mimo lança a perder os filhos.

O mimo perde os filhos.

O mimo põe a perder os filhos.

O moço dormindo sara, e o velho acaba.

O moço e o amigo, nem pobre, nem rico.

O moço malcriado do seu muito fala e perguntado cala.

O moço malcriado do seu muito fala, e, sendo perguntado, cala.

O moço oficial faça o que lhe mandam, e não fará mal.

O moço pode morrer; o velho não pode viver.

O moço por não querer e o velho por não poder deixam as coisas perder.

O moço por não saber e o velho por não poder deitam as coisas a perder.

O moço por não saber e o velho por não poder deixam as coisas perder.

O moço preguiçoso, para não dar uma passada, dá oito.

O moço preguiçoso, por não dar uma passada, dá oito.

Voltar ao início

 

A - B - C - D - E - FG - H - I - J - L -  M -  N 

O1 - O3 - O4 - O5 - P - Q - R - S - T - U - VXZ

Página inicial