32 - "Minha carne é de carnaval, meu coração é igual" (Novos Baianos via Wado)

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Alexandre Matias

 

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blogger + google
Melhor não falar sobre o assunto da semana

De um lado, o maior procurador de informações da história. Do outro, o maior número de criadores de informações sob um mesmo servidor. Agora, ambos são o mesmo lado - a fusão pode gerar algo equivalente a um oráculo que lê mentes, desestruturar de vez o mercado de comunicações, criar novas celebridades, gerar uma nova bolha e mudar a forma que usamos a rede. Fora a recente descoberta que o Google é do mal. Enfim, um assunto quente, um tema polêmico e semana cheia de coisas me fizeram, em vez de elocubrar sobre o assunto, tentar entender o que está acontecendo. Conversei com um monte de gente, li muita coisa sobre o assunto e as proporções parecem maiores do que se pode esperar. Enfim: ainda é cedo pra falar do assunto. Todo mundo ainda tá tentando entender. Pra pensar junto, o Ronaldo, do Superfície Reflexiva, compilou as principais opiniões na rede. Aqui no Brasil, todo mundo deu pitaco. Vale esperar um tanto e tentar entender. Semana que vem eu falo mais disso.

talagadas
Random tidbits sobre porranenhuma

Brasil grande
Já que o país se internacionalizou e hoje é cool ser brasileiro lá fora (não entenda ao pé da letra, tanso), que tal começarmos a dominar o assunto? O ideal é que a gente comece a descobrir qualidades brasileiras que sequer imaginamos. Gravador ou câmera na mão, ouvido e olhos atentos para novidades, sem medo de entrar em boteco, de comer buxada ou de dançar de pé descalço. Desça de seu pedestal primeiro-mundista e tome uma dose, mesmo que pequena, de realidade brasileira.

Mão na massa
O Lúcio Maia, da Nação Zumbi, já tá fazendo isso, a Rossana do Wumanity também...

Ou vai dizer...
...que você sabia que tinha tanta banda assim no Pará? Ou que a cena do Rio Grande do Norte é tão movimentada que tem DOIS mailzines (Semiquase e Poptiguar News) só com news locais? Ou que a cena capixaba é organizadaça?

Aliás
Você sabe de mais coisa que está acontecendo e ninguém está dando bola? Manda pra . Aproveita e coloca um "Me inclua nessa" no subject e faça como dez desconhecidos e sete conhecidos e seja avisado antes de todo mundo sobre a atualização deste sítio.

Bola dentro
Um dos melhores escritores do Brasil finalmente vai ser lançado. Depois eu falo mais disso.

Dilemas ideológicos
Alca ou Al-Qaeda?

Vôo de coração

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Mark Eitzel
Fez bonito no Solitude. Acostumado a tocar em botecos, Eitzel se sentiu honrado de ver pessoas paradas e atentas que encarnou seu melhor crooner, indo do pesar Nick Cave aos devaneios Van Morrison - usando apenas o violão. Ontem (quinta), ele se superou tocando sem eletricidade em pleno teatro do Sesc Vila Mariana - todo mundo meio sem acreditar, feliz. Ele repete a dose hoje (sexta, 21) no Sesc Santo André. Se você não viu, vale ir.

Dolores
Outra boa surpresa foi a apresentação de DJ Dolores, sem a Orchestra Santa Massa. Encarando a platéia só com a companhia de equipamentos eletrônicos e um percussionista (que funcionava como um sampler ao vivo), ele cogitou caminhos novos para sua musicalidade, fugindo de sua fórmula forró + db, que é eficaz mas aos poucos está sendo absorvida pelo mercado publicitário (o que é bom pro bolso e ruim pra inovação). Tocando sozinho, Helder Aragão usava timbres de música nordestina e lógica dub, mas sempre com um pé na eletrônica naïf, instintiva, que linka Ray Lema, Manu Chao e Naná Vasconcellos. Devia investir neste lado.

Ainda Dolores
Falando em Dolores, ele adianta o título do próximo disco, para o segundo semestre. "Se chamará Azougue, que é sinônimo de confusão, balbúrdia; mas também é o nome de uma bebida incendiária que o povo toma nas festas de maracatu e cavalo marinho", explica. "Acredite em mim, misturam cachaça e pólvora pra ficarem ligados durante a noite toda e curtirem plenamente aquela batida repetitiva. Alguma semelhança com os aditivos das raves?". E é sempre bom lembrar que o primeiro disco deste mangue beat temporão (ele é da geração de Zero Quatro e Renato L) está indo bem pacas no exterior.

