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blogger
+ google
Melhor não falar sobre o assunto da semanaDe um lado, o maior procurador de informações da
história. Do outro, o maior número de criadores de informações sob um mesmo servidor.
Agora, ambos são o mesmo lado - a fusão pode gerar algo equivalente a um oráculo que
lê mentes, desestruturar de vez o mercado de comunicações, criar novas celebridades,
gerar uma nova bolha e mudar a forma que usamos a rede. Fora a recente descoberta que o Google é do mal.
Enfim, um assunto quente, um tema polêmico e semana cheia de coisas me fizeram, em vez de
elocubrar sobre o assunto, tentar entender o que está acontecendo. Conversei com um monte
de gente, li muita coisa sobre o assunto e as proporções parecem maiores do que se pode
esperar. Enfim: ainda é cedo pra falar do assunto. Todo mundo ainda tá tentando
entender. Pra pensar junto, o Ronaldo, do Superfície Reflexiva, compilou as principais opiniões
na rede. Aqui no Brasil, todo mundo deu pitaco. Vale esperar um tanto e tentar entender. Semana
que vem eu falo mais disso.
talagadas
Random tidbits sobre porranenhuma
Brasil grande
Já que o país se internacionalizou e hoje é cool ser brasileiro lá
fora (não entenda ao pé da letra, tanso), que tal começarmos a dominar o assunto? O
ideal é que a gente comece a descobrir qualidades brasileiras que sequer imaginamos.
Gravador ou câmera na mão, ouvido e olhos atentos para novidades, sem medo de entrar em
boteco, de comer buxada ou de dançar de pé descalço. Desça de seu pedestal
primeiro-mundista e tome uma dose, mesmo que pequena, de realidade brasileira.
Mão na massa
O Lúcio Maia, da Nação Zumbi, já tá fazendo isso, a Rossana do Wumanity também...
Ou vai dizer...
...que você sabia que tinha tanta banda assim no Pará? Ou que a cena do Rio
Grande do Norte é tão movimentada que tem DOIS mailzines (Semiquase e Poptiguar News) só com news locais? Ou que a cena
capixaba é organizadaça?
Aliás
Você sabe de mais coisa que está acontecendo e ninguém está dando
bola? Manda pra cá. Aproveita e coloca um
"Me inclua nessa" no subject e faça como dez desconhecidos e sete conhecidos e
seja avisado antes de todo mundo sobre a atualização deste sítio.
Bola dentro
Um dos melhores escritores do Brasil finalmente vai ser lançado. Depois
eu falo mais disso.
Dilemas ideológicos
Alca ou Al-Qaeda?
Vôo de coração




Mark Eitzel
Fez bonito no Solitude.
Acostumado a tocar em botecos, Eitzel se sentiu honrado de ver pessoas paradas e atentas
que encarnou seu melhor crooner, indo do pesar Nick Cave aos devaneios Van Morrison -
usando apenas o violão. Ontem (quinta), ele se superou tocando sem eletricidade em pleno
teatro do Sesc Vila Mariana - todo mundo meio sem acreditar, feliz. Ele repete a dose hoje
(sexta, 21) no Sesc Santo André. Se você não viu, vale ir.
Dolores
Outra boa surpresa foi a apresentação de DJ Dolores, sem a Orchestra
Santa Massa. Encarando a platéia só com a companhia de equipamentos eletrônicos e um
percussionista (que funcionava como um sampler ao vivo), ele cogitou caminhos novos para
sua musicalidade, fugindo de sua fórmula forró + db, que é eficaz mas aos poucos está
sendo absorvida pelo mercado publicitário (o que é bom pro bolso e ruim pra inovação).
Tocando sozinho, Helder Aragão usava timbres de música nordestina e lógica dub, mas
sempre com um pé na eletrônica naïf, instintiva, que linka Ray Lema, Manu Chao e Naná
Vasconcellos. Devia investir neste lado.
Ainda Dolores
Falando em Dolores, ele adianta o título do próximo disco, para o segundo semestre.
"Se chamará Azougue, que é sinônimo de confusão, balbúrdia; mas também é o
nome de uma bebida incendiária que o povo toma nas festas de maracatu e cavalo
marinho", explica. "Acredite em mim, misturam cachaça e pólvora pra ficarem
ligados durante a noite toda e curtirem plenamente aquela batida repetitiva. Alguma
semelhança com os aditivos das raves?". E é sempre bom lembrar que o primeiro disco
deste mangue beat temporão (ele é da geração de Zero Quatro e Renato L) está indo bem
pacas no exterior.
