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O3

O moço que não é castigado, nem será cortesão nem letrado.

O modo a tempo vence mais que a porfia.

O moinho faz-se para moer.

O momento foge como um relâmpago.

O momento que passa é gota de vida que não volta a cair.

O mono imita a seu dono.

O montanhês, para defender uma tolice, dirá três.

O montanhês, por defender uma parvoíce, dirá três.

O morto à cova e o vivo à fogaça.

O morto apodrece, e o moço cresce.

O movimento se demonstra andando.

O muito dinheiro fará teu filho cavalheiro.

O muito é inimigo do bem.

O muito é muito.

O muito escusar-se equivale a acusar-se.

O muito fiar dos homens e o pouco fiar das mulheres deitam a casa a perder.

O muito mal se pode dizer em pouco.

O muito mimo perde os filhos.

O muito não se ajunta com bom ganho.

O muito puxar desata.

O muito riso é sinal de pouco siso.

O muito se gasta, e o pouco abasta.

O muito se gasta, e o pouco basta.

O muito torna-se pouco ao se desejar um pouco mais.

O mundo dá mais voltas do que cobra em areia quente.

O mundo dá muitas voltas.

O mundo dá muitas voltas, e numa delas eu entro.

O mundo é dos espertos.

O mundo é dos mais espertos.

O mundo é dos ousados.

O mundo é pequeno.

O mundo é um livro, mas aqueles que não viajam lêem apenas uma página.

O mundo é um teatro e o homem é a marionete.

O mundo é uma bola, quem anda nele é que se amola.

O mundo é uma bola, tanto anda como desanda.

O mundo é uma escadaria, sobem uns descem outros.

O mundo é usado para o velho, e o velho é usado para o mundo.

O mundo fala de tudo.

O mundo, não o fez Deus num dia.

O mundo nos vê, Deus é que nos conhece, ninguém é como parece.

O mundo paga com ingratidão.

O mundo, para ser bom, precisa-se fazer outro.

O nabo e o peixe debaixo da geada crescem.

O nada com Deus é tudo, e tudo sem Deus é nada.

O nada, fazê-lo em casa.

O "não" é melhor que o digam as leis que os reis.

O "não" é melhor que o digam leis que reis.

O nascimento desiguala, a morte iguala a todos.

O nascimento desiguala muitos, a morte iguala todos.

O necessário deleita, o desnecessário atormenta.

O necessário deleita, o desnecessário atormenta e não se agüenta.

O negócio está em caminho.

O néscio aprende à sua custa.

O néscio está bem em toda a parte, o sábio nunca melhor que no retiro e solidão.

O néscio faz no fim o que o avisado faz no princípio.

O néscio, se anda, é porque vê os outros andarem.

O nogal e o vilão às pancadas dão.

O noivado vai a cavalo, e o arrependimento à garupa.

O noivado vai na sela, e o arrependimento, na garupa.

O nosso alcaide nunca dá passada debalde.

O nosso alcaide nunca dá passo debalde.

O novilho das minhas vacas e o mancebo das minhas bragas.

O novo apraz, e o velho satisfaz.

O número dos tolos é infinito.

O ódio, como o amor, é cego.

O ódio impotente vinga-se pela maledicência.

O ódio, querendo ferir os outros, fere-se.

O oficial tem ofício e al.

O ofício de albardeiro mete palha e tira dinheiro.

O ofício faz o homem.

O olho do amo engorda o cavalo.

O olho do dono é que engorda o cavalo.

O olho do dono engorda o cavalo.

O olho do dono faz mais que as duas mãos.

O olho do dono trabalha mais que as mãos.

O olho no gabão e o tento nela.

O opulento, de primos, tem mais de cento.

O orgulho almoça com a fartura, janta com a pobreza e ceia com a vergonha.

O orgulho nos eleva, para nos precipitar de mais alto.

O ótimo é inimigo do bom.

O ouro, a donzela e a teia, à candeia.

O ouro, ao pobre, se transforma em cobre.

O ouro conhece-se pelo fogo, e o homem pelo ouro.

O ouro é um metal precioso, alcunhado de vil pelos que não o possuem.

O ouro luz e a virtude reluz.

O ouro prova-se no fogo.

O ovo de hoje vale mais que a galinha de amanhã.

O ovo do pobre é goro.

O ovo do pobre é sempre goro.

O padre ganha-o a cantar.

O padre, onde canta, aí janta.

O pai guarda, o filho bota fora, o neto pede esmola.

O país do amor não tem fronteiras.

O país que é sobrecarregado de impostos, finda por não os pagar.

O palreiro agudo faz seu amigo mudo.

O palreiro é vasilha sem fundo.

O pano que desça, a comédia acabou!

O pão comido e a companhia desfeita.

O pão de amanhã pertence a Deus.