Maldição
Hoje faz uma semana que assisti ao Chamado. Não, eu não morri. Bom filme, terror psicológico com ecos de Buñuel e técnica Gestalt, cheio de referências clássicas e clichês do gênero (Poltergeist, Videodrome, Exorcista, Evil Dead, O Iluminado), diversão garantida pra quem gosta do assunto. Aos poucos, o terror vai perdendo a ironia Friends da série Pânico, o espalhafato visual de superproduções recheadas de celebridades de segundo escalão e o gore de araque Sexta-Feira 13, que teima em não morrer, para reencontrar suas verdadeiras qualidades: a sugestão, a insinuação e o medo do desconhecido. O sucesso boca-a-boca de O Chamado é a conseqüência de um crescendo que inclui filmes tão diferentes quanto Os Outros, A Bruxa de Blair e O Sexto Sentido. O filme é o remake de Ringu, japonês, que devagar vem se tornando hit de downloads em programas como KaZaA. Fui atrás da versão original e recebi uma caixa de papelão com uma fita VHS sem nenhuma etiqueta. Brincadeira...

Falando em cinema
Rótulos servem para enganar os outros. Vá assistir ao filme novo de Spielberg e atente a este detalhe. Bem mais sutil, eficaz e convincente que uma menina cor-de-rosa num filme preto-e-branco.

Safra 2003
Renca de lançamentos independentes começam a empilhar no lado direito do meu monitor. A partir da semana que vem, começo a "resenhagem". Na fila:
- Os gaúchos Deus e O Diabo
- O pernambucano Bonsucesso Samba Club
- Singles da santíssima trindade rock goiana (Mechanics, MQN e Hang the Superstars)
- Lançamentos da gravadora curitibana De Inverno
- Novidades da paulistana Bizarre
- Discos novos da Paraíba (JR Espinola, Musa Junkie e Badminton)
- Vitais, banda nova da Candeeiro
- O disco de volta do sergipano Snooze
- Artur Franquine, o disco duplo da Slag
- Labo, a metade sonora do grupo experimental multimídia laboratório
- Os brasilienses Sapatos Bicolores

E já que eu toquei no assunto
Diego Medina, Nervoso e Melvin: favor entrar em contato.

O que é um fanzine?
Dica da maior autoridade brasileiro no assunto, Bruno Privatti.

Volta
Esquentando as turbinas do Santo Samba há um bom tempo, Fernando Coelho volta à sua porção cantor/compositor, deixada de lado desde os tempos do Varnan, com o projeto Kandinsky. Ele deu entrevista sobre o assunto para o Junkmail.

E-hê, Estados Unidos
Parece que alguma coisa deu errado...

Alguém confirma?
José Augusto Lemos, vulgo Scott, ex-tecladista da banda de pós-punk eletrônico Chance, idealizador e primeiro editor da revista Bizz, entusiasta de primeira hora da mídia CD-ROM e pêndulo pop que alavancou as vendas da Superinteressante nos últimos anos (é uma das mais vendidas pela Abril), largou tudo e foi morar no meio da Amazônia, unplugged total. Não só: vendeu tudo que tinha a preço de banana - vinis importados dos anos 80, séries de quadrinhos inteiras, originais do Crumb e toda sua biblioteca. Isso só pode ser mentira.

Melhor nem pensar
De volta à vida real

cut+paste
Citar é fácil

O senhor acredita que a internet levará a novas formas de organização política? Como ela afeta as divisões políticas e econômicas do mundo?
A longo prazo, é possível que o uso da internet conduza a uma renovação da democracia participativa local e a formas de governo mundial mais eficazes do que as atuais. Evidentemente, nada disso acontecerá sem um comprometimento ativo dos cidadãos. A tecnologia se limita a abrir possibilidades. Somente a atuação das pessoas permite que elas se realizem bem. Já hoje em dia as ''cidades digitais'' que reforçam os elos sociais e políticos dos cidadãos do mesmo aglomerado alcançam algum sucesso. Cada vez mais há governos que prestam serviços administrativos por intermédio da internet. Também vemos cada vez mais movimentos políticos se organizando de maneira ágil, eficaz e pouco dispendiosa através da Grande Rede.

A new power in the streets
The fracturing of the Western alliance over Iraq and the huge antiwar demonstrations around the world this weekend are reminders that there may still be two superpowers on the planet: the United States and world public opinion.In his campaign to disarm Iraq, by war if necessary, President Bush appears to be eyeball to eyeball with a tenacious new adversary: millions of people who flooded the streets of New York and dozens of other world cities to say they are against war based on the evidence at hand.

Cientistas dizem ser relativamente fácil "plantar" lembranças falsas
Lembra-se daquele dia maravilhoso em que o Perna-Longa lhe deu um abraço na Disneylandia? Um estudo mostra o quão fácil poder ser a indução de lembranças falsas na memória de algumas pessoas.