Maldição
Hoje faz uma semana que assisti ao Chamado. Não, eu não morri. Bom
filme, terror psicológico com ecos de Buñuel e técnica Gestalt, cheio de referências
clássicas e clichês do gênero (Poltergeist, Videodrome, Exorcista, Evil Dead, O
Iluminado), diversão garantida pra quem gosta do assunto. Aos poucos, o terror vai
perdendo a ironia Friends da série Pânico, o espalhafato visual de superproduções
recheadas de celebridades de segundo escalão e o gore de araque Sexta-Feira 13, que teima
em não morrer, para reencontrar suas verdadeiras qualidades: a sugestão, a insinuação
e o medo do desconhecido. O sucesso boca-a-boca de O Chamado é a conseqüência de um
crescendo que inclui filmes tão diferentes quanto Os Outros, A Bruxa de Blair e O Sexto
Sentido. O filme é o remake de Ringu, japonês, que devagar vem se tornando hit de
downloads em programas como KaZaA. Fui atrás da versão original e recebi uma caixa de
papelão com uma fita VHS sem nenhuma etiqueta. Brincadeira...
Falando em cinema
Rótulos servem para enganar os outros. Vá assistir ao filme novo de
Spielberg e atente a este detalhe. Bem mais sutil, eficaz e convincente que uma menina
cor-de-rosa num filme preto-e-branco.
Safra 2003
Renca de lançamentos independentes começam a empilhar no lado direito do
meu monitor. A partir da semana que vem, começo a "resenhagem". Na fila:
- Os gaúchos Deus e O Diabo
- O pernambucano Bonsucesso Samba Club
- Singles da santíssima trindade rock goiana (Mechanics, MQN e Hang the
Superstars)
- Lançamentos da gravadora curitibana De Inverno
- Novidades da paulistana Bizarre
- Discos novos da Paraíba (JR Espinola, Musa Junkie e Badminton)
- Vitais, banda nova da Candeeiro
- O disco de volta do sergipano Snooze
- Artur Franquine, o disco duplo da Slag
- Labo, a metade sonora do grupo experimental multimídia laboratório
- Os brasilienses Sapatos Bicolores
E já que eu toquei no assunto
Diego Medina, Nervoso e Melvin: favor entrar em contato.
O que é um fanzine?
Dica
da maior autoridade brasileiro no assunto, Bruno Privatti.
Volta
Esquentando as turbinas do Santo Samba há um bom tempo, Fernando Coelho
volta à sua porção cantor/compositor, deixada de lado desde os tempos do Varnan, com o
projeto Kandinsky. Ele deu entrevista sobre o assunto para o Junkmail.
E-hê, Estados Unidos
Parece que alguma coisa deu errado...
Alguém confirma?
José Augusto Lemos, vulgo Scott, ex-tecladista da banda de pós-punk
eletrônico Chance, idealizador e primeiro editor da revista Bizz, entusiasta de primeira
hora da mídia CD-ROM e pêndulo pop que alavancou as vendas da Superinteressante nos
últimos anos (é uma das mais vendidas pela Abril), largou tudo e foi morar no meio da
Amazônia, unplugged total. Não só: vendeu tudo que tinha a preço de banana - vinis
importados dos anos 80, séries de quadrinhos inteiras, originais do Crumb e toda sua
biblioteca. Isso só pode ser mentira.
Melhor nem pensar
De volta à vida real
cut+paste
Citar é fácil
O senhor acredita que a internet levará a novas formas de
organização política? Como ela afeta as divisões políticas e econômicas do mundo?
A longo prazo, é possível que o uso da internet conduza a uma renovação da
democracia participativa local e a formas de governo mundial mais eficazes do que as
atuais. Evidentemente, nada disso acontecerá sem um comprometimento ativo dos cidadãos.
A tecnologia se limita a abrir possibilidades. Somente a atuação das pessoas permite que
elas se realizem bem. Já hoje em dia as ''cidades digitais'' que reforçam os elos
sociais e políticos dos cidadãos do mesmo aglomerado alcançam algum sucesso. Cada vez
mais há governos que prestam serviços administrativos por intermédio da internet.
Também vemos cada vez mais movimentos políticos se organizando de maneira ágil, eficaz
e pouco dispendiosa através da Grande Rede.
A new power in the streets
The fracturing of the Western alliance over Iraq and the huge antiwar
demonstrations around the world this weekend are reminders that there may still be two
superpowers on the planet: the United States and world public opinion.In his campaign to
disarm Iraq, by war if necessary, President Bush appears to be eyeball to eyeball with a
tenacious new adversary: millions of people who flooded the streets of New York and dozens
of other world cities to say they are against war based on the evidence at hand.
Cientistas
dizem ser relativamente fácil "plantar" lembranças falsas
Lembra-se daquele dia maravilhoso em que o Perna-Longa lhe deu um abraço na
Disneylandia? Um estudo mostra o quão fácil poder ser a indução de lembranças falsas
na memória de algumas pessoas.