O pão do pobre cai sempre com a manteiga para o lado de baixo.

O pão furtado aguça o apetite.

O pão pela cor e o vinho pelo sabor.

O pão põe a força, e não outra coisa.

O pão puxa, que não a muita erva.

O pão só vai ao chão do lado da manteiga.

O papel aceita tudo.

O parto da montanha.

O parvo calado pouco dista do ajuizado.

O papel aceita tudo, e não cora.

O papel agüenta tudo.

O papel tudo aceita.

O parvo aprende à sua custa.

O parvo calado por douto é reputado.

O parvo calado por sábio é reputado.

O parvo calado pouco dista do avisado.

O parvo sabe à sua custa.

O parvo, se é calado, por sábio é reputado.

O passado dá saudades, o presente dissabores e o futuro receios.

O passado, passado.

O passarinho ama o seu ninho.

O pássaro madrugador é quem pega minhoca.

O pato pela mão do escasso.

O pau entorta no cu do rico e quebra no do pobre.

O pau mais forte não é o que dá a casca mais depressa.

O pau que dá em Chico dá em Francisco.

O pau se conhece pela casca.

O pé do candeeiro é o pior iluminado.

O pé do dono é o estrume da herdade.

O pé do dono estruma o campo.

O pé do dono estruma o roçado.

O peixe começa a feder pela cabeça.

O peixe deve nadar três vezes: em água, em molho e em vinho.

O peixe e o cochino, a vida em água e a morte em vinho.

O peixe graúdo come o miúdo.

O peixe morre pela boca.

O peixe que foge do anzol parece sempre maior.

O pelo muda a raposa, mas do natural não a despoja.

O pensamento é livre.

O pensamento é mais persuasivo que o espírito.

O pensamento não paga imposto.

O pensamento não tem amarras.

O pensamento voa.

O perdão é a melhor vingança.

O perdão é divino.

O perdão faz o ladrão.

O perder não faz bom cabelo.

O perigo e o medo não escutam exortação.

O perigo não conhece amigos.

O perro do hortelão nem come as versas nem as deixa comer.

O pescador apressado perde o pescado.

O pintar como o querer.

O pinto já sai do ovo com a pinta que o galo tem.

O pinto "piu", minha boca "chiu".

O pinto quer ensinar à galinha.

O pior cego é o que não quer ver.

O pior de esfolar é o rabo.

O pior inimigo da ciência é a ignorância.

O pior marido é o enfastiado.

O pior porco come a melhor bolota.

O pior porco come a melhor lande.

O pobre e o cardeal, todos dão por um igual.

O pobre e o moinho, andando, ganham.

O pobre não tem parente.

O pobre nem quieto nem calado.

O pobre nunca em amores fez bom feito.

O pobre preguiçoso murmura do rico laborioso.

O pobre sem ambição é dono de si mesmo.

O pobre sem ambição possui o melhor dos tesouros.

O poder corrompe.

O poder de Deus é grande, porém o mato é maior.

O poderoso deve somente usar do poder da razão.

O poeta nasce, o orador se faz.

O porco depois de comer vira a pia.

O porco sabe o pau em que se coça.

O pouco basta ao sábio, muito menos ao santo.

O pouco basta, e o muito se gasta.

O pouco com Deus é muito.

O pouco com Deus é muito, o muito sem Deus é nada.

O pouco espanta, e o muito amansa.

O pouco falar é ouro, o muito é lodo.

O pouco, por uso e tempo, faz-se muito.

O pouco, repetido, faz muito.

O poupar é na boca do saco.

O povo aumenta, mas não inventa.

O povo é um tirano com muitas cabeças.

O povo tem o governo que merece.

O prato não é para quem o faz, mas para quem o come.

O prazer corre atrás dos que dele fogem.

O prazer está perto da dor.

O prazer vai a cavalo e leva a pena à garupa.

O precisar ensina a rezar.

O preço da virtude é ela mesma.

O preguiçoso anda duas vezes o caminho.

O preguiçoso de noite se aguça.

O preguiçoso é irmão do mendigo.

O preguiçoso é sempre pobre.

O preguiçoso não trabalhou por causa do frio; mendigará no verão, e ver-se-á vazio.

O preguiçoso, para não dar um passo, dá oito.

O preguiçoso sempre é pobre.

O preguiçoso trabalha mais que o trabalhador.

O prêmio da virtude é ela mesma.

O presente é o melhor julgador do passado.

O preso também se solta.

O preto no branco fala como gente.

O prevenido procede seguro.

O primeiro amor nunca se esquece.

O primeiro erro é endividar-se, o segundo é faltar a verdade.

O primeiro erro merece perdão.

O primeiro milho é dos pardais.

O primeiro milho é dos pássaros.

O primeiro milho é dos pintos.

O primeiro milho é para os pardais.

O primeiro passo é o que mais custa.

