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N4

Não te faças mel, que as moscas te comem.

Não te faças pobre a quem não te há de fazer rico.

Não te faças pobre com quem não te fará rico.

Não te fies de cantigas, nem fales de raparigas.

Não te fies em água que não corra, nem em gato que não mie.

Não te fies em cantigas.

Não te fies em céu estrelado, nem em amigo reconciliado.

Não te fies em favores de grandes senhores.

Não te fies em homem que não fala, nem em cão que não ladra.

Não te fies em mulher que não fala, nem em cão que não ladra.

Não te fies em quem uma vez te enganou.

Não te fies em vilão, nem bebas água de charqueirão.

Não te fies, se não queres ser enganado.

Não te hás de fiar, senão com quem comeres um moio de sal.

Não te hás de fiar, senão com quem tiveres comido um moio de sal.

Não te importes com moitas que não são do teu alqueive.

Não te laves com urgebão, que te crescerão os cabelos até ao chão.

Não te metas a comprar o que não possas pagar.

Não te metas em camisas de onze varas.

Não te metas em casa alheia; bate de fora e espera.

Não te metas em contenda; não te quebrarão a cabeça.

Não te metas entre martelo e bigorna.

Não te metas na réstia sem ser cebola.

Não te metas no que não te diz respeito.

Não te metas onde não és chamado.

Não te ponhas à porfia com quem semeia e cria.

Não te ponhas a soalhar com quem tem forno e pé de altar.

Não te rias do vizinho, que o mal vem pelo caminho.

Não te vanglories da tua mocidade; ela passará como uma flor.

Não tem eira nem beira, nem ramo de figueira.

Não tem espinha nem osso.

Não tem fubá, quem foge do moinho.

Não têm inveja a defuntos e apartados, senão os vizinhos chegados.

Não tem letras, mas tem tretas.

Não tem nada a noite escura com a surra do moleque.

Não tem nada quem nada lhe basta.

Não tem o homem mais siso que o que querem os meninos.

Não tem onde cair morto.

Não tem osso nem caroço.

Não tem pé e dá coice.

Não tem pé e quer dar coice.

Não tem pés e promete coices.

Não tem pés nem cabeça.

Não tem preço coisa muito oferecida.

Não tem que comer e assenta-se à mesa.

Não tem real nem ceitil.

Não tem sal, nem onde o deitar.

Não tem seguro o seu estado o rei desarmado.

Não temas mal incerto, nem confies de bem certo.

Não temas mancha que sai com água.

Não temas sem ouvir a trombeta.

Não tenhas mais olhos que barriga.

Não tenhas medo de quem vai preso pelo ourelo.

Não tenhas medo de quem vai preso pelo pelo.

Não tenhas os olhos maiores do que a boca.

Não tenho filho barbado.

Não tenho nada com o sabão, e sim com a roupa lavada.

Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho.

Não ter eira nem beira, nem raminho de figueira.

Não ter eira nem beira.

Não ter faz a ovelha correr.

Não ter mãos a medir.

Não ter nem pés nem cabeça.

Não ter onde cair morto.

Não ter papas na língua.

Não ter pé nem cabeça.

Não ter pés nem cabeça.

Não ter senso comum, eis a mais perigosa moléstia.

Não ter tempo para se coçar.

Não tira bom resultado, quem vai onde não é chamado.

Não tires espinhas onde não há espigas.

Não tires espinhos onde não há espigas.

Não troques o certo pelo duvidoso.

Não troques o certo pelo incerto.

Não tuge, nem muge.

Não uses apenas os olhos para escolher uma mulher.

Não vá o carro adiante dos bois.

Não vai mal à face onde a espinha carnal nasce.

Não vai pelo caminho de seus pais.

Não vai tirar o pai da forca.

Não vale a pena.

Não vale as coplas da sarabanda.

Não vale o traque de uma gata.

Não vale um bazaruco.

Não vale um caracol.

Não vale um chavo galego.

Não vale um figo podre.

Não vale um peido de gato.

Não valem leis sem costumes; valem costumes sem leis.

Não valer um vintém furado.

Não vás com muita sede ao pote.

Não vás sem borracha a caminho, e quando a levares, não seja sem vinho.