Mais de um terço das pessoas que participaram de um estudo sobre a memória lembrou-se daquele momento no parque – impossível porque Perna-Longa não é um personagem da Disney, mas sim da Warner Bros. – depois que um pesquisador "plantou" a falsa lembrança.

Outra pesquisa, de pessoas que acreditam ter sido "abduzidas" – seqüestradas por extraterrestres – mostra que mesmo lembranças falsas podem ser tão intensamente sentidas quanto às de vítimas de guerras e outras violências.

Essa pesquisa mostra que interrogadores da Polícia e outras pessoas que investigam alegações de abuso sexual devem tomar cuidado para não "plantar" sugestões nas pessoas, disse a psicóloga norte-americana Elizabeth Loftus, da Universidade da Califórnia.

Feijão com arroz contra o neoliberalismo
Homens, mulheres, jovens e velhos, celebravam o encontro dos camponeses de todo o mundo, que pertencem a Via Campesina. À volta, os resultados da cooperativa que sonham ver como a realidade nas terras de todo o país, de todo agricultor, da reforma agrária. Na forma de ciranda, escolas para alfabetização das crianças, campos para produção de grãos e hortaliças que abastecem toda a região de Charqueadas, 46 familias de mãos dadas, resistência e felicidade.

Na simplicidade do camponês deitado na grama, da vivacidade das crianças correndo pelo gramado do parque e ao som de violões e pandeiros, o intelectual rendeu-se aos trabalhadores rurais. ‘‘Estar aqui é um privilégio. Vocês demonstram que um outro mundo é possível.‘‘ Noam Chomsky recordou o que presenciou na Colômbia há alguns meses. Encontrou não o combate ao narcotráfico, defendido ardorosamente pelos EUA, mas sim a destruição de campos e da atividade do agricultor. ‘‘Instalaram-se na região multinacionais para a plantação de sementes transgênicas. Se o MST não existisse, essa seria a relidade brasileira também."

Um jovem de olhos e ouvidos atentos assistia ao prenúncio daquele homem que traz as marcas do tempo, de quem já ouviu e viu muito e, se emociona: ‘‘Isso siginifca que não estamos sozinhos e renova as esperanças para que consigamos avançar a passos largos. Vilmar Boufleuer está acampado na Bacia do Paraná. Continua a caminhar, a "desobedecer".

A fala de Noam Chomsky não se estende por muito tempo, já são cinco da tarde. O professor recebe das mãos do camponês uma cesta com os alimentos que produzem e um boné da Via campesina, que imediatamente substituiu o boné de palha que o protegia. ‘‘As mesmas forças populares que eliminaram a escravidão e o feudalismo, vão eliminar o capitalismo, não existe nenhum truque especial, só trabalho pesado", ensina o professor. O sol quente, continua a iluminar os campos. As árvores continuarão a ser plantadas, a florescer e as sementes vão anunciar a nova vida.

God that's it.
GOOGLE ARE BUILDING THE MEMEX.

They've got one-to-one connections. Links. Now they've realised - like Ted Nelson - that the fundamental unit of the web isn't the link, but the trail. And the only place that's online is... weblogs.

There are two levels to the trail:
1 - what you see
2 - what you do
("And what you feel on another track" -- what song is that?)

And the trail is, in its simplest form, organised chronologically. Later it gets more complex. Look to see Google introduce categories based on DMOZ as a next step.

So, the GOOGLE TOOLBAR tracks everything you do on the web, giving you low-level anonymous trails tying the web together. These are analagous to the strings of physics, or the rows and columns of Excel. This is 1, what you see.

Now there's the semantics, the meaning extracted from these, and that's done with the human mind. This is 2, what you do. What you choose to elevate. Now these trails are the basic units.

The combination of the two is startling.

Oh, and you can analyse how people search to add extra data. Stop and start points.

Imagine, searching at Google, and then:
- this trail is highly followed
- do you only want to see what people suggest, or where people went?
- here's a worn track in the interweb. Follow the Google Pixie!
- this trail is uncommon, but made by someone we see (by your weblog) that you value

And next, it's the true Memex. The Google appliance based on microfiche, punchcards and cameras...

A indústria da informação e seu paradoxo na História
Ao longo da História, especialmente quando não podíamos gravar a informação em nenhum lugar a não ser em nossos cérebros, as pessoas com informações e "arte informacional" de interesse compartilhavam-nas em suas comunidades, e, em respeito pelo benefício trazido pela partilha, estas pessoas eram presenteadas com algum tipo de bem material (comida, água, morada temporária, etc). Átomos/energia para a sobrevivência do indivíduo.