Mais de um terço das pessoas que participaram de um estudo sobre a memória lembrou-se
daquele momento no parque impossível porque Perna-Longa não é um personagem da
Disney, mas sim da Warner Bros. depois que um pesquisador "plantou" a
falsa lembrança.
Outra pesquisa, de pessoas que acreditam ter sido "abduzidas"
seqüestradas por extraterrestres mostra que mesmo lembranças falsas podem ser
tão intensamente sentidas quanto às de vítimas de guerras e outras violências.
Essa pesquisa mostra que interrogadores da Polícia e outras pessoas que investigam
alegações de abuso sexual devem tomar cuidado para não "plantar" sugestões
nas pessoas, disse a psicóloga norte-americana Elizabeth Loftus, da Universidade da
Califórnia.
Feijão com arroz contra o neoliberalismo
Homens, mulheres, jovens e velhos, celebravam
o encontro dos camponeses de todo o mundo, que pertencem a Via Campesina. À volta, os
resultados da cooperativa que sonham ver como a realidade nas terras de todo o país, de
todo agricultor, da reforma agrária. Na forma de ciranda, escolas para alfabetização
das crianças, campos para produção de grãos e hortaliças que abastecem toda a região
de Charqueadas, 46 familias de mãos dadas, resistência e felicidade.
Na simplicidade do camponês deitado na grama, da vivacidade das crianças correndo pelo
gramado do parque e ao som de violões e pandeiros, o intelectual rendeu-se aos
trabalhadores rurais. Estar aqui é um privilégio. Vocês demonstram que um
outro mundo é possível. Noam Chomsky recordou o que presenciou na Colômbia
há alguns meses. Encontrou não o combate ao narcotráfico, defendido ardorosamente pelos
EUA, mas sim a destruição de campos e da atividade do agricultor.
Instalaram-se na região multinacionais para a plantação de sementes
transgênicas. Se o MST não existisse, essa seria a relidade brasileira também."
Um jovem de olhos e ouvidos atentos assistia ao prenúncio daquele homem que traz as
marcas do tempo, de quem já ouviu e viu muito e, se emociona: Isso siginifca
que não estamos sozinhos e renova as esperanças para que consigamos avançar a passos
largos. Vilmar Boufleuer está acampado na Bacia do Paraná. Continua a caminhar, a
"desobedecer".
A fala de Noam Chomsky não se estende por muito tempo, já são cinco da tarde. O
professor recebe das mãos do camponês uma cesta com os alimentos que produzem e um boné
da Via campesina, que imediatamente substituiu o boné de palha que o protegia.
As mesmas forças populares que eliminaram a escravidão e o feudalismo, vão
eliminar o capitalismo, não existe nenhum truque especial, só trabalho pesado",
ensina o professor. O sol quente, continua a iluminar os campos. As árvores continuarão
a ser plantadas, a florescer e as sementes vão anunciar a nova vida.
God
that's it.
GOOGLE ARE BUILDING THE MEMEX.
They've got one-to-one connections. Links. Now they've realised - like Ted Nelson -
that the fundamental unit of the web isn't the link, but the trail. And the only place
that's online is... weblogs.
There are two levels to the trail:
1 - what you see
2 - what you do
("And what you feel on another track" -- what song is that?)
And the trail is, in its simplest form, organised chronologically. Later it gets
more complex. Look to see Google introduce categories based on DMOZ as a next step.
So, the GOOGLE TOOLBAR tracks everything you do on the web, giving you low-level
anonymous trails tying the web together. These are analagous to the strings of physics, or
the rows and columns of Excel. This is 1, what you see.
Now there's the semantics, the meaning extracted from these, and that's done with
the human mind. This is 2, what you do. What you choose to elevate. Now these trails are
the basic units.
The combination of the two is startling.
Oh, and you can analyse how people search to add extra data. Stop and start points.
Imagine, searching at Google, and then:
- this trail is highly followed
- do you only want to see what people suggest, or where people went?
- here's a worn track in the interweb. Follow the Google Pixie!
- this trail is uncommon, but made by someone we see (by your weblog) that you
value
And next, it's the true Memex. The Google appliance based on microfiche, punchcards
and cameras...
A indústria da informação e seu paradoxo na História
Ao longo da História, especialmente quando não podíamos gravar a informação em
nenhum lugar a não ser em nossos cérebros, as pessoas com informações e "arte
informacional" de interesse compartilhavam-nas em suas comunidades, e, em respeito
pelo benefício trazido pela partilha, estas pessoas eram presenteadas com algum tipo de
bem material (comida, água, morada temporária, etc). Átomos/energia para a
sobrevivência do indivíduo.