Não vê a trave que tem no olho e vê um argueiro no do vizinho.

Não vejas por extremos, nem chores por dós alheios.

Não vejo mata donde saia coelho.

Não vejo moita donde saia coelho.

Não vem tanto à alma quanto passa.

Não vendas a pele do urso antes de matá-lo.

Não vendas a teu amigo, nem de rico compres trigo.

Não vive mais o leal que quanto quer o traidor.

Não vos apresseis a fazer amigos novos nem a deixar os antigos.

Não vos fieis nas aparências.

Não vos fieis nas cantigas.

Não vos metais na eira alheia.

Não vos metais onde não vos chamam.

Não vos tenhais a tenças alheias.

Não vou ao vosso brinquedo, não vo-lo devo.

Não vou em canto de cigarra.

Não vou lá, nem faço falta.

Não vou nem venho, mas qual siso tive, tal casa tenho.

Não vou no bote.

Narceja levanta a caça, outrem a mata.

Narceja não é gavião, dizem e dirão.

Nariz não é feição.

Nas barbas do homem astroso se ensina o barbeiro novo.

Nas cabeças dos dedos é que estão as unhas.

Nas coisas árduas cresce a glória dos homens.

Nas coisas duvidosas vai muito a ousadia.

Nas costas da lagartixa, lagarto bebe água.

Nas enchentes é que pitu larga os dentes.

Nas enxurradas é que pitu larga a boca.

Nas grandes dores vêem-se poucas lágrimas.

Nas maiores pressas Deus acode.

Nas más pernas nascem as frieiras.

Nas mulheres acaba a amizade onde começa a rivalidade.

Nas mulheres pelejam mais as línguas que os braços.

Nas ocasiões é que se conhecem os amigos.

Nas ocasiões é que se conhecem os homens.

Nas ocasiões é que se conhecem os maus e os bons.

Nas unhas e nos pés mostrarás de onde vens.

Nasce-lhe erva à porta.

Nasce na horta o que não semeia o hortelão.

Nasce o trigo conforme o semeiam.

Nascem paus para serem queimados, outros para serem adorados.

Nasceu com o cu para a lua.

Nasceu com os pés para trás.

Nasceu, padeceu, morreu.

Nasci nu, estou vestido; para morrer pelado não custo.

Nascido em boa hora.

Nascido em má hora.

Natal em casa, páscoa na praça.

Natal na praça e páscoa em casa.

Natal na praça, Páscoa no borralho.

Natural e figura, até a sepultura.

Nau grande pede mar fundo.

Navegar com todos os ventos.

Navio sem leme, naufrágio certo.

Neblina acaba uma feira.

Necessidade aguça o engenho.

Nega, ladrão, não te enforcarão.

Negar a luz ao meio-dia.

Negar uma falta é cometer outra maior.

Negociante e porco, só depois de morto.

Negócio bem começado está meio acabado.

Negócio é negócio.

Negócio, palavra de pedra e cal.

Negócio que não dá, faca que não corta, pano que não rende, por si se vende.

Negócio que não dá ganho e faca que não corta, inda que o diabo os leve, pouco importa.

Negócios que são de todos não são de ninguém.

Negra a galinha, negro o carneiro.

Negra é a ceia em casa alheia.

Negra é a ceia em casa alheia, e mais negra para quem a ceia.

Negra é a mercê que tarda e mal agradecida.

Negra é a pimenta, e todos comem dela.

Negro comendo com branco, a comida é do negro.

Negro é o carvoeiro, branco é o seu dinheiro.

Negro é o carvoeiro, e branco o seu dinheiro.

Negro é o carvoeiro, porém branco o seu dinheiro.

Negro, em festa de branco, é o primeiro que aparece e o derradeiro que come.

Negro ensaboado, tempo perdido, sabão esperdiçado.

Negro furta, e branco acha.

Negro, negra, negrinha, negrão.

Negro quando pinta, três vezes trinta.

Negro que furta, é ladrão; branco que furta, é barão.

Negro velho quando pinta, três vezes trinta.

Nem a camisa seja ciente do que a tua alma sente.

Nem a chocarreiro, nem a frade fora do mosteiro, dês o teu dinheiro.