Então veio a possibilidade de confinar a informação em contâineres: rocha, madeira, couro, papel, um LP, um Winchester, um CD, etc. E aí, ao invés de compartilhar a informação gravada na mente, preferimos (por questões logísticas) usar a informação confinada.

Contâineres são átomos. Recursos limitados. Se, antes, a informação era o bem maior em relações sociais de partilha, agora ela poderia ser tratada como bens em relações sociais de troca/comércio. E a Humanidade continuou sua evolução pensando nesta maneira.

Um dia, criaram o computador. Um contâiner que funciona como uma extensão de nossas mentes. Ainda trata-se de informação confinada. Ainda trata-se de relações de troca.

Porém, conectaram os computadores, virtualmente conectando as mentes que os operam. Assim, a informação deixa de estar confinada a um contâiner isolado, e mais uma vez na História, ela pode fluir através das mentes ao ser compartilhada de maneira agora instantânea.

Como lidar com este paradoxo de recriar um mundo onde é melhor você compartilhar informação (novamente, do ponto de vista logístico), mas continuar precisando dos átomos para manter vivas as pessoas que estavam acostumadas com a troca comercial da informação que produziam, e também aquelas que agora vivem da produção dos contâineres e da manutenção de suas interconexões?

Ou você reorganiza tecnologicamente a sociedade em uma nova cadeia global de relações sociais de partilha, onde todos produzem e dividem também os contâineres e interconexões, para que a informação flua e permitindo, talvez, relações de troca em nível local, ou você manipula e mutila a forma como os contâineres estão conectados até que se chegue a um "monstro tecnológico" onde a informação possa voltar a ser totalmente confinada, mesmo que de maneira bizarra (os computadores ainda estariam interconectados) - o que manteria a continuidade da presença de homens e mulheres dedicados a intermediar o tráfego de contâineres.

Vivemos em um tempo onde dois tipos diferentes de pessoas estão disputando o estabelecimento de dois estilos de vida completamente diferentes - o "Boxe Mercadológico" e a "Partilha Solidária", que parece levar vantagem por ser mais justo. Entenda, não estou falando sobre o fim do comércio. Átomos ainda continuam sendo recursos escassos. Mas quando vendedores e compradores possuem as mesmas informações sobre um bem negociado, o comércio só acontece quando há uma negociação cooperativa e aberta, onde os dois lados poderão se beneficiar.

Desta maneira, podemos ver que as batalhas Microsoft vs. Open-source, RIAA vs. P2P, surgiram pelos mesmos motivos que atormentam jornais e outros website com informações confinadas. Tem a ver com uma reestruturação profunda da maneira como a informação flui. De contâineres isolados para uma rede de links.

Não arrisco dizer quais soluções específicas seriam melhores, e acredito que ninguém pode prevê-las em totalidade ainda. Mas está cada vez mais claro: em pouco tempo teremos nossas sensibilidades e certezas cutucadas pela seguinte questão em relação às estruturas mais globais da sociedade: "colaborar ou competir?"

Um mergulho no mar do spam  
Os genes humanos deveriam ser incapazes de produzir idiotas suficientes para sustentar financeiramente o vasto número de spammers cujas ofertas entulham tantas caixas de correio. Como, então, estas pessoas conseguem ganhar dinheiro, se ninguém com um mínimo de discernimento admite fazer negócio com elas? Estariam os spammers condenados à pobreza e ao fracasso?

Infelizmente, não. Um número significativo de spammers aparentemente não está sequer interessado em saber se alguém compra ou não os seus produtos. Em vez disso, eles se alimentam uns dos outros num bizarro canibalismo.

Na verdade, a maioria dos spammers ganha dinheiro vendendo endereços de e-mail para outros spammers, que vendem os mesmos endereços para outros. É como a lenda da cobra comendo sua própria cauda.

Wired News testou a natureza do ciclo vicioso do spam, respondendo com pedidos por mais informações a uma amostra de 75 spams escolhidos ao acaso, usando uma dúzia de endereços de e-mail de seis serviços gratuitos diferentes.

A primeira constatação: responder a um spam sempre resulta em mais spam. De fato, 56% dos spammers pesquisados por Wired News nunca responderam às mensagens enviadas a eles. Eles simplesmente passaram o endereço (provavelmente vendendo-o) a outros spammers, que por sua vez fizeram o mesmo.

matias
psychedelic
breakfast

Três considerações pela manhã

R&S: Pânico na matriz
SSU: Solidão histórica
MG: Minhas férias em Davos

p&r
Tecla daí que eu teclo daqui

Cecília Gianetti fechou o lojinha. Depois de anos escrevendo sem parar sobre tudo que desse na telha, uma das melhores escritoras do Brasil encerrou as atividades de seu blog, o Go Gonzo Girl (ou Notas Gonzo, de um tempo pra cá), por puro saco cheio. Normal (anormal é o fato que ele não existe mais nem no cache do Google). Fui perguntar pra ela o que rolou, na estréia da seção de notícias deste sítio.