Então veio a possibilidade de confinar a informação em contâineres: rocha, madeira,
couro, papel, um LP, um Winchester, um CD, etc. E aí, ao invés de compartilhar a
informação gravada na mente, preferimos (por questões logísticas) usar a informação
confinada.
Contâineres são átomos. Recursos limitados. Se, antes, a informação era o bem maior
em relações sociais de partilha, agora ela poderia ser tratada como bens em relações
sociais de troca/comércio. E a Humanidade continuou sua evolução pensando nesta
maneira.
Um dia, criaram o computador. Um contâiner que funciona como uma extensão de nossas
mentes. Ainda trata-se de informação confinada. Ainda trata-se de relações de troca.
Porém, conectaram os computadores, virtualmente conectando as mentes que os operam.
Assim, a informação deixa de estar confinada a um contâiner isolado, e mais uma vez na
História, ela pode fluir através das mentes ao ser compartilhada de maneira agora
instantânea.
Como lidar com este paradoxo de recriar um mundo onde é melhor você compartilhar
informação (novamente, do ponto de vista logístico), mas continuar precisando dos
átomos para manter vivas as pessoas que estavam acostumadas com a troca comercial da
informação que produziam, e também aquelas que agora vivem da produção dos
contâineres e da manutenção de suas interconexões?
Ou você reorganiza tecnologicamente a sociedade em uma nova cadeia global de relações
sociais de partilha, onde todos produzem e dividem também os contâineres e
interconexões, para que a informação flua e permitindo, talvez, relações de troca em
nível local, ou você manipula e mutila a forma como os contâineres estão conectados
até que se chegue a um "monstro tecnológico" onde a informação possa voltar
a ser totalmente confinada, mesmo que de maneira bizarra (os computadores ainda estariam
interconectados) - o que manteria a continuidade da presença de homens e mulheres
dedicados a intermediar o tráfego de contâineres.
Vivemos em um tempo onde dois tipos diferentes de pessoas estão disputando o
estabelecimento de dois estilos de vida completamente diferentes - o "Boxe
Mercadológico" e a "Partilha Solidária", que parece levar vantagem por
ser mais justo. Entenda, não estou falando sobre o fim do comércio. Átomos ainda
continuam sendo recursos escassos. Mas quando vendedores e compradores possuem as mesmas
informações sobre um bem negociado, o comércio só acontece quando há uma negociação
cooperativa e aberta, onde os dois lados poderão se beneficiar.
Desta maneira, podemos ver que as batalhas Microsoft vs. Open-source, RIAA vs. P2P,
surgiram pelos mesmos motivos que atormentam jornais e outros website com informações
confinadas. Tem a ver com uma reestruturação profunda da maneira como a informação
flui. De contâineres isolados para uma rede de links.
Não arrisco dizer quais soluções específicas seriam melhores, e acredito que ninguém
pode prevê-las em totalidade ainda. Mas está cada vez mais claro: em pouco tempo teremos
nossas sensibilidades e certezas cutucadas pela seguinte questão em relação às
estruturas mais globais da sociedade: "colaborar ou competir?"
Um mergulho no mar do spam
Os genes humanos deveriam ser incapazes de produzir idiotas suficientes para
sustentar financeiramente o vasto número de spammers cujas ofertas entulham tantas caixas
de correio. Como, então, estas pessoas conseguem ganhar dinheiro, se ninguém com um
mínimo de discernimento admite fazer negócio com elas? Estariam os spammers condenados
à pobreza e ao fracasso?
Infelizmente, não. Um número significativo de spammers aparentemente não está sequer
interessado em saber se alguém compra ou não os seus produtos. Em vez disso, eles se
alimentam uns dos outros num bizarro canibalismo.
Na verdade, a maioria dos spammers ganha dinheiro vendendo endereços de e-mail para
outros spammers, que vendem os mesmos endereços para outros. É como a lenda da cobra
comendo sua própria cauda.
Wired News testou a natureza do ciclo vicioso do spam, respondendo com pedidos por mais
informações a uma amostra de 75 spams escolhidos ao acaso, usando uma dúzia de
endereços de e-mail de seis serviços gratuitos diferentes.
A primeira constatação: responder a um spam sempre resulta em mais spam. De fato, 56%
dos spammers pesquisados por Wired News nunca responderam às mensagens enviadas a eles.
Eles simplesmente passaram o endereço (provavelmente vendendo-o) a outros spammers, que
por sua vez fizeram o mesmo.
matias
psychedelic
breakfast
Três considerações pela manhã
R&S: Pânico na matriz
SSU: Solidão histórica
MG: Minhas férias em Davos
p&r
Tecla daí que eu teclo daqui
Cecília Gianetti fechou o lojinha. Depois de anos escrevendo
sem parar sobre tudo que desse na telha, uma das melhores escritoras do Brasil encerrou as
atividades de seu blog, o Go
Gonzo Girl (ou Notas Gonzo, de um tempo pra cá), por puro saco cheio. Normal (anormal
é o fato que ele não existe mais nem no cache do Google). Fui perguntar pra ela o que rolou, na estréia da
seção de notícias deste sítio.