Nem a homem calado nem a mulher barbada dês pousada.

Nem a oficial novo, nem a barbeiro velho.

Nem a todos dar, nem com todos guerrear.

Nem a todos dar, nem com todos porfiar.

Nem a todos dar, nem com tolos porfiar.

Nem a todos é dado chegar a Corinto.

Nem amigo lisonjeiro, nem frade sem mosteiro.

Nem amigo reconciliado, nem manjar duas vezes guisado.

Nem ante rei armado, nem ante povo alvoroçado.

Nem ao menino o bolo, nem ao santo o voto.

Nem as donas em sobrado, nem as rãs em charco, nem as agulhas em saco, podem estar sem deitar a cabeça de fora.

Nem ausente sem culpa, nem presente sem desculpa.

Nem barbeiro mudo, nem cantor surdo.

Nem barriga cheia é fartura.

Nem bebas da lagoa, nem comas mais duma azeitona.

Nem boda sem canto, nem morte sem pranto.

Nem bois à noite, nem mulheres à candeia.

Nem bom Pedro, nem bom burro negro.

Nem bonita que abisme, nem feia que faça medo.

Nem brigues com zombador, nem com teu maior.

Nem cada dia rabo de sardinha.

Nem caldo retardado, nem criado voltado.

Nem cão negro, nem moço galego.

Nem casa em ladeira, nem mulher bailadeira.

Nem César, nem João Fernandes.

Nem com açúcar.

Nem com cada mal ao médico, nem com cada dúvida ao letrado.

Nem com cada mal ao médico, nem com cada trampa ao letrado.

Nem com o mar contar, nem a muitos fiar.

Nem com tanta fome ao prato, nem com tanta sede ao pote.

Nem com toda a fome à arca, nem com toda a sede ao cântaro.

Nem com toda fome à caixa, nem com toda sede ao pote.

Nem com toda sede ao pote, nem com toda fome à arca.

Nem com toda sede ao pote, nem com toda fome ao cesto.

Nem comas cru, nem andes com o pé nu.

Nem compres de regateira, nem te descuides em mesa.

Nem contas com parentes, nem dívidas com ausentes.

Nem criado dormidor, nem gato miador.

Nem de cada malha peixe, nem de cada mata feixe.

Nem de estopa boa camisa, nem de romeira boa amiga.

Nem de inverno, nem de verão, deixarás o teu gabão.

Nem de menino te ajudes, nem cases com viúva.

Nem de sabugueiro bom vencilho, nem de cunhado bom conselho.

Nem de Silva bom bocado, nem de escasso bom dado.

Nem de malva bom vencilho, nem de esterco bom odor, nem do moço bom conselho, nem de puta bom amor.

Nem de todo pau se faz canoa.

Nem de todo pau se faz mercúrio.

Nem Deus com um gancho, nem Santo Antônio com um garrancho.

Nem dona sem escudeiro, nem fogo sem trasfogueiro.

Nem é pega, nem gavião.

Nem em cada covo peixe, nem em cada mata feixe.

Nem em cada malha peixe, nem em cada moita feixe.

Nem em mar tratar, nem em muitos fiar.

Nem em todo mato se faz lenha.

Nem em tua casa galgo, nem à tua porta fidalgo.

Nem erva no trigo, nem suspeita no amigo.

Nem estopa com tições, nem mulher com varões.

Nem exército sem general, nem castelo sem castelão.

Nem fede, nem cheira.

Nem fies, nem porfies, nem arrendes, viverás entre as gentes.

Nem garrancho é lenha, nem moleque é gente.

Nem geração sem mau, nem rio sem vau.

Nem lá vou, nem faço míngua.

Nem macho com fêmea, nem cavalo com formiga.

Nem me bate a passarinha.

Nem mel, nem cabaça.

Nem mel, nem cera, nem saburá.

Nem mesa que bula, nem pedra na serrilha.

Nem mesa sem pão, nem exército sem capitão.

Nem moça boa na praça, nem homem rico por caça.

Nem moço parente, nem moço rogado o tomes para criado.

Nem moinho por contínuo, nem porco por vizinho.

Nem montanha sem nevoeiro, nem mérito sem calúnia.