Por que o blog acabou?
Comecei a escrever em blogs porque achava que eu tinha uma produção não-publicada que valia a pena mostrar. Há algum tempo que já não acho mais isso. Se não está publicado, tem um motivo pra isso, relacionado à qualidade do que é escrito. Não estava prestando nenhum serviço, não estava escrevendo matérias, nem falando da minha vida, que também não tem muito de interessante. Então pra que servia?
E mais: até na hora de terminar o blog eu me aporrinho. Publiquei a monografia pensando que podia ter alguma utilidade pra alguém. E aí começam a chegar aqueles e-mails com interrogatório exigindo justificativas para coisas que eu já tinha explicado no início da minha pesquisa. Já defendi meu trabalho diante de uma banca, meu emprego me suga e eu não posso nem quero ficar me explicando outra vez.

Como foi a reação dos leitores?
Recebi alguns ICQs, uns dois emails perguntando porque acabou.

Você sabe a média de visitação diária?
Não era muito, às vezes chegava a 300. Mas no dia-a-dia eram 200, 190 pouco.

Tem gente que acha que o blog é uma versão online da própria vida. O que você acha disso?
Eu fui perdendo a vontade de escrever ali justamente porque eu não tenho o que dizer da minha vida naquele contexto pra 200 desconhecidos todo dia. Isso é doença. Quando eu tinha menos leitores, eu podia dizer que conhecia, senão pessoalmente, ao menos de trocar e-mails e ICQs com os que liam, então eu podia fazer uma gracinha com informações pessoais minhas que eu não era mal compreendida. Mas depois, eu não me sentia mais confortável ali, então perdeu o propósito. Tinha gente me exigindo "seriedade". Isso é ridículo, o espaço era "meu".

Blogar está tornando as pessoas solitárias?
Não sei, eu não falo com mais ninguém :-p Sobre solidão, eu vejo nêgo começar namorico assim. Comigo nunca aconteceu. Tem outro tipo de solidão também que eu acho que acontece quando se passa o rodo em leitor e leitora: dá na mesma que pegar qualquer um(a) por aí... Só porque te lê é legal? Sei lá, acho bizarro.
O lado do blog que me interessa é o do colunista sem espaço na mídia formal. Eu abro o Caderno Ela e leio uma crônica cocosa todo sábado, um troço que não tem gancho, não tem uma história interessante e é mal escrito. Escrito sem um mínimo de tesão. Aí vou pra internet e leio meus colunistas preferidos, ou seja, blogueiros bons.

E o fato dos blogs não falarem de um "assunto" específico?
Coluna de cultura também não fala de um assunto específico, crônica também não. Cada hora é uma coisa. Tu pega um blog como o do Alex Werner, o Macacu Velho, e é notícia, MP3 e notícia e opinião sobre música. Pega o Tiago Teixeira, e é humor, cinema, opinião e badulaques de dizáini interessantíssimos. Assim como o Cachundum, do Haroldinho (Elesbão e Haroldinho), a turma do Exquisite, o Nicholas Frota... São melhores que tanta besteira que a gente lê no jornal, nas revistinhas por aí. Tudo isso já foi dito, eu tô apenas repetindo o que todo mundo tá cansado de saber.

Eles são os melhores em ação?
Não tenho como indicar uma lista dos melhores porque não pesquisei tudo que está por aí. E há categorias e categorias: tem os mais "literários", com ficção, etc., os mais noticiosos/informativos, os que são pessoais em um nível de crônica que os torna interessantes, até líricos... Não tenho tido tempo de ler exceto o de um ou outro amigo. E acredito que eu não seja a única com falta de tempo e excesso de informação bombando na tela do micro - o caminho é filtrar.
E tem o lado pessoal nessa história também: ninguém valoriza blog e eu quero valorizar meu passe. Se não agradava a alguns, agradava a um monte de gente que voltava todo dia pra ler aquilo, me escrevia email, me pedia texto, etc. Eu quero valorizar meu passe porque eu sei que sou publicável, sou palatável pra um tipo de leitor que nunca ouviu falar de blog. Vou continuar escrevendo, quem quiser publicar me procura.