Por que o blog acabou?
Comecei a escrever em blogs porque achava que eu tinha uma produção
não-publicada que valia a pena mostrar. Há algum tempo que já não acho mais isso. Se
não está publicado, tem um motivo pra isso, relacionado à qualidade do que é escrito.
Não estava prestando nenhum serviço, não estava escrevendo matérias, nem falando da
minha vida, que também não tem muito de interessante. Então pra que servia?
E mais: até na hora de terminar o blog eu me aporrinho. Publiquei a monografia pensando
que podia ter alguma utilidade pra alguém. E aí começam a chegar aqueles e-mails com
interrogatório exigindo justificativas para coisas que eu já tinha explicado no início
da minha pesquisa. Já defendi meu trabalho diante de uma banca, meu emprego me suga e eu
não posso nem quero ficar me explicando outra vez.
Como foi a reação dos leitores?
Recebi alguns ICQs, uns dois emails perguntando porque acabou.
Você sabe a média de visitação diária?
Não era muito, às vezes chegava a 300. Mas no dia-a-dia eram 200, 190 pouco.
Tem gente que acha que o blog é uma versão online da
própria vida. O que você acha disso?
Eu fui perdendo a vontade de escrever ali justamente porque eu não tenho o que dizer da
minha vida naquele contexto pra 200 desconhecidos todo dia. Isso é doença. Quando eu
tinha menos leitores, eu podia dizer que conhecia, senão pessoalmente, ao menos de trocar
e-mails e ICQs com os que liam, então eu podia fazer uma gracinha com informações
pessoais minhas que eu não era mal compreendida. Mas depois, eu não me sentia mais
confortável ali, então perdeu o propósito. Tinha gente me exigindo
"seriedade". Isso é ridículo, o espaço era "meu".
Blogar está tornando as pessoas solitárias?
Não sei, eu não falo com mais ninguém :-p Sobre solidão, eu vejo nêgo
começar namorico assim. Comigo nunca aconteceu. Tem outro tipo de solidão também que eu
acho que acontece quando se passa o rodo em leitor e leitora: dá na mesma que pegar
qualquer um(a) por aí... Só porque te lê é legal? Sei lá, acho bizarro.
O lado do blog que me interessa é o do colunista sem espaço na mídia formal. Eu abro o Caderno Ela e
leio uma crônica cocosa todo sábado, um troço que não tem gancho, não tem uma
história interessante e é mal escrito. Escrito sem um mínimo de tesão. Aí vou pra
internet e leio meus colunistas preferidos, ou seja, blogueiros bons.
E o fato dos blogs não falarem de um "assunto"
específico?
Coluna de cultura também não fala de um assunto específico, crônica também
não. Cada hora é uma coisa. Tu pega um blog como o do Alex Werner, o Macacu Velho, e é notícia,
MP3 e notícia e opinião sobre música. Pega o Tiago Teixeira, e é
humor, cinema, opinião e badulaques de dizáini interessantíssimos. Assim como o Cachundum, do Haroldinho (Elesbão e Haroldinho), a
turma do Exquisite, o Nicholas Frota... São melhores
que tanta besteira que a gente lê no jornal, nas revistinhas por aí. Tudo isso já foi
dito, eu tô apenas repetindo o que todo mundo tá cansado de saber.
Eles são os melhores em ação?
Não tenho como indicar uma lista dos melhores porque não pesquisei tudo que
está por aí. E há categorias e categorias: tem os mais "literários", com
ficção, etc., os mais noticiosos/informativos, os que são pessoais em um nível de
crônica que os torna interessantes, até líricos... Não tenho tido tempo de ler exceto
o de um ou outro amigo. E acredito que eu não seja a única com falta de tempo e excesso
de informação bombando na tela do micro - o caminho é filtrar.
E tem o lado pessoal nessa história também: ninguém valoriza blog e eu quero valorizar
meu passe. Se não agradava a alguns, agradava a um monte de gente que voltava todo dia
pra ler aquilo, me escrevia email, me pedia texto, etc. Eu quero valorizar meu passe
porque eu sei que sou publicável, sou palatável pra um tipo de leitor que nunca ouviu
falar de blog. Vou continuar escrevendo, quem quiser publicar me procura.
Onde?
Na minha casa, sentado em frente à minha máquina. Tô publicando matérias na Fraude.org sem assinar, não assino mais
nada enquanto eu não achar que escrevi alguma coisa realmente boa. Em breve, tem a
Revista Bala, mas é só jornalismo, nada demais.