Nem morte de homem, nem roubo de igreja.

Nem muito ao mar, nem muito à terra.

Nem muito coçar, nem muito falar.

Nem mula com tacha, nem mulher sem raça.

Nem mula manca há de sarar, nem mulher má se há de emendar.

Nem mulher casada, nem vinha vindimada.

Nem mulher de outro, nem coice de potro.

Nem mulher nem seda à luz da candeia.

Nem mulher nem teia à luz de candeia.

Nem na mesa sem comer, nem na igreja sem rezar, nem na cama sem dormir, nem na festa sem dançar.

Nem no inverno nem no verão largues o teu gabão.

Nem no inverno sem capa, nem no verão sem borracha.

Nem no inverno sem capa, nem no verão sem cabaça.

Nem o bem é eterno, nem o mal duradouro.

Nem o moço por ranhoso, nem o pobre por sarnoso.

Nem o moço por ranhoso, nem o potro por sarnoso.

Nem o pai morre, nem a gente almoça.

Nem o rouxinol de cantar, nem a mulher de falar.

Nem o veado perde a vida, nem a onça morre de fome.

Nem oficial novo, nem barbeiro velho.

Nem oito nem oitenta.

Nem olho na carta, nem mão na arca.

Nem palavra má, nem obras boas.

Nem pão quente, nem vinho que salte ao dente.

Nem pernada de porco, nem rasgadura de um com outro.

Nem poda sem canto, nem morto sem pranto.

Nem por apressados, melhorados.

Nem por casa, nem por vinha, cases com mulher mesquinha.

Nem por muito madrugar, amanhece mais cedo.

Nem por tanto se madrugar, amanhece mais cedo.

Nem preso nem cativo tem amigo.

Nem preso nem cativo tem amigos.

Nem que chova canivete.

Nem que enterrem a verdade, a virtude não se sepulta.

Nem que o diabo toque rabeca.

Nem rei nem papa à morte escapa.

Nem reza de padre de boa vida dá jeito.

Nem rio sem vau, nem geração sem mau.

Nem ruim letrado, nem ruim fidalgo, nem ruim galgo.

Nem sábado sem sol, nem domingo sem missa, nem segunda sem preguiça.

Nem sábado sem sol, nem moça sem amor.

Nem sábado sem sol, nem moça sem amores.

Nem sabe amarrar o focinho a um porco.

Nem Santo Antônio com um gancho.

Nem sapateiro sem dentes, nem escudeiro sem parentes.

Nem sapateiro sem dentes, nem nobre sem parentes.

Nem sempre a árvore frondosa dá fruta saborosa.

Nem sempre aquele que dança, é que paga a música.

Nem sempre aquele que dança, é quem paga a música.

Nem sempre casa quem desposa.

Nem sempre dança quem paga a música.

Nem sempre é conveniente dizer inteiramente a verdade.

Nem sempre florescem os lírios.

Nem sempre galinha, nem sempre rainha.

Nem sempre galinha, nem sempre sardinha.

Nem sempre grandes cargas trazem grandes lucros.

Nem sempre há rabo de sardinha.

Nem sempre o diabo é tão feio como o pintam.

Nem sempre o diabo está ao pé da porta.

Nem sempre o diabo está atrás da porta.

Nem sempre o forno faz rosquilhas.

Nem sempre o homem está de lua.

Nem sempre o homem está de vez.

Nem sempre o que é legal, é moral.

Nem sempre o que luz é ouro.

Nem sempre o que parece é.

Nem sempre o som de trombetas ressuscita defuntos.

Nem sempre pela cara se conhece quem tem lombrigas.

Nem sempre quem começa, acaba.

Nem sempre quem geme é quem sente a dor.

Nem sempre ri a mulher do ladrão.

Nem sempre se comem os frutos da árvore que se plantou.

Nem sempre seu Lulu toca fole.

Nem sempre sinhá Lili toca flauta.

Nem só a rosa é flor.

Nem só de mel, nem só de fel.

Nem só de pão vive o homem.

Nem só de pão vive o homem, mas também da palavra de Deus.

Nem só galinha, nem só rainha.

Nem só os homens mijam à parede.

Nem só quem é rico vive.