Onde?
Na minha casa, sentado em frente à minha máquina. Tô publicando matérias na Fraude.org sem assinar, não assino mais nada enquanto eu não achar que escrevi alguma coisa realmente boa. Em breve, tem a Revista Bala, mas é só jornalismo, nada demais.
Se os outros textos, os não-jornalísticos, não saírem do meu HD, também não tem problema. Eu não tô em ondinha interativa. Eu mal atendo o telefone, só quando é trabalho. A campainha toca até o cu fazer bico e eu não atendo. Tô numa onda "sai-deu". Acabar com o blog foi a melhor coisa, já vai tarde.

emblog
Pensando com a cabeça dos outros

nova escola
Tipo assim, ontem eu vi um clipe metaliguístico auto-referente pessoal involuntário. Tipo assim, tudo.
gingerale afternoon

Curso de Verão
Não sei porque, mas volta e meia me lembro desse filme:

Tem uma cena legal na prova final, onde um cara que até então só aparece no começo do filme para ir ao banheiro, surge novamente do nada:

Professor: Eu lembro de você. Onde você esteve?
Estudante: Banheiro.
Professor: Por seis semanas?
Estudante: Meu zipper emperrou.

Ou a do "café-da-manhã-pesadelo" do Chainsaw antes da prova:

Mãe: Chainsaw, você vai querer ovos?
Chainsaw: Ovos? O que são ovos?
Irmã: Como se soletra gato?
Chainsaw: Eu não sei! Eu não sei nada! Eu não sei nada! Eu não sei naaadaaaaaaaa!!!!

êê... bons tempos.

Nixin Weblog

1999 - 2002
Daqui pra frente eu realmente não consigo pensar cronologicamente. Muitas coisas aconteceram mesmo acabei voltei, acabei voltei com meu querido, me formei, fiz estágio de design para internet, fui contratada, fui pra bahia, pedi demissão, fiz meu trabalho de graduação, me formei um ano depois, quase enlouqueci, fiquei desempregada fazendo frilas, voltei a trabalhar no mesmo lugar e agora junto com meu namorado e com minha querida amiga lusky. Conheci muita gente, muita música, muito de tudo com os amigos. Confesso que foram os anos que mais enlouqueci, vai ver é por isso que não consigo organizar o final direito. Voltei a ver uma amiga querida de longa data, amigos indo pra Londres e pra Los Angeles e pra Nova Iorque, muitas saudades. Planos e mais planos. Vamos ver se ano que vem eu acrescento um ano realmente empolgante nessa retrospectiva. É isso. Chega, cansei. hehehe

Gor Dah

Preconceito?
- E aí cara, e essa camiseta do Malcom X, heim?
- Mais um!
- Mais um o que?
- Quer dizer então que eu não posso usar uma camiseta do Malcom né?
- Não, é qu...
- NÃO! Deixa eu adivinhar! É porque sou branco né?
- Não car...
- O CARALHO!!! Pra sua informação o Malcom foi um grande líder do povo negro! Lutou bravamente contra preconceituosos como você! Mas você nem deve saber do que estou falando. Claro, pra você Malcom deve ter sido só mais um negrinho encrenqueiro desses que tem de montes não é mesmo? Quer saber? Não me importa a cor do cara, ele tinha atitude!
Talvez não tenha feito nada por mim, mas fez pelo que acreditava, fez por um mundo melhor! Pago um pau pro cara mesmo e tenho o maior orgulho de ostentar seu rosto no meu corpo!
- Olha, voc...
- Nããão! Além de tudo eu ach...
- CALABOCA E ESCUTA SEU NERD FILHO DA PUTA!!!
- ...
- Primeiro, eu não falei nada contra a sua camiseta, apenas questionei a seu respeito!
-...
- Segundo, tô pouco me fudendo pra merda de símbolo que você ostenta sobre essa barriga suja!! Você pode usar a cara do Hitler com suásticas psicodélicas em volta e não vou te julgar sem te questionar antes! O preconceituoso é você por concluir que falei mal de sua camiseta só porque falei dela!
- ...
- E por último... você é um idiota! Este cara aí na sua camiseta não é o Malcom X, é o Denzel Washington!!!
- ...
- ...
- ...
- ...
- É uma das imagens do filme do Spike Lee sobre o Malcom X...
- ...
- ...
- ...
- ...
- Tá, eu sabi...
- AH, VAI TOMAR NO CU.
Coisado por Xixa

A anti-noitícia
Uma das estratégias de guerra usadas através dos séculos é a boataria e a desinformação. Os ingleses usaram isso para esconder o radar. Quando o governo britânico era questionado sobre como os pilotos ingleses sabiam onde estavam os alemães, e conseguiam interceptar os ataques aéreos, eles diziam que eram as cenouras. Daí veio o mito de que cenoura é bom para a visão.