O primeiro passo é que custa.

O primeiro passo para o bem é a abstinência do mal.

O primeiro pecado vence a vergonha, o segundo a dissimula, o terceiro a perde.

O primeiro que chega ao mercado é o primeiro que vende.

O princípio são flores, a choradeira é no fim.

O pródigo e o bebedor de vinho nunca têm casa nem moinho.

O proibido aguça o dente.

O proibido é desejado.

O prometido é devido.

O prudente tudo há de provar, antes de armas tomar.

O pudor é a virtude que o vício menos procura imitar.

O "quase" e o "talvez" encobrem muita mentira.

O que a água dá, a água o leva.

O que a boca apetece, o coração deseja.

O que a chuva faz num dia, o sol não desmancha em dois.

O que a gente quebrando não tem mais jeito é jejum e segredo.

O que a loba faz, ao lobo apraz.

O que a minha vizinha come, não aproveita a minha tripa.

O que a minha vizinha come, não aproveita a mim.

O que a mulher quer, Deus o quer.

O que a outro não ousais comunicar, não o façais senão só.

O que à praça vai e vem, duas casas mantém.

O que a sardinha quer, é picar e beber.

O que a si mesmo se faz convidar, é difícil de contentar.

O que à terra deres já, ela depois to dará.

O que a todos é necessário deve estar ao alcance de todos.

O que abunda não prejudica.

O que abusa do poder, tarde ou cedo o perde.

O que agüenta mais peso neste mundo é pau em pé e mulher deitada.

O que anda a cavalo, vive pouco, e o que anda a pé, contam por morto.

O que aperta é o que segura, e o que dói é o que cura.

O que aperta, segura, e o que amarga, cura.

O que arde, cura.

O que arde, cura, o que aperta, segura.

O que arma a esparrela, muitas vezes cai nela.

O que as coisas muito apura, põe-nas em muita ventura.

O que bem começa, bem acaba.

O que bem parece, devagar cresce.

O que bem quer, de longe se vê.

O que cai da mão, dá-o a teu irmão.

O que cai na rede, é peixe.

O que cair da mão, dá-o a teu irmão.

O que caminha a cavalo, vive pouco, e o que anda a pé, contam por morto.

O que cedo amadurece, cedo apodrece.

O que corre duas lebres, nenhuma alcança.

O que custa a vergonha de quem o pede, já se compra.

O que custa, é descobrir e inventar, e não imitar.

O que custa, é o que lustra.

O que dá mais no sertão é menino e jerimum.

O que dá para receber, enganado deve ser.

O que dará tal colheita, di-lo tal nascença.

O que de noite se faz, pela manhã aparece.

O que deu Deus à carriça? Fê-la alegre.

O que Deus dá, o diabo não tira.

O que Deus der, se come, o que faltar, Sant'Ana inteira.

O que Deus guarda, guardado está.

O que Deus não dá, não dão os amigos.

O que Deus não quer, o diabo não enjeita.

O que Deus rejeita, ninguém ajeita.

O que Deus risca, ninguém rabisca.

O que Deus uniu o homem não separe.

O que deve, não repousa como quer.

O que dirão passa, o proveito fica.

O que é a mais, abunda.

O que é barato, sai caro.

O que é barato, sai caro, e o que é bom custa caro.

O que é barato, sai caro, e o que é bom, custa dinheiro.

O que é bom, acaba depressa.

O que é bom, custa caro.

O que é bom, depressa acaba.

O que é bom, depressa se acaba.

O que é bom, dura pouco.

O que é bom, é para se ver.

O que é bom, não acontece.

O que é bom, não dura.

O que é bom, nunca foi demais.

O que é bom para o fígado, é mau para o baço.

O que é bom para o ventre, é mau para o dente.

O que é bom para um, pode não ser para outro.

O que é bom, por si se gaba.

O que é bom, por si se gaba, o que é mau, por si se acaba.

O que é bonito, é para se mostrar.

O que é bonito, é para se ver.

O que é brinquedo para o gato, é mal para o rato.

O que é brinquedo para o gato, é morte para o rato.

O que é brinquedo para o rato, é mal para o gato.

O que é de gosto, regala a vida.

O que é de gosto, regala a vista.

O que é de gosto, regala o peito.

O que é de nação, nunca fica são.

O que é demais, aborrece.

O que é demais, é conta errada.

O que é demais, é moléstia.

O que é demais, enjoa.

O que é demais, mal não faz.

O que é demais, não presta.

O que é do comum, é de nenhum.

O que é do gosto, regalo da vida.

O que é do homem, bicho não come.

O que é do homem, o bicho não come; o que é da mulher, o bicho quer.

O que é doce, nunca amargou.

O que é duro de passar, é bom de lembrar.

O que é duro de passar, é doce de lembrar.