Nem tanto à terra, nem tanto ao mar.

Nem tanto amém, que se dane a missa.

Nem tanto ao mar, nem tanto à serra.

Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.

Nem tanto, nem tão pouco.

Nem tanto puxar que arrebente a corda.

Nem tanto puxar que arrebente a corda, nem tão bom que o papem as moscas.

Nem tanto puxar que se quebre a corda.

Nem tanto quedo e mais folguedo.

Nem tão bom que o papem as moscas.

Nem tão calvo que lhe apareçam os miolos.

Nem tão doce que as moscas assentem.

Nem tão formosa que mate, nem tão feia que espante.

Nem tão velha que caia, nem tão moça que salte.

Nem te abaixes por pobreza, nem te alevantes por riqueza.

Nem te fies em vilão, nem bebas água de charqueirão.

Nem toda a água do mar pode esta nódoa tirar.

Nem toda pergunta merece resposta.

Nem toda tosse é catarro.

Nem todas as verdades são para todos os ouvidos.

Nem todas as verdades se dizem.

Nem todas as verdades se dizem, apesar de verdadeiras.

Nem todas as verdades se querem ditas.

Nem todo abismo tem parapeito.

Nem todo branco é farinha.

Nem todo dia é dia santo.

Nem todo dia é dia santo, nem todo dia é feriado.

Nem todo dia é feriado.

Nem todo dia é festa.

Nem todo dia galinha, nem todo dia rainha.

Nem todo dia há carne gorda.

Nem todo dia se come pão quente.

Nem todo doido está no hospício.

Nem todo grão vai ao olho do moinho.

Nem todo homem sabe sê-lo.

Nem todo mato é orégão.

Nem todo mole é mingau.

Nem todo pau dá esteio.

Nem todos os dias há carne gorda.

Nem todos os dias morrem bispos.

Nem todos os dias são dias de feira.

Nem todos os doidos estão nas palhas.

Nem todos os golpes acertam.

Nem todos os homens podem ser grandes, mas todos podem ser bons.

Nem todos os que nos agradam na praça, nos agradarão em casa.

Nem todos os que nos agradam na praça, nos agradariam se os metêssemos em casa.

Nem todos os que rezam são santos.

Nem todos os que vão à guerra são soldados.

Nem todos os que vão à igreja são santos.

Nem todos os que vão à missa são santos.

Nem todos os que vão ao estudo são letrados.

Nem todos podem ser grandes.

Nem todos podem ser grandes, mas todos podem ser bons.

Nem todos podem ser iguais.

Nem todos são para tudo, nem tudo a todos se diz.

Nem todos têm as mesmas partes.

Nem todos têm condição de ir a Corinto.

Nem todos tentam a fortuna, mas a fortuna tenta a todos.

Nem tromba nem bico não faz ninguém rico.

Nem tudo é para todos.

Nem tudo está perdido enquanto não se perde a cabeça.

Nem tudo fica bem a todos.

Nem tudo mel, nem tudo fel.

Nem tudo o que diz o pandeiro é vero.

Nem tudo o que é verdade se diz.

Nem tudo o que luz é ouro.

Nem tudo o que luz é ouro, nem toda tosse é catarro.

Nem tudo o que luz é ouro, nem tudo o que alveja é prata.

Nem tudo o que reluz é ouro.

Nem tudo o que se conta é dinheiro.

Nem tudo o que vem à rede é peixe.

Nem tudo pode andar ao nosso paladar.

Nem tudo quanto se espeta, assa.

Nem tudo quanto se espeta, se queima.

Nem tudo que balança, cai.

Nem tudo que brilha, é diamante.

Nem tudo que brilha, é ouro.

Nem tudo que cai na rede, é peixe.

Nem tudo que dura, dura muito

Nem tudo que é feio, é mau.

Nem tudo que é mole, é mingau.

Nem tudo que é verdade se diz.

Nem tudo que luz é ouro.

Nem tudo que luz, é ouro, nem tudo que é feio, é mau, quem não tem o que fazer, vá fazer colher de pau.

Nem tudo que reluz, é ouro.

Nem tudo que reluz é ouro, nem toda tosse é catarro.

Nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que balança cai.

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