Aí, leio, no Globo, com foto e tudo a notícia de que um artista plástico criou um sutiã com guimbas de cigarro e palitos de fósforo. Falando sério: será que só eu acho que esse tipo de notícia emburrece? E o cara ainda disse que não é propaganda anti-tabagista. Ué?

Nada contra a arte, mas... será que não tinha coisa melhor para noticiar?
m.o.a.r.d.i.b.

 

hitofdasummer
Óculos escuros e cabelos ao vento

»  "Addicted to Love", Robert Palmer
»  "Rise", Public Image Limited
»  "Go!", Tones on Tails
»  "Falador Passa Mal", Originais do Samba
»  "Highagain", Stereo Maracanã
»  "Sapo da Banca", Záfrica Brasil
»  "Snip Snap ", Goblin
»  "O Tolo dos Tolos", Ira!
»  "Rainmaker", Grenade
»  Os quatro primeiros compassos de "Hey You", Bachman-Turner Overdrive
»  "Baby I'm Gonna Leave You", Led Zeppelin
»  "20th Century Boy", Mechanics
»  "Argent Trop Cher", Tarace Boulba
»  "Say Hello to Angels", Interpol
»  "Astawesalehu", Lemma Demissew
»  "Ape Man", Kinks
»  "19 Rebellions", Asian Dub Foundation + Edy Rock
»  "I Want a New Drug", Huey Lewis & the News
»  "Za", Supergrass
»  "Diabos", Wado
»  "Ride Into the Sun", Velvet Underground
»  "Disco 2000", Nick Cave
»  "We Rock Hard", Freestylers
»  "Nuclear Fusion", Jimi Tenor
»  "Ballroom Blitz", The Sweet
»  "Changes", Black Sabbath
»  "It's a Family Affair", Sly & the Family Stone
»  "Medicine Man", Playgroup
»  "Good Day", Jimi Tenor
»  "Na Pista", Casino
»  "Locomotion", Grand Funk Railroad
»  "Walking on Thin Ice", Yoko Ono
»  "Catete Beats", Gerador Zero
»  "Whiskey in the Jar", Thin Lizzy
»  "Rockaway Beach", Ramones
»  "Bank Robber", Clash
»  "Uptown Top Rankin", Althea & Donna
»  "Faz Tempo", Nação Zumbi
»  "Things Are Getting Better", N*E*R*D
»  "Pasta Al Burro", Bugo
»  "Ball of Confusion", Temptations
»  "Roadhouse Blues", Doors
»  "Walking on Sunshine", Katryna & the Waves
»  "See You", Depeche Mode
»  "O Caminho do Bem", Tim Maia
»  "Cross-Eyed and Painless", Talking Heads
»  "Poweride", Marcos Valle
»  "Chunk of the Winter", Pablo
»  "Mysteries of Love", Fingers Inc.
»  "The State of the Union-Tronik", Thievery Corporation
»  "Take On Me", A-ha

50 de 2002
Aos poucos eu vou
colocando as resenhas

  1. In Search of... - N*E*R*D

  2. Nação Zumbi - Nação Zumbi

  3. Blazing Arrow - Blackalicious

  4. The Private Press - DJ Shadow

  5. The Eminem Show - Eminem

  6. Ciclo da De.Cadência - Cidadão Instigado

  7. Cinema Auditivo - Wado

  8. Deadringer - RJD2

  9. Playgroup - Playgroup
    O Roxy era uma boate nova-iorquina que queria reinventar o princípio da disco num ponto de vista entre o electro, a new wave, o hip hop e a world music. O Playgroup é como um parque temático musical sobre o Roxy. Sem soar retrô.

  10. Nada Como Um Dia Após o Outro Dia - Racionais MCs

  11. Fantastic Damage - El-P

  12. Mind Elevation - Nightmares on Wax

  13. Start Breaking My Heart - Manitoba

  14. Geogaddi - Boards of Canada

  15. Angles Without Edges - Yesterday's New Quintet

  16. Antigamente Quilombos Hoje Periferia - ZÁfrica Brasil
    Equilíbrio hip hop, atitude HC, sagacidade homem-fumaça: o rap de São Paulo aos poucos ganha novos contornos...
  17. EP - Casino

  18. In Between - Jazzanova

  19. Murray Street - Sonic Youth

  20. All of the Above - J-Live

  21. Walking With Thee - Clinic

  22. Contraditório? - DJ Dolores

  23. Scorpio Rising - Death in Vegas

  24. Evil Heat - Primal Scream

  25. Sea Change - Beck

  26. Concrete Dunes - Grandaddy

  27. Outubro ou Nada! - Bidê ou Balde

  28. As Heard on Radio Soulwax, Pt. 2 - 2 Many DJ's

  29. Are You Passionate? - Neil Young

  30. Amanhã É Tarde - Fellini
    A maturidade fez a dupla Cadão e Thomas perder um tanto da espontaneidade ingênua que era um dos charmes do grupo. Mas com ela, veio uma segurança musical inédita, colocando o Fellini ao lado de seus contemporâneos europeus. Para exportação.