Se os outros textos, os não-jornalísticos, não saírem do meu HD, também não tem
problema. Eu não tô em ondinha interativa. Eu mal atendo o telefone, só quando é
trabalho. A campainha toca até o cu fazer bico e eu não atendo. Tô numa onda
"sai-deu". Acabar com o blog foi a melhor coisa, já vai tarde.
emblog
Pensando com a cabeça dos outros
nova escola
Tipo assim, ontem eu vi um clipe metaliguístico auto-referente pessoal involuntário.
Tipo assim, tudo.
gingerale afternoon
Curso de Verão
Não sei porque, mas volta e meia me lembro desse filme:
Tem uma cena legal na prova final, onde um cara que até então só aparece no começo do
filme para ir ao banheiro, surge novamente do nada:
Professor: Eu lembro de você. Onde você esteve?
Estudante: Banheiro.
Professor: Por seis semanas?
Estudante: Meu zipper emperrou.
Ou a do "café-da-manhã-pesadelo" do Chainsaw antes da prova:
Mãe: Chainsaw, você vai querer ovos?
Chainsaw: Ovos? O que são ovos?
Irmã: Como se soletra gato?
Chainsaw: Eu não sei! Eu não sei nada! Eu não sei nada! Eu não sei naaadaaaaaaaa!!!!
êê... bons tempos.
Nixin Weblog
1999 - 2002
Daqui pra frente eu realmente não consigo pensar cronologicamente. Muitas coisas
aconteceram mesmo acabei voltei, acabei voltei com meu querido, me formei, fiz estágio de
design para internet, fui contratada, fui pra bahia, pedi demissão, fiz meu trabalho de
graduação, me formei um ano depois, quase enlouqueci, fiquei desempregada fazendo
frilas, voltei a trabalhar no mesmo lugar e agora junto com meu namorado e com minha
querida amiga lusky. Conheci muita gente, muita música, muito de tudo com os amigos.
Confesso que foram os anos que mais enlouqueci, vai ver é por isso que não consigo
organizar o final direito. Voltei a ver uma amiga querida de longa data, amigos indo pra
Londres e pra Los Angeles e pra Nova Iorque, muitas saudades. Planos e mais planos. Vamos
ver se ano que vem eu acrescento um ano realmente empolgante nessa retrospectiva. É isso.
Chega, cansei. hehehe
Gor Dah
Preconceito?
- E aí cara, e essa camiseta do Malcom X, heim?
- Mais um!
- Mais um o que?
- Quer dizer então que eu não posso usar uma camiseta do Malcom né?
- Não, é qu...
- NÃO! Deixa eu adivinhar! É porque sou branco né?
- Não car...
- O CARALHO!!! Pra sua informação o Malcom foi um grande líder do povo negro! Lutou
bravamente contra preconceituosos como você! Mas você nem deve saber do que estou
falando. Claro, pra você Malcom deve ter sido só mais um negrinho encrenqueiro desses
que tem de montes não é mesmo? Quer saber? Não me importa a cor do cara, ele tinha
atitude!
Talvez não tenha feito nada por mim, mas fez pelo que acreditava, fez por um mundo
melhor! Pago um pau pro cara mesmo e tenho o maior orgulho de ostentar seu rosto no meu
corpo!
- Olha, voc...
- Nããão! Além de tudo eu ach...
- CALABOCA E ESCUTA SEU NERD FILHO DA PUTA!!!
- ...
- Primeiro, eu não falei nada contra a sua camiseta, apenas questionei a seu respeito!
-...
- Segundo, tô pouco me fudendo pra merda de símbolo que você ostenta sobre essa barriga
suja!! Você pode usar a cara do Hitler com suásticas psicodélicas em volta e não vou
te julgar sem te questionar antes! O preconceituoso é você por concluir que falei mal de
sua camiseta só porque falei dela!
- ...
- E por último... você é um idiota! Este cara aí na sua camiseta não é o Malcom X,
é o Denzel Washington!!!
- ...
- ...
- ...
- ...
- É uma das imagens do filme do Spike Lee sobre o Malcom X...
- ...
- ...
- ...
- ...
- Tá, eu sabi...
- AH, VAI TOMAR NO CU.
Coisado por Xixa
A anti-noitícia
Uma das estratégias de guerra usadas através dos
séculos é a boataria e a desinformação. Os ingleses usaram isso para esconder o radar.
Quando o governo britânico era questionado sobre como os pilotos ingleses sabiam onde
estavam os alemães, e conseguiam interceptar os ataques aéreos, eles diziam que eram as
cenouras. Daí veio o mito de que cenoura é bom para a visão.