O que é intenso, dura pouco.

O que é mal adquirido pela mão escorrega.

O que é mel para uns, para outros é fel.

O que é nosso, à mão nos há de vir ter.

O que é nosso, vem parar-nos à mão.

O que é novo, sempre agrada.

O que é pequeno, crescerá.

O que é raro, é caro.

O que é ruim de passar, é bom de lembrar.

O que ele diz, não se escreve.

O que em país nenhum atura, é morto sem sepultura.

O que em tua vida não fizeres, de teus herdeiros não esperes.

O que em vida não fizeres, de teu herdeiro não esperes.

O que em vida não fizeres de teus não esperes.

O que engorda o fidalgo, emagrece a bolsa.

O que erra, não se engana.

O que escapa ao sacho, lá vai ter à enxada.

O que está à vista, escusa candeia.

O que está escrito, escrito está.

O que está escrito, faz lei.

O que está feito, está feito.

O que está feito, feito está.

O que está feito, não está por fazer.

O que está feito, não pode ser desfeito.

O que está na massa do sangue, não se pode negar.

O que está no chão não tem dono.

O que está no pensamento do sóbrio, está na língua do ébrio.

O que fala com os olhos fechados, quer ver os outros enganados.

O que falta ao mês, não falta ao ano.

O que faz bem ao fígado, faz mal ao baço.

O que faz mal ao corpo, é o sangue.

O que faz o doido à derradeira, faz o sisudo à primeira.

O que fica no portão é pior que o ladrão.

O que fizeres, encontrarás.

O que foi duro de passar, é doce de lembrar.

O que for há de saber-se.

O que for há de soar.

O que for, soará.

O que há de haver a alma, escrito está na palma.

O que há de haver na alma, escrito está na palma.

O que há de levar o rato, dá ao gato.

O que há de levar o rato, dá-o ao gato e tiras-te de cuidado.

O que há de ser, azos há de ter.

O que há de ser, tem muita força.

O que há mais neste mundo, é mulher feia e homem sem palavra.

O que há mais neste mundo, é pau torto e gente besta.

O que havemos de fazer? Descansar e tornar a beber.

O que houveres de comer, não o vejas fazer.

O que houveres de negar, não o dês por escrito.

O que lavra, crie, e o que guarda, não fie.

O que mais custa, melhor sabe.

O que mais se perde neste mundo é vontade e cuspe.

O que mais vale é o que mais brilha.

O que mal se adquire, mal se perde.

O que mata sapateiro, cura barqueiro.

O que maus não levam, paredes o acham.

O que me deves, me paga, o que te devo, é nada.

O que me hás de dar cozido, dá-mo assado, perdoar-te-ei o caldo.

O que me repreende, das más línguas me defende.

O que mendiga, tem fome, e o que arrota alhos, come.

O que menos corre, voa.

O que morreu, morreu.

O que muito vale, muito custa.

O que mulher quer, Deus quer.

O que mulher quer, nem o diabo dá jeito.

O que não acontece num ano, acontece num minuto.

O que não acontece num ano, acontece num momento.

O que não custa, não lustra.

O que não duvida, nada sabe.

O que não é agradecido, não é bem nascido.

O que não fala, enfada.

O que não há remédio, remediado está.

O que não mata, engorda.

O que não ouve senão um som, não sabe mais que um tom.

O que não pode al ser, deves sofrer.

O que não pode ser mudado é melhor ser suportado.

O que não podes haver, dá-o pelo amor de Deus.

O que não podes torcer, deves sofrer.

O que não se começa, não se acaba.

O que não se faz com razão, não se sofre com vontade.

O que não se faz em dia de Santa Luzia, faz-se noutro qualquer dia.

O que não se faz no dia de Santa Luzia, faz-se no outro dia.

O que não se faz no dia de Santa Luzia, faz-se no outro dia.

O que não se faz no dia de Santa Maria, faz-se noutro qualquer dia.

O que não se faz numa vez, faz-se em duas ou três.

O que não se faz numa vez, pelo ano se fará.

O que não se pode dizer, não se deve fazer.

O que não se pode fazer, não se deve dizer.

O que não se pode haver, dá-se ao diabo pelo amor de Deus.

O que não se sabe não se sente.

O que não te aproveita e não hás mister, não o deves reter.

O que não te queima, não o apagues.

O que não tem mulher, cada dia a mata, mas quem a tem, bem a guarda.

O que não tem remédio, remediado está.

O que não traz o mês, traz o ano.

O que não vai à eira, vai à feira.

O que não vai em lágrimas, vai em suspiros.

O que não vem em maio, vem em setembro.

O que no leite se mama, na mortalha se derrama.

O que o berço dá, a cova o tira.

O que o berço dá, a tumba o leva.

O que o berço dá, o túmulo leva.

O que o berço dá, só o túmulo leva.

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