  31. Out of Season - Beth Gibbons & Rustin Man

  32. Yoshimi Battles the Pink Robots - Flaming Lips

  33. Kittenz and thee Glitz - Felix da Housecat

  34. Handcream for a Generation - Cornershop
    Música de protesto para a geração pós-disco, o grupo indo-britânico  propõe que a rave é a uma passeata psicodélica que caminha memeticamente.
  35. Coleção Nacional - Instituto

  36. Combatente - Stereo Maracanã

  37. Original Pirate Material - The Streets

  38. Déjà-Vu - Metrô

  39. Gerador Zero - Gerador Zero

  40. Life On Other Planets - Supergrass

  41. I Might Be Wrong - Radiohead

  42. Hate - Delgados

  43. Title TK - Breeders

  44. Panzertúnel - Objeto Amarelo

  45. The First Album - Miss Kittin & The Hacker

  46. Now You Know - Doug Marstch

  47. Come with Us - Chemical Brothers

  48. Disco novo - Kiko Zambianchi
    Um pouco de rock anos 80, um pouco das melodias do Teenage Fanclub, um acabamento Gallagheriano. Tudo que o Astromato devia ter tentado, se quisesse ir para a rádio.

  49. Yankee Hotel Foxtrot - Wilco

  50. Everyone Who Pretended to Like Me Is Gone - Walkmen
    Um dos poucos clones do Radiohead que não lembram o Toto.

carrossel
"Estamos envoltos por som"

»  Rock Estrela
Trilha sonora

»  Cure
Pornography

»  Guided by Voices
Universal Truths & Cycles

»  Deus e o Diabo
Deus e o Diabo

»  Velvet Underground
Another V.U.

»  Nick Cave
Nocturama

»  The Big Payback
Vários

»  Otto
Condom Black

»  Tom Bloch
Tom Bloch

»  Marcos Valle
Escape

»  Frank Jorge
Carteira Nacional de Apaixonado

»  Pink Floyd
The Wall

ou dá ou desce
Download enquanto é tempo

»  Snow Crash - Neal Stephenson
»  A Carta - Pero Vaz de Caminha
»  Illuminatus Trilogy - Robert Anton Wilson & Robert Shea
»  On Liberty - John Stuart Mill (capítulos 1, 2, 3, 4 e 5)
»  The Raven - Edgar Allen Poe (tradução de Machado de Assis)
»  Devil's Dictionary - Ambrose Bierce
»  Tao Te King - Lao Tsé
»  Contact - Carl Sagan
»  A Clockwok Orange - Anthony Burguess
»  A República - Platão
»  Contos Fluminenses - Machado de Assis
»  On the Road - Jack Kerouac
»  A Volta Ao Mundo em 80 Dias - Jules Verne
»  Neuromancer - William Gibson
»  The Heart of Darkness - Joseph Conrad
»  Lutando na Espanha - George Orwell
»  O Triste Fim de Policarpo Quaresma - Lima Barreto
»  Alice's Adventure in Wonderland - Lewis Carroll
»  Civil Disobecidience - H.D. Thoreau

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ehissaê
Dias dub e coração trankilo

»  Bom humor
Ainda é a melhor solução

»  Cinema Auditivo
Como o primeiro, o segundo disco do Wado melhora a cada audição

»  Sexta-feira do Abril Pro Rock
Noite dos sonhos 2

»  Pura nostalgia
Supertrunfo online e a lista de todas as graphic novels lançadas pela Abril Jovem

»  Robota
Meio Era Metalzóica, meio aqueles álbuns de figurinhas S.P.A.C.E. Parece legal

»  Anúncio fake do PS2
Tosco e cool

»  Coração Melão
A maior revelação da axé music depois do disco solo da Gil (aquela do "miau-miau")

nadavê
Vodu é pra jacu

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Já já se saem com aquelas de "homenagem nas entrelinhas" e outras pepescobarices...

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Cecília explica o fim nesta edição, mas é uma perda

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passadas
Aquela outra lá

»  026 - back in full effect
»  027 - depois da Praia
»  028 - a sua vida, saca?
»  029 - 'vá fazer algo'
»  030 - boca do lixo
»  031 - convergência tática'

© 2003 Reprodução permitida com a autorização do autor