Aí, leio, no Globo, com foto e tudo a notícia de que um artista plástico criou um
sutiã com guimbas de cigarro e palitos de fósforo. Falando sério: será que só eu acho
que esse tipo de notícia emburrece? E o cara ainda disse que não é propaganda
anti-tabagista. Ué?
Nada contra a arte, mas... será que não tinha coisa melhor para noticiar?
m.o.a.r.d.i.b. |
|
hitofdasummer
Óculos escuros e cabelos ao vento
» "Addicted
to Love", Robert Palmer
» "Rise",
Public Image Limited
» "Go!",
Tones on Tails
» "Falador
Passa Mal", Originais do Samba
» "Highagain",
Stereo Maracanã
» "Sapo
da Banca", Záfrica Brasil
» "Snip
Snap ", Goblin
» "O
Tolo dos Tolos", Ira!
» "Rainmaker",
Grenade
» Os
quatro primeiros compassos de "Hey You", Bachman-Turner Overdrive
» "Baby
I'm Gonna Leave You", Led Zeppelin
» "20th
Century Boy", Mechanics
» "Argent
Trop Cher", Tarace Boulba
» "Say
Hello to Angels", Interpol
» "Astawesalehu",
Lemma Demissew
» "Ape
Man", Kinks
» "19
Rebellions", Asian Dub Foundation + Edy Rock
» "I
Want a New Drug", Huey Lewis & the News
» "Za",
Supergrass
» "Diabos",
Wado
» "Ride
Into the Sun", Velvet Underground
» "Disco
2000", Nick Cave
» "We
Rock Hard", Freestylers
» "Nuclear
Fusion", Jimi Tenor
» "Ballroom
Blitz", The Sweet
» "Changes",
Black Sabbath
» "It's
a Family Affair", Sly & the Family Stone
» "Medicine
Man", Playgroup
» "Good
Day", Jimi Tenor
» "Na
Pista", Casino
» "Locomotion",
Grand Funk Railroad
» "Walking
on Thin Ice", Yoko Ono
» "Catete
Beats", Gerador Zero
» "Whiskey
in the Jar", Thin Lizzy
» "Rockaway
Beach", Ramones
» "Bank
Robber", Clash
» "Uptown
Top Rankin", Althea & Donna
» "Faz
Tempo", Nação Zumbi
» "Things
Are Getting Better", N*E*R*D
» "Pasta
Al Burro", Bugo
» "Ball
of Confusion", Temptations
» "Roadhouse
Blues", Doors
» "Walking
on Sunshine", Katryna & the Waves
» "See
You", Depeche Mode
» "O
Caminho do Bem", Tim Maia
» "Cross-Eyed
and Painless", Talking Heads
» "Poweride",
Marcos Valle
» "Chunk
of the Winter", Pablo
» "Mysteries
of Love", Fingers Inc.
» "The
State of the Union-Tronik", Thievery Corporation
» "Take
On Me", A-ha
50 de 2002
Aos poucos eu vou
colocando as resenhas
- In Search of... - N*E*R*D
- Nação Zumbi - Nação Zumbi
- Blazing Arrow - Blackalicious
- The Private Press - DJ Shadow
- The Eminem Show - Eminem
- Ciclo da De.Cadência - Cidadão
Instigado
- Cinema Auditivo - Wado
- Deadringer - RJD2
- Playgroup - Playgroup
O Roxy era uma boate nova-iorquina que
queria reinventar o princípio da disco num ponto de vista entre o electro, a new wave, o
hip hop e a world music. O Playgroup é como um parque temático musical sobre o Roxy. Sem
soar retrô.
- Nada Como Um Dia Após o Outro Dia -
Racionais MCs
- Fantastic Damage - El-P
- Mind Elevation - Nightmares on Wax
- Start Breaking My Heart - Manitoba
- Geogaddi - Boards of Canada
- Angles Without Edges - Yesterday's
New Quintet
- Antigamente Quilombos Hoje Periferia -
ZÁfrica Brasil
Equilíbrio hip hop, atitude HC,
sagacidade homem-fumaça: o rap de São Paulo aos poucos ganha novos contornos...
- EP - Casino
- In Between - Jazzanova
- Murray Street - Sonic Youth
- All of the Above - J-Live
- Walking With Thee - Clinic
- Contraditório? - DJ Dolores
- Scorpio Rising - Death in Vegas
- Evil Heat - Primal Scream
- Sea Change - Beck
- Concrete Dunes - Grandaddy
- Outubro ou Nada! - Bidê ou Balde
- As Heard on Radio Soulwax, Pt. 2 -
2 Many DJ's
- Are You Passionate? - Neil Young
- Amanhã É Tarde - Fellini
A maturidade fez a dupla Cadão e Thomas
perder um tanto da espontaneidade ingênua que era um dos charmes do grupo. Mas com ela,
veio uma segurança musical inédita, colocando o Fellini ao lado de seus contemporâneos
europeus. Para exportação.
- Out of Season - Beth Gibbons &
Rustin Man
- Yoshimi Battles the Pink Robots -
Flaming Lips
- Kittenz and thee Glitz - Felix da
Housecat
- Handcream for a Generation -
Cornershop
Música de protesto para a geração
pós-disco, o grupo indo-britânico propõe que a rave é a uma passeata
psicodélica que caminha memeticamente.
- Coleção Nacional - Instituto
- Combatente - Stereo Maracanã
- Original Pirate Material - The
Streets
- Déjà-Vu - Metrô
- Gerador Zero - Gerador Zero
- Life On Other Planets - Supergrass
- I Might Be Wrong - Radiohead
- Hate - Delgados
- Title TK - Breeders
- Panzertúnel - Objeto Amarelo
- The First Album - Miss Kittin &
The Hacker
- Now You Know - Doug Marstch
- Come with Us - Chemical Brothers
- Disco novo - Kiko Zambianchi
Um pouco de rock anos 80, um pouco das
melodias do Teenage Fanclub, um acabamento Gallagheriano. Tudo que o Astromato devia ter
tentado, se quisesse ir para a rádio.
- Yankee Hotel Foxtrot - Wilco
- Everyone Who Pretended to Like Me Is
Gone - Walkmen
Um dos poucos clones do Radiohead que
não lembram o Toto.
carrossel
"Estamos envoltos por som"
» Rock Estrela
Trilha sonora
» Cure
Pornography
» Guided by Voices
Universal Truths & Cycles
» Deus e o Diabo
Deus e o Diabo
» Velvet Underground
Another V.U.
» Nick Cave
Nocturama
» The Big Payback
Vários
» Otto
Condom Black
» Tom Bloch
Tom Bloch
» Marcos Valle
Escape
» Frank Jorge
Carteira Nacional de Apaixonado
» Pink Floyd
The Wall
ou dá ou desce
Download enquanto é tempo
» Snow Crash - Neal Stephenson
» A
Carta - Pero Vaz de Caminha
» Illuminatus Trilogy - Robert Anton Wilson & Robert Shea
» On
Liberty - John Stuart Mill (capítulos 1, 2, 3, 4 e 5)
» The Raven - Edgar Allen Poe (tradução de Machado
de Assis)
» Devil's
Dictionary - Ambrose Bierce
» Tao Te King
- Lao Tsé
» Contact
- Carl Sagan
» A Clockwok Orange - Anthony Burguess
» A
República - Platão
» Contos Fluminenses - Machado de Assis
» On the Road
- Jack Kerouac
» A
Volta Ao Mundo em 80 Dias - Jules Verne
» Neuromancer
- William Gibson
» The
Heart of Darkness - Joseph Conrad
» Lutando
na Espanha - George Orwell
» O
Triste Fim de Policarpo Quaresma - Lima Barreto
» Alice's
Adventure in Wonderland - Lewis Carroll
» Civil Disobecidience - H.D. Thoreau
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Acrobat
ehissaê
Dias dub e coração trankilo
» Bom humor
Ainda é a melhor solução
» Cinema Auditivo
Como o primeiro, o segundo disco do Wado melhora a cada audição
» Sexta-feira do Abril Pro Rock
Noite dos sonhos 2
» Pura nostalgia
Supertrunfo
online e a lista de
todas as graphic novels lançadas pela Abril Jovem
» Robota
Meio Era Metalzóica, meio aqueles álbuns de figurinhas S.P.A.C.E. Parece
legal
» Anúncio fake do PS2
Tosco
e cool
» Coração Melão
A maior revelação da axé music depois do disco solo da Gil (aquela do
"miau-miau")
nadavê
Vodu é pra jacu
» Microsoft compra Macromedia
Questão de tempo
» Plágio tribalista
Já já se saem com aquelas de "homenagem nas entrelinhas" e
outras pepescobarices...
» Polêmica Kelly Key & camisinha
Quem você preferia no lugar? A Fernanda Torres ou a Montenegro? Ou uma
anônima, pra não se preocupar
» Fim do Notas Gonzo
Cecília explica o fim nesta edição, mas é uma perda
» Coldplay
É a David Matthews Band teen
» Bob Esponja Calça Quadrada
Ei de entender este desenho
» Guerra
Guardem as armas, não vai rolar
rapeize >>
Eu vejum novo começo de era
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» Alex
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» 026 - back
in full effect
» 027 - depois da Praia
» 028 - a sua vida, saca?
» 029 - 'vá fazer algo'
» 030 - boca do lixo
» 031 - convergência tática' |